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O Veneno nosso de cada dia..

   A coisa mais comum na sociedade atual é irmos ao supermercado, enchermos o nosso carrinho daquilo que consideramos "comida", alimen-

tos que chamamos de "próprios para o consumo".  Mas a realidade é mais parecida ao que vemos na foto acima,  sendo os rótulos de perigo os

únicos elementos de fantasia na foto.

   "Que exagero" -  muitos diriam diante da foto  – "sempre comi comida de supermercado  e não morri e nem ao menos me sinto envenenado"!  

Quem  pensa  assim deveria refletir no modo  como os assassinos matam suas vitimas usando veneno:  em pequenas doses,  por muito tempo,

sem deixar a vítima perseber que está sendo envenenada.  É  desse tipo de envenenamento  que eu estou falando.  Não pretendo,  nesse artigo,

pelo menos por enquanto,  considerar se esses tóxicos nos alimentos são inseridos com propósitos sinistros por conspiradores. Acho suficien-

te, no momento,  apenas destacar a existência desses tóxicos que não deixam nada a desejar mesmo se comparados a venenos mais conhecidos

como cianeto!  Você, que está lendo, gostaria de colocar um pouquinho de cianeto em sua refeição diária?  Então, vamos dizer "não, obrigado"

a  venenos  semelhantes contidos nos tais  "consumíveis"  do  supermercado.  Venha comigo passear no supermercado que eu lhe mostrarei as

verdades chocantes que eu tenho pesquisado sobre os alimentos que são vendidos lá.

   Vamos levar nosso carrinho ao setor da mercearia, aonde vemos todos aque-

les potes saborosos que usamos muito em nosso café da manhã e aí, a hora de

decidir:  Pão com  quê?  "Maionese engorda muito então vou levar margarina"

(que também é o preferido em nossa sociedade). É claro que ambos engordam,

mas esses dois produtos possuem diferentes tipos de gordura que faz com que

um seja mais saudável para o consumo do que o outro.

   Pasme: a mal-falada maionese é mais saudável que a margarina!

   Já mesmo no ponto de vista de aumentar a barriguinha,  a maionese é prefe-

rível à margarina. Uma colher de sopa de margarina contém  144  calorias, en-

quanto que a maionese comum tem apenas 40 calorias em uma colher de sopa,

30 na versão ligth.  

Pão com maionese ou pão com margarina?

   A margarina possui muita gordura trans que é usada para ajudar no processo de emulsão, isto é, a criação de uma mistura homogênea de

diversos componentes  do  produto, diferente da maionese que não possui a necessidade de ter gordura trans acrescentada em sua fabricação,

pois a emulsão é feita de forma natural pelo ovo.  De fato, a gordura da maionese é do tipo saudável. Sua má reputação se deve, em parte, pe-

lo mito de que tudo que é gostoso demais faz mal.

   A gordura trans contida na margarina, bem como em outros alimentos, é a principal responsável pelo aumento excessivo do colesterol.  Já

o pouco colesterol presente na maionese é trazido pelo ovo contido nele.  Mas considerando que certa quantia de colesterol é saudável para o organismo, isso é até mesmo mais um ponto positivo na maionese.

   Se tornando  em nossa sociedade uma espécie de manteiga fajuta,  a margarina contém  um  tóxico que torna nada menos que deplorável a quantidade em que ele é consumida pelas pessoas: gordura trans,  gordura artificial que não alimenta o organismo,  só se acumula aí dentro.

E o nosso corpo tem a maior dificuldade em elimniná-la.

   Alimentos cujo rótulo tenham  escrito "gordura hidrogenada" ou "gordura vegetal" também fonte ricas em gordura trans.  E o óleo de cozi-

nha não tem gordura trans mas,  se queimado,  ou seja,  quando ele  é  aquecido demais ele cira gordura trans,  além de produzir a acroleína,

uma substância cancerígena.

   Na hora de decidir  o  que vai no pãozinho do seu café da manhã, dê preferência para a maionese em lugar da margarina. Não caia nessa de

que o que é mais gostoso faz mais mal!

   Manere, porém, na maionese, por que ela pode também levar alguns componentes artificiais em sua composição,  além bastante sal. A reco-

mendação é apreciar com moderação.

Sabor virtual

   Avançando mais á frente nas prateleiras com o nosso carri-

nho chegamos ao setor onde as crianças ficam pedindo insis-tentemente: "Compra pra mim, compra pra mim". Sim, as cri-

anças podem, inocentes, desejar um veneno!  E você, quando responsável por uma criança,  tem o dever verificar se o dese-

jo de uma criança agora não significará a morte dela décadas

adiante. Estamos falando do popular salgadinho.

   É verdade que muito salgadinhos hoje não são fritos como

era antigamente;  são  assados,  com baixo teor de sódio e ou-

tras frases  bacanas  usadas  pelas empresas nas propagandas.

Sódio faz mal, sim, assado é mais saudável que frito sim. Mas

sal e fritura  é o menor  dos  problemas que  estamos conside-

rando nesse artigo. E estamos considerando agora um tóxico chamado Glutamato Monosódico.

   Já se perguntou porque alimentos como salgadinho, Knorr, Sazon e Ajinomoto são tão gosotosos? Mas nem sequer essa pergunta é coeren-

te porque, na verdade,  esses alimentos não são gostosos! "Peraí,  gosto não se discute". Mas é verdade!  O sabor que você sente quando come

esses alimentos não é real, é virtual, portanto não estamos discutindo gosto, porque o Glutamato não tem gosto real.

   O glutamato monosódico é uma substância que mimetiza alimentos saborosos nos neuro-receptores da nossa língua.  Ele literalemente en-

gana sua língua,  fazendo você pensar que  o  alimento que está comendo é muito mais gostoso e protéico do que ele realmente é,  por imitar

gosto de proteína. E você acaba sentido o chamado "umami", um quinto sabor básico além do salgado,  doce, amargo e azedo; o sabor de car-

ne. Por esse efeito a China e o Japão usam amplamente o Glutamato monossódico em suas culinárias. Bom,  ele engana os nossos sentidos, e

daí?

   Você não possui neuro-receptores apenas na língua, certo?  Advinha o que o glutamato monosódico ingerido pode fazer com outras partes

do seu corpo? Uma bagunça! Por ser muito parecido ao glutamato que o nosso corpo usa de forma controlada como neurotransmissor, para

iniciar diversos processos em nosso corpo, o Glutamato monosódico confunde o organismo. A curto prazo, você pode sentir palpitações, for- migamento,  perda de sensação, dor no peito, dor de cabeça, dificuldades para respirar entre outros sintomas.  Se você se sentir assim após in-

gerir glutamato, você está com o que é conhecido pelos médicos como "Síndrome do restaurante chinês".

   Esse efeito coloca o Glutamato Monosódico na categoria das exitotoxinas, isto é, substâncias que nos fazem mal por confundir nossos neu- roreceptores. Mas mata?

   Nosso coração possui muitos neuroreceptores sensíveis ao glutamato monosódico, desde os músculos do coração até ao sistema eletro-con-

dutor. Quando uma exictotoxina é ingerida muitos neuroreceptores em nosso coração reajem produzindo arritmia cardíaca. Em certas condi-

ções  (como no caso dos atletas, que possuem pouco magnésio no organismo)  essas arritmias podem levar à morte mesmo com pequenas do-

ses de glutamato monossódico.

   Esse estado alterado de excitação provocado pelo glutamato monosódico pode levar, a longo prazo, a danos em nossas células nervosas, os neurônios,  resultando desde dificuldade no aprendizado até a doenças como o mal de Parkinson e mal de Alzheimer. Enquanto eu pesquisei

sobre o glutamato monosódico não pude evitar me lembrar de drogas excitantes e viciantes como a cocaína. Eu poderia seguramente chamar

o glutamato monosódico de droga pelos efeitos que causa.

   Como toda a droga que se preza, o Glutamato Monosódico vicia, pois nos estimula a comer cada vez mais para sentirmos seu sabor virtual.

Isso pode levar a obesidade e má nutrição, visto que os alimentos que contém Glutamato monosódico não raro são pobres em nutrientes e ri-

cos em calorias.

   Se você não fica sem salgadinho e quer comer pelo menos de vez em quando, prefira batatas fritas, do sabor tradicional, pois estas são tem-

peradas apenas com sal.

   Assim,  evite comprar essas porcarias para as crianças. E  os marmanjões  e  marmajonas também.  Isso  vale para  salgadinho,  ajinomoto,

knorr, miojo (o tempero deste), muitos catchups e tudo que "realça o sabor natural do alimentos". Surpreenda uma criança com um alimen-

to gostoso de verdade e feito em casa; usando temperos medicinais e gostosos de verdade como orégano, curry,  cominho,  etc, e nada desses

malditos pózinhos industriais, ok?

Doce Veneno...

   Quando você chega na geladeira do supermaercado você pensa: "Refrige-

rante?  Dizem que faz mal então vou levar só um H2O por que eu li no ró-

tulo que é saudável... e que tem vitamina...  e que não engonrda e tals. En-

tão vou optar pelo refri mais saudável certo?"... Errado.

   Infelizmente,  os  nossos queridos profissionais da desinformação,  nesse

casos médicos  e  nutricionistas,  criaram a tradição de demonizar o refrige-

rante comum  do  mesmo modo que  demonizam a maionese.  Na  verdade,

eles  criaram uma tradição  de  competir comida de restaurante com comida

de lanchonete. Na verdade qualquer alimento, mesmo um prato que parece

saudável,  cheio de salada,  carne branca e enfeites bonitos também contém gorduras, glicose, sal e tudo mais.

   Na verdade,  o refrigerante nem faz tão mal assim  para  o organismo.  O conservante usado normalmente no refrigerante,  o sorbato de potássio,  é

atóxito, não representa nenhum mal ao organismo.  

   O refrigenrante poderia ser comparado ao macarrão pelo alto índice glicêmico, uma das causas do diabetes. Portanto, é claro que o refrige-

rante também deve ser consumido com moderação. Mas não é um alimento inconsumível.

   Na verdade, são os refrigerantes com o marketing de "mais saudáveis" é que você deve se preocupar.  Esses refrigerantes "ligth", junto com

todos sucos de pózinho (sim todos!), possuem um veneno real e verdadeiro chamado aspartame.

   Usado como alternativa "mais saudável" que o açúcar, no ponto de vista do índice glicêmico, mas que não vale a pena nem um pouco pelo

mal que faz ao organismo.

   O aspartame é um produto sintético composto por ácido aspártico, fenilalanina e metil. Pelo fato de ser sintético,  o éster metílico,  como é

chamado essa substância sintética, se quebra facilmente no organismo, formando metanol livre. O metanol,  por sua vez, sob a ação de uma

enzima natural que nosso corpo produz constatemente, o álcool desidrogenase, e transforma em formaldeído.  O formaldeído,  por fim,  é  o

grande vilão.  Ele causa danos ao DNA e a proteínas presentes em nossos corpos. O nervo ótico é um tecido muito sucetível ao formaldeído,

assim o aspartame pode causar, além de tudo, cegueira.

   Já os nossos queridos nutricionistas rebatem: "mas o metanol também é presente em alimentos naturais como batata,  tomate e outras fru-

tas e vegetais. E ninguém fica doente comendo esses alimentos,  seu leigo, seu burro, seu teórico da conspiração.  Eu sou  o  entendido aqui,

eu fiz faculdade tá, e blablabla." É triste ver muitos profissionais da nutrição usando essas falácias para defender o infame aspartame!

   Esse é um argumento  pseudo-intelectual;  é  como  comparar a criação de Deus com a criação sintética humana!  O  metanol em alimentos

naturais está ligado a um proteína chamada pectina. Estando ligado à pectina,  o metanol passa pelo trato digestivo  e  é expelido sem inflen-

ciar o organismo.  Por esse motivo  é  que alimentos naturais contendo metanol  não causam os mesmos males que o aspartame,  que possui

metanol livre.

   Além do metanol, o irresponsável composto aspartame, quando aquecido a apenas 30 graus forma ácido fórimco e formol,  que litralmente

provoca a morte celular. Causando males maiores ao sistema nervoso que podem se tornar irreversíveis!

Como se não bastase o metanol e o ácido fórmico. O proprio ácido aspártico é uma espécie de versão doce do Glutamato monossódico, sendo tambem uma excitotoxina que mexe com o sistema nervoso.

   Esses fatos geram uma infeliz lista de mais de 100 males que o aspartame pode causar em seu corpo:  desde zumbido no ouvido a males ner-

vosos crônicos e cânceres como mieloma e leucemia.

   Nossa  que  multiveneno é o aspartame!  E essa merda só foi aprovada como segura para o consumo pelos órgãos responsáveis pela grave

falta de informação desses péssimos profissionais.

   No setor de bebidas o refrigerante normal é aceitável mas leia os ingredientes se o rótulo vier dizendo,  "mais saudável" e não sei o que! Al-

guns adoçantes também usam o aspartame. Suco de pózinho? Delete-os da sua vida!

Acelere o dia de sua morte... mas com os dentes bonitos!

   Ainda no setor de bebidas vemos as famosas garrafinhas de água. E

pensamos em saúde  quando vemos essa água ser chamada  de  "mine-

ral",  no rótulo. Não tem coisa melhor que fazer uma caminhada segu-

rando 600 mls  de puro prazer aquoso...  geladinho e com gostinho de

água das fontes!  No nosso filtro em casa, aqueles galões de 5 litros de

água mineral.  Minha família é mais saudável  porque bebe água mine-

ral, certo? Errou denovo!
   "Ah não,  vai me dizer que até a água que a gente bebe é veneno?" A resposta é um triste "sim" pelo fato de que precisamos beber água cons- tantemente  para a nossa sobrevivência.  Desde  a  água que o governo

provê até a água de garrafinha e galão  estão envenenadas.  Parece exa-

gero,  mas lembre-se de que no começo  desse artigo foi falado que con- sideraríamos  venenos que não te matam na hora, só aos poucos, dimi-

nuindo sua expectativa de vida. E na água temos um dos mais mortais venenos: o fluoreto.

   E fluoretar a  água  é lei para o o governo  e as indústrias desde 1930

quando  Vargas decretou o uso  obrigatório de fluoreto na água comer-

cial  e governamental  se baseando em pesquisas  da época  que mostra-

ram os  efeitos benéficos do fluoreto como  anti-cáries  e para deixar os

dente mais bonitos.  Muitos outros países também possuem obrigações semelhantes sobre fluoretar a água.

   Só tem um problema,  o flureto é a quinta substância mais venenosa

do universo! Considerada até mais venonosa que o chumbo! E o efeito

é  contrário  à  função pelo qual é usado: pode causar a fluorose:  uma

doença que, nos dentes, causa descoloraçãoe desfiguração dos mesmos.

No resto do corpo, fluorose pode enrigecer as articulações. Em adultos,

o fluoreto pode também aumentar o risco de fraturas.

   O chumbo é considerado  um veneno menos tóxico  que  o  fluoreto,

0,5 ppm de chumbo na água é considerado perigoso. Mas o quantia de

flureto usado na água muitas vezes, chega 1,5 ppm. Faça as contas!

   Era usado por Hitler no suprimento de água dos campos de concen-

tração. Hitler que sempre foi "muito preocupado" com a saúde de seus prisioneiros.  

Como diminuir o nível de fluoreto na água

   O manjericão-santo tem a propriedade interessante de absorver o flúor da água. Mergulhe 75 gramas de manjericão-santo (Ocimum tenuiflorum) em 100 mililitros de água por cerca de 8 horas. Essa planta irá absorver o flúor da água diminuindo drasticamente a quantidade de fluoreto.

   A dica é: se você puder ter um abastecimento próprio de água potável, como um poço, você passará a beber água realmente pura, livre de fluoreto. Outra dica é encontrar alguma fonte de água mineral, direto da natureza. Já existem também algmas marcas de água mineral que não acrescentam fluoreto na água, posuindo um nível praticamente nulo de fluoreto (pois este pode ocorrer de forma natural em fontes de água).

   Os efeitos nocivos do fluoreto merecem, sem dúvida um artigo próprio!

   Mas em resumo.. . reações  sensoriais e mentais lentificadas,  câncer, fluorose, graves doenças dentárias, diminuição da inteligência, distúr-

bios alimentares, problemas na tireóide... tudo isso e mais males estão  relacionados ao fluoreto.

   As empresas também podem acrecentar outras substâncias nocivas na água potável como o lítio; um forte medicamento anti-depressivo so-

mente recomendado a pacientes mais graves.

   Assim, esqueça a aparência cristalina das garrafinhas de água. Elas são veneno se você quiser ter uma vida longa e saudável.

 

   Pelo que vimos nesse artigo, traga seus óculos quando for fazer compras... Para ler aquelas letras muidinhas alistando os ingredientes dos alimentos que você compra.

   

 

    Atentem abaixo para o que é nocivo à saúde nessas listas:

 

Fluoreto, lítio, aspartame, BHT e BTH, gordura trans (também chamada de gordura vegetal ou hidrogenada), não contém gordura trans (porque contém), glutamato monossódico (largamente chamados de "aromatizante" e "realçador de sabor").

 

   Ingredientes listados nos rótulos que não fazem mal à saúde:

 

Curry (ou outro ingrediente com nome de planta), sorbato de potássio, ácido arcórbico (é vitamina C).

 

  


  

Parece que o que falam sobre comida saudável é bem diferente do que realmente é

saudável, não é verdade?

   As empresas de alimentos que tentam vender "saúde"  em seus rótulos, na reali-

dade, são as que colocam mais porcarias em seus produtos.

   Órgãos fiscalizadores, como a ANVISA, fazem testes ultrapassados, como testes

em animais, que possuem sistemas digestivos  muito  diferentes  do  ser humano;

além disso, a noção que eles possuem de  "males à saúde"  são doenças que podem

aparecer somente anos após o consumo da substância,  possuindo grande dificul-

dade em associar doenças da velhice a essas substâncias.

   Nutricionistas ainda se apegam a tradições,  como competir um prato de comida

convencional à comida de lanchonete,  demonizando  alimentos saudáveis como a

maionese ou levando as pessoas a consumirem os refrigerantes  ligth  e  diet, estes

sim, realmente maléficos à saúde.

   Este artigo foi escrito para valorizar a verdadeira pesquisa sobre os males que os

alimentos que compramos podem nos trazer.  Sem  confiar  cegamente  nos  pífios

testes dos órgãos de saúde e, como feito aqui, aliar ciências como a  bioquímica e a

fisiologia para obter conhecimento prévio do que é saudável e do não é.

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