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Um mundo de fachada...

     As informações podem ser lesadas não somente pela subjetividade do profissional da informação, como foi esclarecido no artigo anterior, mas pode também ser distorcida propositadamente para tirar proveito das pessoas. O autor deste site, que é este que vos escreve, é um pesquisador que desenvolveu métodos de pesquisa que buscam melhorar a qualidade da informação que nos é passada por meio da mídia, por meio das instituições de ensino, ou mesmo por via popular - como mitos urbanos e outros conceitos populares. Um pensamento equivocado pode ser altamente prejudical, principalmente quando leva o rótulo de "comprovado científicamente". Em resumo, esses métodos se baseiam no pensamento crítico, observação empírica e lógica, para identificar incoerências nos conceitos que nos são apresentados.

 

 

   Uma mensagem do Pesquisador para os leitores:
 

  "O mundo é dos espertos" - Existe muita verdade nessa frase.  O mundo não é

dos benevolentes, nem dos honestos e nem dos inteligentes, é dos espertos. O es-

perto, na verdade, não vale nada e precisa fazer da desonestidade uma  compen-

sação por sua falta de qualidade.  Somente assim o esperto consegue o que quer:

jogando sujo. Esse fato cria um mundo cheio de fachada. Na política,  no  comér-

cio, no jornalismo etc, o mundo é dos espertos. Quem tem  qualidade tenta  con-

quistar o público de forma honesta mas não consegue competir com os espertos.
  A maioria das pessoas põe uma fé naquilo que lêem nas revistas, ouvem no  rá-

dio ou vêem na TV, que acabam por se tornarem  vítimas  das distorções criadas

para tornar a matéria mais colorida, doce e irresitível; em consequência, acabam

absorvendo preconceitos, acreditando  em  mitos,  e  regredindo em inteligência.

As pessoas não se dão conta de que é preciso muito esforço  para  aprender com

qualidade. Ler ou ouvir é só o começo; depois é preciso  analisar,  comparar,  re- 

fletir, raciocinar, observar, e se possível, realizar suas  próprias  experiências.  Só

assim poderemos filtrar a verdade por trás das distorções.

   Essas distorções ocorrem, entre outros motivos, principalmente porque  a  ver-

dade, nua e crua, às vezes não é muito interessante; então ela  sofre  uma  distor-

ção, uma "mexidinha", para ficar mais interessante,  para dar mais ibope,  ou pa-

ra influenciar a opinião das pessoas. Ou pior: para tirar proveito das pessoas. In-

formações em diversas áreas acabam sendo distorcidas por espertalhões ou sim-

plesmente são informações de má qualidade resultados de um trabalho científico

de má qualidade. Isso torna necessário métodos de pesquisa que visam melhorar

a qualidade das informações. Necessidade que, infelizmente,  é  preocupação de

poucos.

   Sem ficar, entediantemente, explicando a teoria desses métodos, eu os apresen-

to na prática ao mostrar incoerências nas informações  que nos apresentam.  As-

sim, você, se desejar, poderá aprender esses métodos por observá-los na prática.

Isso não impedirá você de tirar suas próprias conclusões.
   Ao pesquisar diversos assuntos, por consequência, o site também oferece infor-

mação de qualidade, principalmente em áreas científicas, mostrando  a  verdade

sem distorções. Produzindo  assim  um  duplo  benefício  aos  leitores:  aprender

bons métodos de pesquisa  e  acesso  a  informação  de alto  nível;  possibilitando

que você tenha uma persepção ainda maior para  identificar quando houver  ten-

tativas de enganá-lo pelos "espertos" lá fora ou, no mínimo, que a "versão oficial"

da informação  não passa de uma interpretação subjetiva do cientista, jornalista,

professor ou qualquer outro profissional da informação.

   As áreas  de  pesquisa  do  site envolvem biologia, história, sociologia, política,

teologia, e até  assuntos  paranormais. Honestamente,  não  sou  um  doutor  em

todas essas áreas, não sou  um  crânio  multi-diplomado,  mas  um  pesquisador.

Mas comprometido a fazer um esforço cabal  em encontrar  a  verdade  sobre  di-

versos assuntos, sem a necessidade de  distorcer para obter reconhecimento, ibo-

pe ou prestígio midiático. Bem diferente do nos que oferecem nas revistinhas de

banca de jornal, na TV ou de algum palanque."

 

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