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Arquivos de Evidências
 

Se o leitor duvidou de alguma afirmação deste artigo até aqui pode examinar por si mesmo este arquivo de evidências. Embora não seja viável mostrar uma evidência para cada frase dita no artigo, o autor reconhece que um artigo verdadeiramente científico deve ser fundamentado em fatos. Notem os pequenos símbolos postos após certas frases do artigo e os relacionem abaixo.

Tradução do Artigo.

 

A alimentação forçada das Sufragistas.

 

Senhora Pankhursts recorre à Secretaria.

Senhora Pankhursts enviou ontem a seguinte carta para a Secretaria:

"Caro senhor, - As notícias de que seis das sufragistas aprisionadas em Winson Green Gaol estão sendo alimentadas forçosamente está causando grande ansiedade aos seus entes queridos. Em favor delas e por minha própria conta, eu escrevo para pedir que as prisioneiras sejam vistas por um medico independente.

Não há ninguém cuja opinião teria maior peso (não apenas com aqueles imediatamente interessados no assunto, mas com o público em geral) que o Dr  Forbes Winslow. Eu espero ouvir de você que você concorda em permitir que ele visite as prisioneiras sufragistas e reporte sobre o estado de saúde delas. Assinado: E. Pankhursts."

 

O que a greve de fome pode acrescentar. Defesa dos métodos militantes.

 

A senhora Pethick Lawrence, falando em Liverpool na última noite em uma reunião de mulheres sufragistas, ridicularizou a ideia de que métodos militantes deram retrocesso ao movimento. A semana seguinte ao encontro em Bingley Hall, diz ela, elas receberam 500 libras esterlinas em subscrições, mas na semana após as subscrições amontoaram 600 libras esterlinas. Ela não nega que elas alienaram algumas pessoas de inexperiência política ou as partes prejudicadas, mas ela adicionou: "nós não estamos nem aí para simpatia. Nos estamos aí para o voto, nada mais que o voto." Há somente duas outras coisas que o governo poderia fazer às mulheres: conseguir uma dispensação para açoitá-las ou então matá-las. Não adiantaria nada para eles, não poderia quebrar o espírito das mulheres. Tampouco a alimentação forçada das mulheres na prisão, em breve haverá 94 no Holloway Gaol, e a próxima comitiva provavelmente compreenderá 300 ou 400 muhleres. Não é brincadeira alimentar forçadamente este número, e o governo não poderia se dar ao luxo de deixar elas escaparem pelos dedos, especialmente quando as eleições gerais estão vindo, para que foi o significado do movimento.

 

Defesa médica da alimentação forçada.

 

O British Medical Jounal, na edição corrente, publica o artigo "Jejum de priosioneiros e alimentação forçada, que diz:

"O método de lidar com grevistas de fome pela alimentação forçada é tão simples que a única causa para espanto é que não foi colocado em pratica tão logo este meio comum de escapar da penalidade das transgressoras foi adotada. Falar disso como uma 'interrupção perigosa', e descrever isso, como fez o Senhor Keir Hardie, como "bombear comida abaixo" é simplesmente grotesco. Pode-se dizer que, nas prisões, o instrumento é um tubo esofágico vermelho de borracha macia com um funil embutido. Tal como é empregado sem dor diariamente em asilos por todo o país, e tal como muitos pacientes passam elem mesmo por lavagem estomacal.... A operação requer certa destreza e grande cuidado e gentilesa, e isso é tudo. "Alimentação forçada" é o termo consagrado pelo uso, mas é decididamente um termo impróprio, pois a força poderia causar reflexos de vômito e seria contra o propósito. A única força introduzida no procedimento é que fornece alimento para pessoas que estão resisitindo  aos serviços daqueles que têm que implorar e rezar para fazer-lhes o bem. A operação é inicialmente desagradável para a pessoa alimentada, mas rapidamente de torna tolerável e finalmente um assunto de completa indiferênça. Não é perigoso pelo fato de que o tubo de alimentação é usado diariamente pelos asilos do país, e qualquer outra descrição permanesce non-sense ultrajante ou brutal perverção dos fatos."

 

 

Numa "brutal perversão dos fatos", as feministas tentaram chocar a população, para influenciá-la, publicando um desenho que faz a alimentação forçada parecer tortura. O cartaz diz, dissimuladamente:

 

"A Inquisição moderna!  O tratamento de prisioneiras políticas por parte de um governo liberal. Eleitores, coloquem um fim nesta tortura por votar contra o primeiro ministro."

 

 

* Sobre o feminismo cobrar das mulheres apoio e submissão: Isso fica evidente em vários textos feministas como o texto deste link:

 

 

 

+ Sobre a oposição das sufragistas ao feminismo da época: Havia outro movimento "feminista" que mantinha conceitos completamente antagônicos à doutrina feminista. A Revista Feminina, por exemplo, cujo foco era o sufragismo feminino, manifestava pensamentos conservadores que, atualmente, se encaixam no modo de pensar anti-feminista, e são conceitos dos quais o feminismo real sempre se opôs, leiam vocês mesmos:

 

   “O feminismo pelo qual nos batemos é o que tende a melhorar as condições da mulher brasileira, mantendo-a, porém, a escrava do seu lar, esposa amantíssima, mãe carinhosa, submissa aos seus deveres de honra como mulher e como esposa.” (Anna Rita Malheiros. Revista Feminina n.62 julho 1919) - Embora quisesse ser denominada feminista, a autora era oposta aos ideais realmente feministas. Como poderíamos considerar as autoras dessa revista como feministas se elas desejavam que a mulher fosse a "escrava do lar"?

 

   Após denunciar  o feminismo da época como sendo  "anarchico, belicioso, ridículo e incoerente",  a autora expõe o que ela entente que deva ser o feminismo: “O feminismo conservador da religião e da familia, o feminismo defensor de nossas sagradas tradições raciaes, feminismo  que  só póde ser applaudido e louvado pelos espíritos que comprehendem as leis inelutáveis da evolução, e com ellas trilham conformes na doutrinação de suas crenças. (...) Ora, o que nos entendemos por feminismo  é, apenas, aquillo:  o direito de collaborar na grande obra da reorganização do mundo, obra de amor, de religião e de piedade nos campos do ódio, da intolerância, e da ambição em que se preparam as searas de sanbue fratricida.” (Revista Feminina n.93 fevereiro de 1922). A revista mostra novamente que o sufragismo brasileiro, embora tenham usado com alguma ironia o termo feminismo, eram, na realidade, anti-feministas, e faziam as mesmas críticas e discordâncias que atualmente são feita pelo movimento anti-feminista.

 

   Estas evidências deixam bem claro que o movimento sufragista podia ser bem diferente do movimento feminista;  elas propunham idéias hoje propostas pelo anti-feminismo, sendo antagônicas ao movimento feminista mundial. Se essas revistas tiveram alguma influência sobre a emancipação da mulher, isso não deve ser creditado ao feminismo, pois este mesmo era alvo de ferrenhas críticas por parte dessas revistas.

   Nota interessante: A edição número 93 da Revista Feminina é a única edição que não se encontra no  acervo da  Biblioteca  Digital  da UNESP. Sinceramente, acho que houve um supressão dessa edição para que  esta  revista continue sendo  equivocadamente  associada ao feminismo atual. Seria muita coincidência que justamente essa edição não tenha sido catalogada! Não acham?

 

 

# Sobre a Resistência Francesa ser anti-feminista: O historiador Henri Noguères conta que havia  "uma noção de desigualdade entre os sexos tão velha quanto a nossa civilização e tão firmemente implantado na resistência, uma vez que estava em outro lugar na França". - Michalczyk (1997), p. 39.

 

 

¥ Sobre sufragistas serem contra o aborto:  As próprias líderes  do  sufragismo manisfestavam-se  contrárias a uma das principais doutrinas feministas - o aborto:

 

"O aborto é a máxima exploração das mulheres." - Alice Paul

 

"Culpada? Sim. Independente do motivo, seja o apego à sua vida estável, ou uma vontade de evitar o sofrimento do inocente nascituro a mulher que comete tal ato é terrivelmente culpada. Levará isto em sua consciência por toda vida, pesará em sua alma quando de sua morte. Mas triplamente culpado é quem a levou ao desespero, quem a impeliu ao crime!" - Susan B. Anthony (1869).

    Embora Susan tenha começado como líder feminista, ela se tornou conservadora no  final de sua vida, se aliando a grupos como a Women's Christian Temperance Union (União Cristã Feminina de Temperança), tornando-se  uma sufragista conservadora, que sempre foi contrário ao feminismo. Isso irritou sua parceira Elizabeth Stanton, uma feminista comunista, que praguejou: Eu fico mais radical conforme envelheço, enquanto ela parece ficar mais conservadora".

   Até mesmo mulheres realmente feministas se manifestaram contrárias à doutrina do aborto;  como Mattie Brinkerhoff,  Emma Goldman e Sara Nothon.  Mas visto que elas apoiaram  outras doutrinas  feministas insanas até  o  final da vida,  elas  são alvo  das críticas deste artigo. Portanto não faria sentido endossar-las citando-as aqui.

 

 

¢ Sobre o feminismo ter usado de auto-flagelo:

A edição de 01 de Outubro de 1909 do Manchester Guardian noticia a greve de fome das feministas.

O artigo ao lado, do jornal Manchester Guardian, noticia  o suicídio insano da sufragista Emilly Davidson, datando de uns poucos dias depois do ocorrido.

 

Tradução resumida:

 

Cena penosa no Derby. Sufragista joga-se na rua. Seriamente machucada pelo cavalo do rei. O cocheiro escapa por um triz.

 

...

 

A sufragista Machucada.

Testemunhas oculares contam o incidente.

 

"Eles já haviam dobrado a esquina e todos já haviam passado menos o cavalo do rei, quando uma mulher se espremeu pelas grades e correu direto para Anmer, e deu um curto salto para as rédeas. Eu acho que ela segurou nelas mas foi impossível dizer. De qualquer forma  cavalo a atropelou. ... O cocheiro caiu junto com o cavalo e bateu no chão. ... O cavalo sentiu a mulher e a chutou furiosamente, ... O cavalo lutava com as patas - eu não acho que estava machucado, - mas o cocheiro e a mulher estavam deitados no chão."

Este foi o relato dado... por um homem que estava atrás da grade próximo ao lugar onde a mulher se jogoou.

...

O cocheiro escapa milagrosamente.

... um de seus braços foi machucado e ele estava todo machucado, e uma de suas costelas estava quebrada.

 

As condições da Senhora Davidson.

 

A mulher foi muito seriamente machucada, e os primeiros relatos que se espalharam é que ela estava morta. ...

A primeira pista de sua identidade foi o achado de um papel em sua possessão com as palavras W.S.P.U. Helpers.

 

 

 

 

 

O Manchester Guardian de 9 de junho de 1913 noticia a morte da senhora Davidson:

Tradução Resumida:

 

O Derby - dia do incidente do sufrágio.

 

Morte da Senhora Davidson.

 

Senhora Emily Wilding Davidson, a militante sufragista que se jogou na frente do cavalo do rei durante a corrida para o Derby, morreu no Epsom Cottage Hospital às 10 para as cinco da tarde de ontem.

 

ð Sobre o feminismo ter usado de terrorismo.

 

O caso David Lloyd George.

Um homem que era à favor da emancipação das mulheres foi vítima do terrorismo feminista.

 

The Times London 20 de Fevereiro de 1913.

Tradução Resumida.

Propriedade do Senhor Lloyd Georges danificada.

 

   Um atentado foi realizado ontem de manhã por uma explosão em uma casa que estava sendo construída pelo Senhor Lloyd George próximo a Walton Heath Golf Lonks. Cinco quartos da ala de criados foram severamente danificados pela explosão de uma bomba. Uma segunda bomba, que falhou, foi encontrada na parte principal da construção. Não havia ninguém na casa no momento da explosão, mas uma dúzia de homens deveriam começar a trabalhar 20 minutos após o ocorrido. Os ofensores não foram descobertos, mas suspeita-se que foi trabalho de mititantes apoiadoras do sufrágio, ... .

... mas a senhora Pankhurst, falando em Cardiff ontem à noite, clamou o ultraje como sendo trabalho das sufragistas.

   Senhora Pankhurst comparou a campanha militante com a revolta no México. ... as mulheres desse país não tem todos os membros do governo liberal na prisão, mas elas podem explodir a casa do Chanceler do Exchequer.  (aplausos e interrupção) Senhora Pankhurst atacou o Senhor lloyd George, e quando um questionador perguntou: "Porque explodir a casa?, ela replicou: Para acordá-lo. ...

Um cartão postal da época com a foto da casa do Senhor Lloyd George.

O atentado contra vida do Primeiro-Ministro Asquith.

Feministas ateiam fogo nas cortinas do Teatro Real e outras tentam ferir gravemente o Primeiro Ministro.  Algumas delas saíram impunes devido a opinião pública.

 

The Register 8 de agosto de 1913.

Tradução.

Sufragistas violentas.

O ultraje de Dublin.

 

   O julgamento das quatro sufragistas que foram acusadas do ultraje em Dublin durante a visita do primeiro ministro (senhor Asquith) no último mês foi concluída.

Glayds Evans, a jovem mulher que ateou fogo nas curtinas do Teatro Real de Dublin  foi considerada culpada. Sentença no seu caso foi adiada.

   As outras acusadas de terem conspirado para causar grave dano corporal e dano malicioso foram Lizzie Baker, Mary Capper, ambas da Inglaterra, e  Mary Leigth, que jogou um machado em direção ao Primeiro-Ministro enquanto ele esta realizando uma procissão à luz de tochas em uma carruagem onde estavam o senhor Asquith e o credor parlamentar Irlandês (Senhor Redmond).

   Baker confessou culpa de uma acusação menor. Capper foi absolvida. No caso de Leigth o juri discordou.

O caso do atentado contra obras de arte.

Em 3 de Abril de 1913, um grupo de feministas: Annie Briggs, Evelyn Manesta e Lillian Forrester, atacaram quadros no Manchester Arts Galery.

 

Um anúncio pedindo atenção á população descrevendo os crimes de Lillian Forrester e Evelyn Manesta.

Tradução.

Memorando.

   Atenção especial às sufragistas abaixo citadas que cometeram danos a tesouros de arte públicos, e que podem a qualquer hora perpetrar ultrajes similares.

   Lillian Forrester. 33 anos, altura (irreconhecido), compleição pálida, cabelos castanhos, olhos cinzentos.

   Ela foi condenada por danificar, com um martelo, quadros no Manchester Art Gallery e em Londres por quebrar janelas.

Quadros danificados: The Last Watch of Hero, Leighton – Captive Andromache, Leighton – The Prayer, Watts – Paola and Francesca, Watts – The Hon J L Motley, Watts – Astarte Syriaca, Rossetti – The Flood, Millais – Sybilla Delphica, Burne-Jones – The Flood, Millais – Birnam Woods, Millais – The Last of the Garrison, Briton-Miliere – The Golden Apples of Spring, Strudwick – The Syrinx, Arthur Hacker – The Shadow of the Cross, Holman Hunt.

   No dia 14 de outubro de 1905, Christabel Pankhurst and Annie Kenney, foram detidas por causarem tumultos. "De acordo com o depoimento prestado no dia seguinte por um Inspector Mather, a dupla foi informada, na ante-sala do Free Trade Hall, que estavam na presença de policiais e que eles eram livres para sair, mas Christabel cuspiu na cara de Superintendente Watson, e depois cuspiu no rosto de Mather e o socou na boca, dizendo que queria assaltar um policial. As mulheres foram então retiradas em South Street, onde, de acordo com Mather, Christabel novamente o feriu na boca." - Página 50

 

  "Em 22 de junho de 1909, Marion Wallace Dunlop, uma escultora, tentou  imprimir um extrato da Declaração de Direitos nas paredes do St Stephen's Hall do House of Commons. Ela foi retirada sem ser detida, ela retornou em 24 de Junho e usou tinta indelével para estampar a citação na parede. Desta vez, ela foi presa." - Página 118

 

  Em 29 de Junho de 1909. "Às nove horas , um grupo de treze mulheres, usando pequenas pedras embrulhadas em papel, começaram a quebrar janelas do Conselho Privado , Tesouraria, e escritórios domésticos . ... As quebradoras de janelas foram presas imediatamente. - Página 118 e 119

 

   "Sabendo que Haldane  estava a falar no Sun Hall em Liverpool no dia 20 de agosto, o WSPU alugou uma casa ao lado do hall, e durante ao discurso de Haldane as sufragistas atiraram tijolos da casa alugada para as janelas do salão ." - Página 122

 

 

Atos terroristas menores perpetrados pelo feminismo:                                

 

Manchester Guardian 09 de Junho de 1913, noticiando                    Outros crimes feministas relatados no livros feminista Rise Up, Women: 

o julgamento das feministas por quebrarem janelas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

    Após lerem essas evidências de terrorismo e auto-flagelo por parte das feministas, que os leitores reflitam quanto a se tanta insanidade, violência e idiotice praticada pelas mulheres que diziam representar toda a classe feminina ajudou a emancipar as mulheres ou se apenas foi um grave impecílio aos direitos femininos; e em como suas ações acabaram refletindo na honra e na reputação da classe feminina. Se os homens alegavam que as mulheres seriam incapazes de votarem de forma sã, será que toda essa insanidade feminista foi um bom argumento? Será justo creditar ao feminismo os direitos da mulher, quando ele apenas atrasou a concessão desses direitos?

 

╪  Sobre Evita Perón não ser feminista:

     "Confesso que o dia em que me vi diante da possibilidade do caminho "feminista" me deu um pouco de medo. ...

     Cair no ridículo? Integrar no núcleo de mulheres ressentidas com a muhler e com o homem, como havia ocorrido com inúmeras líderes feministas?

     Pareciam estar dominadas pelo desprezo de não haverem nascido homens, mais que pelo orgulho de serem mulheres. Críam, inclusive, que era uma desgraça serem mulheres. Ressentidas com as mulheres porque não queria deixar de sê-las e ressentidas com os homens porque não as deixavam ser como eles, as "feministas", a imensa maioria das "feministas" do mundo, como me é conhecido, se constituíam uma rara espécie de mulher... que não me pareceu nunca totalmente mulher! ...

    Um dia  General me deu a explicação que eu precisava: "Não vê que erraram o caminho? Querem ser homens. ...

    Eu sentia que o movimento feminino em meu país e em todo o mundo tinha que cumprir uma missão sublime... mas todo que eu conhecia do feminismo me parecia ridículo. É que, não era conduzido por mulheres, e sim por quem havia aspirado ser homem, deixavam de ser mulher, e não eram nada!, o feminismo havia passado do sublime ao ridículo."

        --- Evita Perón, “La Razón de mi vida”, Cap. XLVIII.

     Em seu livro Evita Perón expressa grandes críticas ao feminismo. Portanto, a idéia de que ela era feminista é só mais um mito do movimento feminista, numa tentativa de ficar com os créditos pela emancipação da mulher na argentina.

   "Em 5 de setembro, quando Asquith estava saindo do Lympne Igreja, ele foi abordado por três membros WSPU , Jessie Kenney , Elsie Howey , e Vera Wentworth. Uma das três o golpeou repetidamente. Mais tarde naquele dia , o mesmo trio se aproximou de uma festa do primeiro-ministro em um campo de golfe .... Naquela noite, duas pedras foram jogados através de uma das janelas da casa em que Asquith estava jantando ." - Página 122

 

   Ataque a Winston Churchill. "Em 13 de novembro na Estação de Great Western , em Bristol, quando Winston Churchill , que tinha acabado desceu de uma carruagem de comboio , foi atacado por uma sufragista empunhando um chicote de equitação. Theresa Garnett, um membro da WSPU , rompeu o cordão de detetives particulares que cercam Churchill, agarrou-lhe o casaco, e bateu-lhe no rosto com a mão. Por um momento , Churchill lutou com ela enquanto ela gritava : "Tome isso, seu bruto ! Você é bruto! Eu vou te mostrar o que as mulheres inglesas podem fazer." Acusada de agredir Churchill com um chicote , ela disse: ' Tem que machucá-lo muito?." - Página 126

 

   "Quebra de Janelas em massa. Em 21 de novembro de 1911, a Sra. Pethick Lawrence liderou a delegação habitual do Caxton Hall para a Praça do Parlamento . As mulheres que se reuniram às 7 horas, na 156 Charing Cross Road, mas não para marchar com a delegação . Em vez disso, armadas com sacos de pedras e martelos que lhes são fornecidos pela WSPU , as mulheres foram, individualmente, para quebrar janelas nos escritórios governamentais e estabelecimentos comerciais. Janelas foram quebradas no Ministério do Interior , o Conselho do Governo Local , do Tesouro para a Escócia para a Educação, Somerset House, Federação Nacional Liberal, Clube dos Guardas , dois hotéis , o Daily Mail e o Daily News, Swan e Edgar, Lyon de, e de Dunn Hat Shop, bem como a uma farmácia, um alfaiataria, uma padaria, e outras pequenas empresas . Duzentos e vinte mulheres e três homens foram presos." - Página 154

 

   "Em 15 de dezembro de1911, Emily Wilding Davison, um dos membros mais erráticos da União, ateou chamas em três caixas de correio acendendo pedaços de linho saturadas com parafina e empurrando-os através das aberturas de cartas. Ela disse, mais tarde: 'Eu fiz isso inteiramente de minha responsabilidade ...' Emily Wilding Davison foi condenado a seis meses de prisão." - Página 156.

 

   As feministas também martelaram janelas (pg 157), destruíram cartas destinadas à população derramando ácido  nelas (pg 183/184), cortaram fios de telégrafo, incendiaram um orquidário, um frigorífico e um vagão de trem (pg 188-189)

 

  

Feminismo – Mau ou Bom?

 

 

   O que nos é ensinado é que o feminismo é bom, não prejudica ninguém, libertou as mulheres, só faz coisas boas e todas as suas doutrinas são louváveis! Realmente o discurso feminista é sempre bem elaborado. A impressão que fica é de um movimento heróico que salvou as mulheres da perdição. Mas e os frutos desse movimento? As consequências desse movimento? As intensões reais? Aquilo que o feminismo não inclui no seu discurso? Não considerar essas questões é uma grave falta de senso crítico!

   Porque não analisar com uma visão mais nítida para enterdermos quais as consequências reais do movimento feminista?

30/09/2014

"Uma árvore boa não pode dar maus frutos, nem uma árvore má dar bons frutos." - Jesus Cristo em Mateus 7:18

   Embora Jesus Cristo, quando disse a frase ao lado, se referisse principalmente à doutrinação religiosa, a sabe-

doria inteligível contida nessa lógica é um exercício de senso crítico que pode ser aplicada a  qualquer forma de

doutrinação.  E sabemos que o feminismo  é  uma forma de doutrinação social e política. Assim a melhor forma

de sabermos se o feminismo é do bem ou é do mau é por fazermos uma análise  honesta dos frutos que  o femi-

nismo produz, isto é, das consequências causadas por esse movimento.

   As feministas proclamam que produzem bons frutos: proclamam que conquistaram direitos às mulheres, que

graças ao feminismo as mulheres podem estudar, trabalhar, votar... Portanto, devemos  concluir  que o feminis-

mo é bom porque produz bons frutos? Isso depende de estas proclamações serem honestas ou não. Se não foi o

feminismo que conquistou tudo isso, se foram os conceitos democráticos, se foram pessoas não-feministas e as-

sim por diante, esses frutos não foram produzidos pelas  feministas. Nesse caso, o  feminismo tomar os créditos

para si seria um fruto ruim;  pois impede  que  demos o devido valor às pessoas que realmente realizaram esses

feitos. O primeiro possível fruto  podre do feminismo  que consideraremos é esse: se elas distorceram a história

para levar os créditos por coisas que  não fizeram.  Será que  as  feministas  realmente produziram  esses  frutos

bons ou será que distorcem a história apenas para levar os créditos?

As supostas "conquistas" feministas
 

   Em geral, o feminismo usa esses créditos que leva pelos direitos das mulheres para cobrar das mulheres  apoio,  sub-

missão e obediência; passando a idéia de que  as mulheres devem  ao feminismo*.  Infelizmente,  as mulheres aceitam

essa idéia;  é muito  comum  ouvir  mulheres  defendendo conceitos feministas  por simples obediência,  sem que real-

mente entendam o que tais conceitos significam. O feminismo exerce um domínio sobre a mente feminina, tirando de-

las a liberdade intelectual.  Menosprezam e  até  perseguem  mulheres que  tenham qualquer pensamento contrário às

doutrinas feministas como o aborto,  o empoderamento feminino, a libertinagem sexual, etc. Expulsam do movimento

feminista qualquer mulher que critique, mesmo suavemente, as doutrinas feministas.  Eu fico adminirado em como as

mulheres  tem apoiado  ou  mesmo tolerado esse  movimento opressivo por tanto tempo!  Além de ser opressivo, será 

que esse domínio não é também mentiroso?  Vamos considerar em detalhes cada suposta conquista que o feminsmo a-

lega ter conquistado para as mulheres. Vamos analisar, primeiramente, a história do sufrágio feminino com o objetivo 

de verificar se foi resultado das lutas feministas ou se foi resultado da luta de homens e mulheres não-feministas.

   O sufrágio feminino.  Primeiramente, é necessário esclarecer que sufragismo e feminismo são  dois movimentos di-

ferentes. Grande parte das sufragistas também eram feministas, mas haviam mulheres que simplesmente queriam vo-

tar, mas não concordavam com as ações feministas.+ Desde sempre, houve muita confusão sobre verdadeira identida-

de  do  feminismo.  As pessoas sempre tiveram dificuldade de "sacar essa parada".  Muitas mulheres até se denomina-

vam feministas sem, no entanto, concordar com o movimento em si; podendo  ser muito melhor  identificadas  com o

que é conhecido hoje como anti-feminismo.  Portanto,  o que as feministas chamam de "os primórdios do feminismo",  muitas vezes eram, na realidade, os primórdios do anti-feminismo.  Analisando por esse prisma,  muitas  sufragistas

eram mesmo anti-feministas. Isso gera muitas confusões sobre quais sufragistas também eram feministas; quais eram apenas sufragistas e quais sufragistas nem sequer gostavam do feminismo.  É claro que, para levar os créditos para si,

as autoras feministas chamam a todas as sufragistas de feministas, mas o que muitas sufragistas realmente pensavam sobre  o  feminismo?+ A resposta a essa pergunta indica que  são movimentos distintos com o feminismo  sendo  um

grupo dentro do sufragismo,  ou seja, haviam mulheres que eram tanto feministas quanto sufragistas,  outras eram a-

penas sufragistas que nem gostavam do feminismo.  Portanto, é importante sabermos diferenciar  sufragistas de femi- nistas.  Muitas sufragistas eram contra a legalização do aborto, contra o socialismo,  contra o comportamento geral  fe-

minista, etc.+ Se essas sufragistas eram contra o modo de pensar feminista, não faz o menor sentido dizer que eram fe- ministas.

 

   Mas  quem deu a idéia  de  emancipar  as mulheres?  Foi no século XVIII que a

primeira  pessoa  defensora  do voto feminino fez duas publicações defendendo

os direitos femininos, e essa pessoa era um homem.  O  Marquês de Condorcet, 

um dos predecessores  da  ciência política,  já defendia a inclusão das mulheres 

no eleitorado com as publicações Jornal da Société de 1789, e pela publicação de

De L'admissão des Femmes au Droit de Cité   ("Para a admissão  aos  direitos de

cidadania para as mulheres") em  1790.  Mas  porque  não  ouvimos  falar  dele? 

Porque o feminismo omite da história,  em  seus  livros e em seu discurso, tudo

o que não se encaixa na doutrina feminista,  e  homens lutando para emancipar 

as mulheres não se encaixam na doutrina feminista do  "mundo machista."  Mas

os artigos do Marques de Condorcet não foram  o  bastante  para a inclusão das 

mulheres francesas no eleitorado, isso é verdade. Será  então  que foram os mo- 

vimentos feministas, que na França, até que eram bem comportados? Para veri-

ficarmos isso devemos manter um conceito de causa e consequência.

   É fato que existiram não só movimentos feministas  como  fundações  feminis-

tas e não apenas na França. Mas o fato  de terem  existido  não  prova,  por si só,

que tais movimentos motivaram o sufrágio feminino. A enorme  lacuna  tempo-

ral entre as manifestações feministas e a conquistas dos direitos femininos  mos-

tram que as abordagens feministas, desde  a  mais  pacíficas  às mais agressivas,

não foram eficientes.  Como estamos examinando o sufrágio francês, vou dar o

primeiro exemplo dessa ineficácia com o que aconteceu na França.

 

 

              Sufragismo na França.

 

 

Na França, as sufragistas só começaram a se impor por volta da década  de 1900

com a criação da União Francesa para o Sufrágio da Mulher e a Assossiação  In-

ternacional para  o Sufrágio  das  Mulheres.  Na verdade,  este é um dos fatores 

que tornou  o  sufragismo ineficiente  na  França foi a demora das feministas em

se manifestarem. 

   Mas o principal motivo de não ter trazido resultados é o nível de ingenuidade

desses movimentos, atuando na distribuição de  planfletos e de publicações ide-

alizadas  demais  em jornais e revistas.  Por exemplo,  o  número especial  de  La

 

Française, de 5 de Julho argumentava que se as mulheres votarem "não haveria mais guerras, nem prostituição e nem tuberculose". Tal previsão não

se cumpriu nem de longe! E hoje eu me pergunto como o voto feminino traria a cura para erradicar a tuberculose?!  Além disso, atualmente, é gran-

de o número de feministas que apoiam a legalização da prostituição. A minha intenção nesse argumento é mostrar a tamanha ingenuidade e inefici-

ência do feminismo francês, mostrando que o feminismo real nunca foi eficiente, nem mesmo quando foi um movimento pacífico.

   Mas, enfim, a mulher obteve o seu direito de voto na França; mas somente em 21 de Abril de 1944, décadas depois das manifestações feministas; o

que destaca ainda mais a ineficácia do feminismo. O que motivou a concessão do voto feminino francês?  Algum movimento anarco-feminista?  Al- 

guma publicação feminista ingênua? Nada de feminismo; foi a participação brilhante das mulheres durante Resistência  Francesa ao domínio nazis-

ta! Não foi uma conquista feminista e sim feminina. Inclusive participando em luta armada, embora uma minoria.  Visto que  a  própria  Resistência

Francesa era anti-feminista,# desencorajava, embora não impedisse, que as mulheres participassem nas guerras; mesmo assim uma pequena porcen-

tagem das mulheres corajosamente participaram na luta armada.  O general  de  Gaulle,  a então  autoridade  provisória  da França, assina em Alger

uma ordem declarando as mulheres eleitoras e elegíveis nas mesmas condições que os homens, em reconhecimento a participação delas na resistên-

cia. O quê fez Gaulle se convencer de que o voto era um direito das mulheres?  As manifestações  feministas de 30 anos atrás? Ou a recente coragem

das mulheres em apoiarem militarmente o governo, que era de extrema direita, anti-comunista e anti-feminista? Um dos motivos de que os homens

na  época duvidarem  da  capacidade das mulheres de exercerem um voto conciente era o fato de que elas não tinham participação militar, portanto

eram cidadãs passivas A participação das mulheres durante a Resistência Francesa, foi um argumento muito melhor que os argumentos feministas.

   O que podemos analisar nessa história é que, por mais que tivesse tentado, o feminismo francês não foi o verdadeiro  responsável pelo  reconheci-  mento das francesas como eleitoras. E sim a participação corajosa das mulheres contra o nazismo,  ao lado dos homens.  Isso não é contado pelas fe- ministas, que tentam manter a idéia de um movimento forte,  militante e glorioso,  e não medíocre como realmente foi o feminismo durante o sufrá-

gio. Bom, podemos entender que o feminismo não ajudou muito na emancipação da mulher na França. Mas e em outros países?

 

 

               Sufragismo nos Estados Unidos.

 

 

   Nos Estados Unidos, as primeiras idéias à favor do direito de voto a todas as mulheres foram estabelecidas  por mulheres  pensadoras,  considera-

das atualmente como feministas; embora o termo feminismo ainda nem existisse na época.  A  primeira convenção sufragista  composta majoritaria-

mente por mulheres ocorreu 19 e 20 de Julho de 1848, em Nova York, a Seneca Falls Convention.  Entre  as  300 pessoas  estava  Frederick  Douglass,

um negro ex-escravo que se levantou na ocasião para defender o sufrágio feminino.

   Em 1872, Susan B. Anthony, votou e foi presa. Em sua defesa ela usou a sexta emenda que dizia que “nenhum governo deve fazer leis que  restrin-

jam os privilégios dos cidadãos dos Estados Unidos.” Apesar de sua eloquência, sete meses depois foi julgada e condenada.

   Assim como em outros países, as feministas se organizaram em grupos. Como a  American  Woman  Suffrage  Association  (AWSA)  e  a National 

Woman Suffrage Association (NWSA).

   A emancipação  das mulheres  foi conseguida em alguns Estados devido às ações sufragistas.  Mas  eu  não considero  contraditório  ressaltar  esse

ponto porque já deixei bem claro, parágrafos acima, que a maioria desses grupos não haviam aceito as doutrinas feministas.  Por exemplo, não havi-

am desenvolvido a idéia de que o aborto é um “direito”da mulher. De fato,  as líderes desses movimentos se manifestavam totalmente contrárias ao

aborto.¥ Não é difícil entender porque alguns estudiosos e historiadores fazem uma diferenciação entre feminismo e o sufragismo.  Se as sufragistas

no passado tinham pensamentos  tão opostos em relação às feministas atuais,  seria justo creditar a conquista feminina do direito de voto ao feminis-

mo moderno?

Marquês de Condorcet - O primeiro defensor do sufragio feminino.

   Em  1916, depois de uma  excelente campanha perpetrada por seu irmão,  Jeannette Rankin é eleita

como a primeira mulher no Congresso dos EUA. Visto que ela realizava alguns  serviços voluntários

para movimentos sufragistas da época, pode-se dizer que ela era  uma  sufragista. Mas seria ela tam-

bém feminista? Diferente da política feminista dos tempos modernos,  Jeanette Rankin não usou seu

poder político em prol de interesses feministas,  mas propôs mudanças políticas que beneficiavam o

povo como um todo. Contra a mortalidade infantil e a favor da saúde, por exemplo.

   É creditado a ela a  19  emenda da  constituição estadunidense,  que universaliza o voto,  estenden-

do-se  a todas  as  mulheres  do país.  Mas ela não é identificada como uma feminista na maioria dos

textos atuais sobre a vida dela.  Haveria Rankin  desagradado  as  espectativas das feministas de sua

época?

   Por ser pacifista, foi a única que votou contra o envolvimento dos EUA nas duas guerras mundiais

no decorrer dos seus dois mandatos. Durante seu primeiro mandato, as líderes feministas de grupos

políticos femininos, como Carrie Chapman Catt do National  American  Woman  Suffrage Associati-

on, tentaram pressionar Rankin a votar à favor da guerra, pois temiam que as mulheres passassem a

ser consideradas anti-patrióticas, argumentaram que o  voto de Rankin  deveria representar todas as

mulheres  e, portanto, deveria ser à favor da guerra. Rankin não atendeu a  esse pedido. E isso desa-

gradou a maioria das feministas e resultou em uma rivalidade entre Rankin  e as feministas. Por isso

ela dificilmente é identificada como feminista, afinal se opôs a elas.

   A mulher que é a responsável pelo voto feminino em  um dos países mais influentes historicamen-

te era, na verdade, rival das feministas.  Outro detalhe  que  as autoras e discursantes feministas  "se

esqueceram" de ensinar para a classe feminina atual.

   Embora os EUA seja,  talvez,  o país com a melhor atuação  por parte do sufragismo,  a mulher que

foi  a mais  importante  ao sufrágio universal no país,  Jeanette Rankin,  contrariou as feministas e re-

sultou em uma rivalidade com as feministas da época.  Identificar Jeanette  Rankin com o feminismo

é um erro redondo.  O que torna também equivocado creditar o sufrágio feminino ocorrido nos EUA

ao feminismo.

Mulheres anti-sufragistas!

 

  E mulheres também se opuseram ao próprio sufrágio. Helen Kendrick Johnson, fundou jornais e movimentos contra o sufrágio feminino. Ela foi editora do jornal anti-feminista American Woman’s Journal entre 1894 e 1896. Também fundou a organização anti-feminista Meridian Club em 1886 e, mais tarde, 1910 o Guidon Club. Foi uma das mais ferrenhas críticas da feminista Elizabeth Cady Stanton. Também forneceu um dos melhores sumários de argumentos contra  o feminismo e contra o sufragismo: Woman and the Republic. Porque uma mulher seria contra o sufrágio?

  O principal argumento dela é que o voto das mulheres seria usado para difundir o socialismo e que os principais livros feministas, como “The Woman's Bible” continham idéias radicais e comunistas.

O feminismo omite da história, em seus livros e em seu discurso, tudo o que não se encaixa nas dou- trinas feministas.

               Sufragismo na Inglaterra.

 

 

   E na Inglaterra?  O chamado "berço" do  feminismo? As feministas começaram a se mobilizar nas ruas lideradas por Emmeline Pankhurst.  Inicial-

mente pacíficas mas logo se tornou uma manifestação vergonhosa. Passeatas que renderam inúmeras prisões por baderna  e vandalismo.  Eram pas-

seatas agressivas e infantis, com direito à greve de fome; uma atitude totalmente ridícula  do tipo "manha";  se as autoridades não reagiram a seus a-

pelos, faziam biquinho e diziam "Num vô mais cumê".¢ Assim, o governo cria a lei Cat and Mouse,  que  desresponsabilizava o governo pelas enfer- midades causadas pela greve de fome feminista; permitia liberar as prisioneiras até se recuperarem.  Nem  é  necessário dizer que estas atitudes,  na verdade,  adiaram  ainda mais  a  emancipação das mulheres.  Obviamente,  o governo não iria atender a manifestações auto-terroristas como estas.  Ninguém que agride a sim mesmo ganha respeito.

   Não supreendentemente, as feministas demonizaram e ainda demonizam a lei  "Cat and Mouse"  como sendo fruto de machismo absolutista. O in-

teressante é que nenhuma delas expõe o que realmente essa lei dizia. Uma lei que, na verdade, beneficiava as manifestantes e evitava situações desa-

gradáveis como alimentação forçada.

   Em 1908, houveram tentativas feministas de invadir a The House of Commons. Mas o feminismo inglês se tornou realmente terrorista quando, em

1912, assim que o primeiro-ministro Asquith havia visitado o Teatro Real,  em Dublin,  as  ativistas sufragistas,  Mary  Leigh,  Lizzie  Baker  e  Mabel

Capper tentaram causar uma explosão usando pólvora e benzina, que resultou em danos mínimos. Até mesmo para terrorismo, o feminismo foi ine-

ficiente. Mas na mesma noite, Mary Leigh atentou contra a vida  de três  homens,  John Redmond,  o Lord Mayor,  e o primeiro-ministro  Asquith jo-

gando um machado na carruagem onde estavam. Em 1913, feministas explodiram a casa de  David  Lloyd  George, com a intenção de ferir os 20 ho-

mens que iriam trabalhar na casa 20 minutos depois, apesar de Lloyd ser favorável a direitos  iguais para mulheres.  Ao longo do ano de 1913,  as fe-

ministas jogaram ácido em lotes de cartas do correio, atearam fogo em um edifício  refrigerado em  Regents Park  e  em um orquidário em Kew Gar-

dens - o que o reino vegetal tinha a ver com os direitos das mulheres? Também incendiaram  uma  coluna de caixas  e  uma carruagem  de comboio. 

Ou seja, algo que o feminismo nunca inclui em seus dircursos: o feminismo usou de terrorismo! ð

   Emmeline Pankhurst e sua filha asseguraram  publicamente não só o apoio a esses ataques,  como admitiram que ordenaram alguns.  Com o apoio

de suas líderes, outros ataques feministas semelhantes ocorreram  em toda a Inglaterra. A  insanidade  feminista  culminou  em 1913,  quando Emily

Wilding Davison, se atirou à frente do cavalo do rei da Inglaterra no célebre Derby de 1913 e morreu. Visto que as autoridades consideravam as mu-

lheres mentalmente inaptas para exercer com seriedade o direito de voto, o que um suicídio martírico insano, terrorismo, auto-flagelo ¢  e arruaça fe-

minista ajudou na emancipação da mulher?

 

Pankhurst sendo levada ao palácio de Buckingham. Ela foi presa diversas vezes por incitar badernas como quebrar janelas e explodir caixas de correio. Posteriormente, manifestou seu apoio a atos feministas realmente terroristas como incendiar propriedades e atentar contra a vida do primeiro ministro. A foto é de 21 de maio de 1914, do jornal London News Agency.

    Durante a reforma eleitoral de 1913  a  emancipação das mulheres fora negada,  por motivos óbvios.  Durante a primeira guerra,  Emmeline Pank-

hurst passou a dar um estranho apoio aos esforços  de guerra contra  a  Alemanha.  Segundo  ela  mesma,  “a Alemanha é um perigo para a nação”. 

Oras, depois de ela mesma ser um perigo para a nação, apoiando atos terroristas  e  atentados contra a vida,  que moral  ela tinha para criticar a Ale-

manha? Agora quis ficar tirando onda de heroína? O movimento de Emmeline passou a ter os seus fundos desviados para os esforços de guerra, e a

luta pelo sufrágio feminino cessou, o que não agradou a maioria dos seus membros.  O apoio hipócrita de Emmeline  não teve o endosso de duas de

suas filhas, Adele e Sylvia, que eram pacifistas.  Somente Christabel continuou apoiando sua mãe.  O Women's Social and Political Union (WSPU), a

organização liderada por Emmeline, passou a dividir-se em diversas outras organizações.

   É óbvio que esse comportamento de Emmeline não amoleceu o coração das autoridades políticas.  Ficando comprovado novamente  que a respon-

sabilidade que o feminismo tomou de dar igualdade para as mulheres  foi  exercida com desleixo pelo movimento feminista. Feministas idolatradas

hoje como heroínas, de forma nenhuma representaram fielmente as mulheres de sua época e somente causaram destruição manchando a reputação

das mulheres, como fazem até hoje!

   Mas será que  não  houveram pessoas que travaram uma luta mais honrosa,  no âmbito diplomático,  para emancipar as mulheres na inglaterra? A

supervalorização idólatra que as autoras feministas dão às "heroínas" feministas, tais como Fawcett e Pankhurst, que até foi brindada com uma está-

tua em sua honra, esmaeceram a luta que personalidades não-feministas  travaram para emancipar  as  mulheres.  Luta essa que teve o real peso ne-

cessário para que as autoridades políticas, apesar de toda a arruaça feminista, emancipassem as mulheres.

   A personalidade chave do sufrágio feminino inglês foi Walter Longo,  que, por ser homem,  teve  sua atuação histórica  encoberta pelas autoras fe-

ministas. Após a guerra, reformas políticas e eleitorais eram uma preocupação real para o governo inglês. Havia neste ponto uma oportunidade pa- 

ra emancipar as mulheres. Mas o primeiro-ministro Asquith, tendo presenciado os atos terroristas das feministas  e  tendo sofrido ele próprio um a-

tentado contra sua vida pela mão da feminista Mary Leigh, não se mostrou favorável a conceder o direito de voto às mulheres inglesas.  Assim,  As-

quith no dia 14 de agosto de 1916 descartou a possibilidade de um projeto de lei para o sufrágio das mulheres durante a guerra. Mas Walter Longo, 

o presidente do Conselho Local do Governo,  era à favor do sufrágio feminino.  Walter Longo persuadiu o gabinete de ministros a colocarem toda a

questão de emancipação, registro e reforma eleitoral nas mãos de uma conferência interpartidária.

   A reunião ficou conhecida como Speaker’s Conference (Conferência do alto-falante). A conferência era formada por 35 membros de diversos parti-

dos e ideologias políticas. No final das considerações, já no início de 1917,  Walter Longo levanta a questão da emancipação feminina com uma deci-

são favorável de 15 votos contra 6. Porém,  para evitar uma maioria de eleitoras mulheres,  a igualdade eleitoral entre homens e mulheres foi decidi-

da desfavoravelmente, com 12 contra 10 votos. O relatório da conferência estava nas mãos  de David George,  o mesmo que sofreu  um ataque femi-

nista em 1913, mas sempre foi favorável a emancipação das mulheres. Dois meses depois em 26 de Março de 1917, o Conselho de Ministros decidiu 

apoiar a criação de leis que seguissem as recomendações da conferência. A reunião se deu à portas fechadas e incluía entre outros representantes de

sociedades sufragistas, Millicent Fawcett. Emmeline não foi convidada. Em 28 de Março de 1917, Asquith abriu a discussão sobre o relatório do Spe-

aker Commons manifestando apoio a um projeto de lei ser introduzidos de acordo com as recomendações.  O apoio de Asquith foi significativo vin-

do de um adversário do sufrágio.  O direito que as mulheres tinham  de participar na recontrução política  do país foi considerado como um dos ar-

gumentos. O sufrágio feminino foi aprovado com 387 votos favoráveis contra 57.

   Como resultado final, no Representation of the People Act 1918 (Ato Representativo  do Povo 1918) mulheres maiores de 30 anos e menores de 35,

que cumprissem com diversos requerimentos como graduação podiam votar. Embora o voto feminino  ainda tivesse muitas restrições,  as organiza-

ções sufragistas, tais como a WSPU, de Emmeline, e a NUWSS, de Fawcett,  debandaram;  afinal, a maior parte dessas feministas cumpriam com  es-

ses requisitos,  não importando para elas as mulheres mais jovens ou mais velhas. Esse abandono antecipado é contrário ao discurso feminista atual

de que o feminismo lutou com unhas e dentes pelo sufrágio feminino. Nos poucos países em que o feminismo teve alguma influência sobre os direi-

tos das mulheres,  como na Inglaterra,  seu pouco sucesso se deu devido a um trabalho mal-acabado e negligente, quando não era terrorista.

   Enfim, um projeto de lei foi introduzido em Março de 1928, para dar às mulheres o voto em  igualdade aos homens. Uma  lacuna temporal de pre-

cisamente 10 anos entre as manifestações feministas e a emancipação das mulheres; então porque nos ensinam hoje que as manifestações feministas 

foram as responsáveis pela emancipação da mulher?  Conversa mole para tapiar as mulheres.  Houve  pouca oposição  e a lei foi aprovada  em  2 de

julho de 1928. Como resultado, todas as mulheres com idade superior a 21 poderiam agora votar. Não foi uma lei movida por manifestos feministas

ridículos ou beligerantes, nenhuma feminista estava envolvida. Até porque, se alguma feminista estivesse envolvida, as feministas atuais iriam alar-

dear esse fato; uma vez que até mesmo terroristas como  Emmeline são altamente homenagiadas  por elas hoje  em  dia.  A  realidade é que esse mo-

mento histórico é sempre contado a nós em livros de história em uma única frase, sem os nomes dos seus autores ou autoras.

   Vimos, portanto, que o feminismo inglês, na verdade, adiou a emancipação das mulheres, com toda sua violência, terrorismo e infantilidade.  Gra-

ças ao feminismo, as autoridades demoraram para levar as mulheres à sério.  Diferente de  como as autoras feministas idealizam um feminismo glo-

rioso e elegante na mente das mulheres, a realidade é que o feminismo prejudicou a mulher sendo apenas um estorvo para a sua emancipação.

               Sufragismo no Brasil.

 

 

   Por que não falarmos agora do Brasil? As ligas  e  associações feministas  formadas aqui no Brasil no co-

meço do século XX, foram tão medíocres que dificilmente são lembradas  pelo nome  e  se fizeram  algum

ativismo em prol da mulher não ficou registrado. Alguma atividade significativa do feminismo brasileiro

só apareceu em 1927, com o lançamento do Manifesto Feminsta; mas seu texto era tão cheio de hipocrisia

que também não teve muita aceitação, como será explicado no decorrer do artigo. Um periódico feminino

que teve influência significativa à favor do voto feminino foi a Revista Feminina;  mas  as  editoras chega-

ram a expor declaradamente que consideravam o feminismo incoerente, beligerante  e  hipócrica aspiran-

do criar um "feminismo" brasileiro onde a mulher continuaria  sendo a "escrava do lar",+  feminismo esse,

do bem, respeitável - mas que nunca se concretizou.

  Por outro lado, já mesmo antes do século XX, pessoas não-feministas já defendiam de forma muito mais

significativa o sufrágio feminino e muitos deles eram até mesmo homens: como o médico César Zama e o

político e sociólogo Saldanha Marinho.  Homens  conservadores,  cristãos  e  da  direita política;  posições

condenadas pelo feminismo atual.  Estas pessoas deram início à luta pelo sufrágio universal no Brasil uns

40 anos antes do movimento feminista! E mesmo uns dez anos antes  do movimento  feminista inglês  co-

meçar a fazer baderna! E nem mesmo são lembrados hoje, porque o feminismo tomou os  créditos para si

influenciando os livros de história.

   Na sessão de elaboração  da  constituição de  30 de Setembro de 1890,  César  Zama defendeu o sufrágio

feminino. E Saldanha Marinho foi  o autor da  emenda constitucional defendida por  César Zama. Almei- 

da Nogueira, um ano depois também defendeu o sufrágio da mulher por  lembrar que não havia  nenhu-

ma lei que restringisse os direitos de voto à mulher  e  que nem mesmo o projeto da nova constituição im-

pedia às mulheres esse direito.

   Ambos, Cesar Zama e Almeida Nogueira, eram constituintes e influenciaram as primeiras constituições

brasileiras para que nenhuma  delas restringisse  o  direito  de voto apenas aos homens. Mas porque suas

solicitações não foram atendidas? O parecer  do  plenário variou entre frases  rigorosas como a de Coelho

Campos:  "É assunto de que não cogito;  o que afirmo é que minha mulher  não irá votar”,  a  frases  semi-

poeticas, como a de Pedro Américo:  "A maioria do Congresso Constituinte,  apesar  da  brilhante  e vigo-

rosa dialética exibida  em prol da mulher votante,  não quis  a  responsabilidade  de  arrastar para o turbi-

lhão das paixões políticas a parte serena e angélica do gênero humano.” A frase  de Pedro Américo  pare-

ceu indicar que os políticos brasileiros não  queriam envolver  as  mulheres na política,  temendo destruir

sua feminilidade. Mas vemos no quadro abaixo que tudo indica que a real preocupação foi de que o  Bra-

sil poderia se tornar uma outra "Rússia comunista" via voto feminino, como a  anti-sufragista Helen  Ken-

drick Johnson havia alertado.

   Em  1917,  o deputado Maurício de Lacerda apresentou uma emenda  para a Lei Eleitoral que incluía de

forma mais específica o alistamento das mulheres maiores de 21 anos.  Mas essa emenda foi rejeitada pe- 

la Comissão de Justiça e o  relator Afrânio  de  Mello  Franco justificou  a  decisão:  "As próprias mulheres

brasileiras, em sua grande maioria, recusariam o exercício  do  direito de  voto  político,  se este lhes fosse

concedido.” E o pior é que o infeliz estava certo.  Se,  em  1917, tivessem  havido manifestações  por  parte

das feministas, o Afrânio não teria dito isso.  As  evidências  históricas mostram que  o  feminismo  estava

mesmo calado  na época;  então  pelo quê  as  feministas brasileiras cobram hoje apoio  das mulheres,  por

terem ficado caladas?

   No final de 1927, o Presidente Washington Luís, numa conversa  informal se manifestou  a  favor do su-

frágio feminino. Assim o Presidente da Comissão de Justiça do Senado Adolpho Gordo procurou  nos ar-

quivos um projeto de sufrágio universal da autoria do  Senador Chermont e o coloca em pauta novamen-

te. O senador Aristides Rocha foi favorável ao projeto; mas outro senador,  em oposição,  declarou: "Ape- 

sar de  entendermos  que  é  cedo,  muito  cedo,  para  conceder um direito tão amplo à mulher brasileira, 

que, em sua grande maioria ainda o não reclama.” Este senador notou  que  a maioria  das mulheres  não

reclamavam esse direito.  Novamente,  ainda nos anos 20, o  feminismo brasileiro  era fraco  e  desleixado

demais para ganhar o apoio da população feminina. Sendo  mesmo  a  classe  masculina  mais ativa em e-

mancipar as mulheres do que elas próprias!

  Em um raro momento em que o feminismo não ficou calado foi quando lançaram  o  Manifesto Feminis-

ta, publicado em 1927, mas as palavras meio vazias desse manifesto não foram levado à sério.  Embora  o

texto  tenha  um bom discurso, haviam incoerências inegáveis em seu texto, com aquele gosto  amargo de

hipocrisia: o texto afirmou que homens e mulheres são "dotados de faculdades equivalentes e igualmente

chamados a exercer, sem peias,  os seus direitos  e  deveres  individuais,  os sexos são interdependentes e 

devem, um ao outro, a sua cooperação".  O problema é que,  para esse  texto fazer sentido,  para os  sexos

serem "igualmente chamados para exercer, sem peias, seus direito e deveres", o  movimento feminista de-

veria buscar equiparar a mulher em seus deveres também. As pautas  feministas  nunca  buscaram igual-

dade de deveres: como o de servir ao exército, sustentar a casa, etc. As mulheres sempre exigiram essa tal

cooperação mas sempre recusam a cooperar, assumindo deveres iguais. Essa "cooperação" mútua e "sem 

peias" que outrora discursaram, nunca foi mútua, e isso estragou toda a  "poesia"  desse manifesto. Assim

o próprio movimento feminista acabava por  "causar prejuísos para a nação", como  o  próprio  manifesto

conclui.  Pelo feminismo não ter lutado por deveres iguais,  não tinham moral para lançar esse manifesto.

   Somente  em agosto de 1931,  na Era Vargas,  as  mulheres teriam  seu voto garantido pela constituição. 

Um código eleitoral provisório, restringia o voto às mulheres com permissão do marido. Mas em feverei-

ro do ano seguinte,  Vargas  corrige o texto do código eleitoral para que todas  as mulheres pudessem vo-

tar.

   Embora muitos textos feministas afirmem que essa correção foi motivada  por protestos feministas, não

foi encontrado  evidências disso.  Outros textos feministas distorcem  esse acontecimento deixando-se en-

tender que o código eleitoral  de 32  e não o anterior código provisório de 31 restringia as mulheres, e que

apenas na constituição de 88 é que as mulheres passaram a ter o direito ao voto.  Muitos textos feministas

também estabeleceram uma relação entre as lutas de feministas como Bertha Lutz  e outras com a decisão

de  Getúlio  Vargas  em emancipar  as mulheres.  Mas à quatro anos já não havia atividades feministas no

Brasil.  Como vimos,  muitos homens que não tinham nada a ver com o feminismo trabalharam muito,  já

há mais de 4 décadas, no sentido diplomático,  para emancipar as mulheres. Também várias mulheres co-

mo  Miêtta Santiago  e  Celina Guimarães Viana,  embora sejam identificadas atualmente como feministas

em textos feministas, não concordavam com as doutrinas feministas , não estavam ligadas  a movimentos

feministas, ou mesmo eram donas de casa. Portanto, não é correto afirmar que Vargas se influenciou pelo

feminismo para tomar a decisão de emancipar a mulher.

   O próprio Vargas, em 1934, outorga  uma nova constituição, apelidada de “polaca”,  que restringe o vo-

to direto não só para a mulher mas para o resto do povo. Alguns escritos feministas, distorcem esse acon-

tecimento, chamando de misoginia. Mas, na realidade, foi o povo todo que perdeu o direito ao voto e não

só a mulher. Diante de uma pesquisa sólida,  o feminismo  é flagrado  reescrevendo a história  para tapiar

as mulheres. Para fazê-las acreditar  que foi o feminismo,  que na verdade só perpetrou  o ódio e a violên-

cia, quem conquistou a emancipação das mulheres.

  A realidade sobre o sufrágio feminino no Brasil foi a mesma realidade  da França  e da Inglaterra:  faltou

feminismo, ou melhor o feminismo faltou com as mulheres. Se o feminismo  foi tão ineficiente  ou até ne- 

gligente para com as mulheres, porque o feminismo  merece  os créditos por ter  "conquistado" o sufrágio

feminino?  E porque Cézar Zama,  Saldanha Marinho  e  Almeida Nogueira,  entre outros,  merecem ficar

esmaecidos diante da falsa-glória feminista? Só porque não foram  nem mulheres e nem feministas.

 

 

              Sufragismo na Argentina.

 

 

   Ainda podemos considerar resumidamente o sufrágio feminino Argentino, que decepcionou as feminis-

tas ao ter sido alcançado por meios não-feministas: um apoio popular fomentado por Evita Perón, que de- claradamente achava o feminismo ridículo. Evita Perón pediu pelo rádio para que a população votasse a favor do sufrágio feminino. A organização feminista  Mulheres Comunistas  Argentinas declararam desa-

pontadas: "Agora não queremos mais votar!"  Porque as feministas argentinas não gostaram da conquista

do voto feminino?   Porque elas queriam  que as organizações feministas conquistassem o sufrágio femini-

no.  Para tornar as mulheres dependentes  do  feminismo, e em dívida para com o feminismo,  e assim po- poderem cobrar delas apoio e submissão. Infelizmente para elas,  isso não aconteceu; e  a  ladainha de que

'sem o  feminismo a mulher argentina não poderia votar'  não pode ser cantado por elas.  Se o  feminismo  estivesse sinceramente interessado nos di-

reitos e no bem-estar das mulheres ficariam felizes com a conquista; não ficaram felizes porque o interesse feminista é unicamente dominar a mulher

em prol de seu próprio empoderamento.

   Em conclusão a esse tópico, vimos que a mulher foi emancipada de uma forma diferente do que o feminismo conta para elas atualmente: Uma atu-

ação medíocre do feminismo,  ou ingênuos demais ou belicosos,  agressivos e escandalosos.  Em paralelo, uma luta muito mais eficiente por pessoas

nada feministas, muitos sendo até mesmo do sexo masculino.

   Talvez os únicos países em que o feminismo tenha tido alguma influência seja a Inglaterra e os EUA.  Mas mesmo assim,  as coligações  feministas,

ou eramterroristas ou tiveram pouca participação real. Algumas mulheres que  alguns  chamariam  de feministas, ou sufragistas, tiveram influência

real na emancipação das mulheres, como Rankin,  mas mesmo considerando  a  duvidosa posição delas como feministas,  a  participação  delas  não compensaria o estorvo que o feminismo causou para a emancipação das mulheres, com sua beligerância, vandalismo e manipulação. Assim, a parti- cipação do feminismo na  emancipação das mulheres,  além de não  ter sido glorioso  como pintam as autoras feministas, não teve uma participação positiva suficiente para levar os créditos prioritários  pelos direitos  das mulheres.  A  emancipação das mulheres sempre foi muito posterior à época

das manifestações feministas, isso deve nos levar a refletir sobre a real participação do feminismo na conquista  pelos direitos  das  mulheres.  O fato

de o feminismo ter tentado,  não quer dizer que tenha sido eficiente  nem que tenha escolhido uma abordagem ética  e  nem que tenha tido intenções sinceras.

   Portanto, quando as autoras feministas  proclamam  que  o feminismo  lutou  com  garra e elegância e que agora as mulheres devem ser feministas

porque devem isso ao feminismo, isso não é apenas uma mentira, mas também impedem que reconheçamos o méritos das  verdadeiras pessoas,  es-

tas não-feministas, que foram as peças chaves para emancipar as mulheres. A difícil verdade é que o direito de voto feminino foi conquistado priori-

tariamente por pessoas não feministas, e que o feminismo foi só mais um impecílio à mulher, adiando a sua emancipação.

O médico Cézar Zama foi o primeiro a desenvolver a idéia do sufrágio universal no Brasil, defendendo amplamente o voto feminino. Ele não era feminista mas era cristão, capitalista e liberal; posições altamente criticadas pelo feminismo.

 

Celina Guimarães Viana, a primeira mulher brasileira a exigir alistamento no eleitora do era conservadora e dona-de-casa. Posições contrárias ao feminismo.

Porque os homens não confiavam no voto feminino?

 

  Qual era a dos homens? Porque resistiram em emancipar as mulheres? Se refletirmos perseberemos que eles tinham medo de que a sociedade perdesse as liberdades da democracia via voto feminino, já que grande parte das mulheres eram simpatizantes dos livros e discursos comunistas.

   Se analizarmos o contexto histórico, perseberemos que havia muito medo da difusão do comunismo. Todos sabiam que a Rússia havia se tornado comunista devido às feministas.

   Visto que o principal argumento era de que as mulheres não eram capazes de exercerem um voto conciente, isso indica que os homens tinham medo de que as mulheres usassem o direito de voto à favor do comunismo. É o efeito negativo que o feminismo causou na capacidade que a sociedade tinha de confiar nas mulheres. Desde cedo o feminismo atrasou as mulheres, por minarem a confiabilidade delas.

A primeira mulher eleita no Brasil.

 

  Alzira Soriano, de 32 anos, foi eleita prefeita da cidade de Lajes em 1929. A cidade de Lajes - RS, se beneficiou com constituição estadual que era mais específica em dizer que as mulheres tinham o direito de votar e de serem votadas, mesmo antes da conquista do sufrágio feminino nacional.

Mais uma mentira descarada das feministas conta, como se fosse um fato histórico, que Alzira Soriano foi destituída do poder mediante o cancelamento dos votos pelo fato de ela ser mulher! Vemos redundantemente que as feministas gostam de abusar dos créditos e da confiabilidade imerecida que as mulheres dão ao movimento feminista para tapiá-las com mentiras, buscando gerar nelas ódio pelo sexo oposto!

Na realidade, Alzira renunciou ao cargo por conta própria, em 1930, por não concordar com o governo de Getúlio Vargas.

Arquivos de Evidências
 

Se o leitor duvidou de alguma afirmação deste artigo até aqui pode examinar por si mesmo este arquivo de evidências. Embora não seja viável mostrar uma evidência para cada frase dita no artigo, o autor reconhece que um artigo verdadeiramente científico deve ser fundamentado em fatos. Notem os pequenos símbolos postos após certas frases do artigo e os relacionem abaixo.

 

 

* Sobre as leis de divórsio não excluírem a mulher. Como em todo o mundo, desde a primeira lei sobre divósio, a lei brasileira nunca restrigiu de alguma das partes o direito de pedir divórsio. O divórsio nunca foi uma luta feminista, como elas afirmam hoje. Nem mesmo tiveram participação na elaboração da lei do Divórsio. Segue-se trechos da lei do Divórsio de 1977 a primeira lei que regulou o divórsio:

 

Seção I

Dos Casos e Efeitos da Separação Judicial

 

Art 3º- A separação judicial põe termo aos deveres de coabitação, fidelidade recíproca e ao regime matrimonial de bens, como se o casamento fosse dissolvido.

§ 1º - O procedimento judicial da separação caberá somente aos cônjuges, e, no caso de incapacidade, serão representados por curador, ascendente ou irmão.

Art 5º - A separação judicial pode ser pedida por um só dos cônjuges quando imputar ao outro conduta desonrosa ou qualquer ato que importe em grave violação dos deveres do casamento e tornem insuportável a vida em comum.

§ 1° A separação judicial pode, também, ser pedida se um dos cônjuges provar a ruptura da vida em comum há mais de um ano consecutivo, e a impossibilidade de sua reconstituição.

 

Até mesmo o tão mal-falado código civil de 1916 não tirava da mulher o direito de pedir separação (desquite, na época):

 

Título IV

Da Dissolução da Sociedade conjugal e da Proteção da Pessoa dos Filhos

Capítulo I

Da Dissolução da Sociedade Conjugal

 

Art. 316. A ação de desquite será ordinária e somente competirá aos cônjuges.

Parágrafo único. Se, porém, o cônjuge for incapaz de exerce-la, poderá ser representado por qualquer ascendente, ou irmão.

Art. 317. A ação de desquite só se pode fundar em algum dos seguintes motivos:.

I. Adultério.

II. Tentativa de morte.

III. Sevicia, ou injuria grave.

IV. Abandono voluntário do lar conjugal, durante dois anos contínuos.

 

  + Sobre Dorotea Bucca ter estudado Medicina e Filosofia na Universidade de Bolonha:

("The Hidden Giants", p. 35, 2006 de Howard S.); Jex-Blake S. (1873)

 

   # Sobre mulheres exercerem atividade econômica. Assim como na questão de frequentar universidades, também houveram inúmeras mulheres que exerceram atividades econômicas livremente no passado. Muitas enriqueceram sozinhas. Essas mulheres só conseguiriam esses feitos se isso lhes fosse permitido. Porque era permitido ás mulheres exercerem atividade econômica. Vejam exemplos:

 

Guiomar Madalena de Sá Vasconcelos  Bettencourt Machado Vilhena. Nascida em 1705, herdou do irmão extensas propriedades na Ilha da Madeira passando a ser administradora de 48 capelas e muitas propriedade rurais e urbana da Ilha da Madeira. Era proprietária de armazéns, navios mercantes, e do último engenho de açúcar da llha. Mostrou-se uma ótima administadora e comerciante. Anos após sua morte, um riquíssimo conjunto de jóias acumuladas por ela fora utilizado posteriormente para penhorar dívidas criadas por seus descendentes. Esse acúmulo de propriedades riquezas não foi impedido a ela por ser mulher.

 

Nicole-Barbe Ponsardin. Em 1805 assumiu os negócios do marido falecido se tornando uma grande comerciante de vinho na França, com compradores até mesmo na machista Rússia Imperial.

 

Antónia Adelaide Ferreira. Uma viniculturista portuguesa que, em 1844, se dedicou ao comércio de vinho, como já era de costume em sua família, se mostrando uma grande empreendedora. Ficou conhecida como Ferreirinha. Lutou bravamente contra uma moléstia da vinha chamada filoxera.

 

Florence Nightingale Graham. Nascida em 1878, foi uma empresária esteticista canadense voltada a produção de cosméticos.

 

Gabriela Bonheur. Conhecida como Coco Chanel foi uma famosa empresária francesa nascida em 1883. Dona de uma grande criatividade, criava acessórios de toilets, perfumes, desenhava vestidos, mas começou no ramo de chapéus.

 

Não estamos contando, por exemplo, com mulheres artistas, que sempre foram numerosas.

Mulheres escritoras fizeram furtunas, inclusive feministas que, enquanto tentavam fazer a mulher parecer oprimida, estavam enriquecendo com o dinheiro dos livros que escreviam. Vimos que no mesmo período em que as escritoras feministas aguçavam suas teorias da mulher oprimida e sofredora haviam mulheres nadando em dinheiro, posses e poder, inclusive as próprias feministas.

 

¥ Sobre a matemática pseudo-intelectual, para não dizer ridídula, das feministas e suas estatísticas distorcidas. Tomas Sowell, um proeminente economista contra-argumenta as estatísticas feministas de forma muito eloquente. Veja o vídeo e um link com a tradução da entrevista.

Mas uma declaração completamente indefensável sobre o quê Marx pensava sobre as famílias encontra-se no famoso livro de Marx: o Manifesto Comunista (Foto ao lado):

"Abolição da família! Até os mais radicais ficam indignados com esta proposta dos comunistas. Quais são as bases da família atual, a família burguesa? O capital, o ganho individual. Em sua plenitude a família só existe para a burguesia, mas encontra seu complemento na supressão forçada da família entre os proletários e a prostituição publica. A família burguesa desvanece-se totalmente com o desvanecer de seus complementos, e uma e outra com o desvanecer do capital."

É importante notar que a mesma "matemática" elas usam para o estudo da violência doméstica, da dupla-jornada...

 

  ¢ Sobre o que Karl Marx pensava sobre a família monogâmica. Em um antigo livro chamado: A Doutrina Comunista do Casamento, David Riazanov conta que encontrou um manuscrito escrito por Karl Marx em que ele falava de um "comunismo grosseiro", parte do manuscrito diz:

 

  "A instituição da propriedade privada continua sendo a relação da coletividade no mundo das coisas; e esse movimento que tende opor à propriedade privada a propriedade privada tornada comum, se exprime de uma forma completamente animal, quando opõe ao casamento (que é, evidentemente uma forma de propriedade privada exclusiva) a comunidade das mulheres: quando, por conseguinte, a mulher torna-se uma propriedade coletiva e abjeta. Pode-se dizer que essa idéia da comunidade das mulheres revela o segredo dessa forma de comunismo ainda grosseiro e desprovido de espírito. Do mesmo modo que a mulher abandona o casamento pelo reino da prostituição geral, assim também o mundo inteiro da riqueza, isto é, da essência objetivada do homem, passa do estado de casamento exclusivo com a propriedade privada à prostituição geral com a coletividade. A prostituição não é senão uma expressão particular da prostituição geral do operário, e como a prostituição se estende não somente ao prostituido, mas também ao prostituinte (cuja abjeção torna-se ainda maior), o capitalista também está incluído nessa categoria, etc. Esse comunismo que nega em toda parte a personalidade humana, não é senão uma expressão consequente da propriedade privada da qual ela própria é essa negação."

 

 Ao ler esse trecho, fica a impressão que Marx parece endossar a prática da coletivilação sexual, chamando-a de "segredo" dessa forma de comunismo; segredo com o significado de fórmula. Ele parece passar a ideia de que coletivizar a mulher é um passo para acabar com a propriedade privada. Ele critica sim o "comunismo grosseiro" mas não pelo fato de coletivizar as mulheres. Também admitiu que considerava a famíla uma "forma de propriedade privada exclusiva", coisa que ele essencialmente combatia.

 

Na introdução do livro "Abaixo a monogamia" Sérgio Lessa, o autor, admite que o comunismo se opõe ao modelo atual da família:

 

"Os comunistas são, desde o século 19, acusados de serem contra a propriedade privada, o Estado, a religião – e a "família". Nós, comunistas, somos de fato a favor de uma sociedade sem classes, sem Estado, sem propriedade privada. ... . E, o que agora nos interessa, somos também contra a família monogâmica."

 

Sergio Lessa conclui, então, que o comunismo é contra a monogamia como único arranjo familiar.

Isso explica o incentivo comunista mundial às relações homossexuais e outras formas de relações alternativas, inclusive expondo criancinhas à cenas lésbicas em escolas, com o intuíto de "educar". Educar ensinando homossexualismo com o fim de atacar as relações heterossexuais.

O comunismo é contra a moralidade e à fidelidade monogâmica. Pois, para eles, o arranjo famlilar tradicional, ou seja, a família formada pela união homem e mulher, concentra as propriedades privadas.

 

 Ʊ Sobre as feministas pregarem o fim dos cuidados paternos e maternos a crianças.

   A feminista Kate Milllet, em seu livro Sexual Politcs, nas páginas 178 e 179, escreveu que "enfraquecer as famílias", afastando as crianças dos pais para que sejam cuidadas "por profissionais" iria "contribuir para a libertação das mulheres."

 

  ð Sobre feministas que pregaram o aborto como forma de eliminar outras raças. Margaret Sanger, uma proeminente e famosa feminista, chegou a fazer declarações bem suspeitas com relação ao seu chamado "Projeto Negro", que era, aparentemente, um projeto de controle de natalidade destinada a famílias negras, em cartas à sua colega Credence Gamble:

 

Uma dessas cartas, da qual obtive a digitalização, se transcreve abaixo, contendo a tradução com grifo nosso:

 

10 de Dezembro de 1939

Dra. C. J. Gamble

255 Adams Street

Milton,Mass

 

Cara Doutora Gamble:

 É bom saber que você está se recuperando. Também estou progredindo e me senti muito melhor a semana passada.

 A senhorita Delp esteve aqui para a Ação de Graças e eu estou mais que satisfeita ao saber que ela foi capaz de conseguir 250 dólares do Controle de Natalidade da Califórnia, mais 600 dólares da Federação. Isso é bom; ela é uma empreendedora e um circuito elétrico, muito discreta e charmosa também. Eu acho que a minha escolha dela tem sido justificada, mesmo que ela seja um pouco mais cara do que o normal. Ela tem trabalhado no artigo a ser escrito por Miriam de Ford (Senhora Maynard Shipley). Elas foram boas o bastante para me enviar um rascunho para comentários e sugestões, e a importante sugestão que fiz foi não incluir o nome real da Senhorita Delp no artigo, devido ao fato de que sua irmâ é casada com um dos alto-escalões do Departamento de Segurança da Fazenda e se o inimigo começar a trabalhar em cima do seu nome e isso pode dificultar as coisas ao longo do tempo; discontando isso eu acho que o artigo está bom.

 Quanto ao meu envio de sugestões para a Federação: eu acho que não é realmente razoável para mim fazer isso. Eu estou longe de ter o contato pessoal das diferentes reações e isso só mantém qualquer projeto definito com seus prós e contras golpeados que causará mais caos e confusão.

 Há apenas mais uma coisa que eu queria falar que é o Projeto Negro do sul, que, se a execução dos detalhes permanecem nas mãos da Senhorita Rose, minhas sugestões não serão confusas porque ela sabe o jeito eu minha mente funciona.

 A senhorita Rose me enviou uma cópia de tua carta de 5 de Dezembro e eu notei que você tem dúvidas se vale a pena contratar um médico negro em tempo integral. Parece para mim, de minha experiência que tive na Carolina do Norte, Georgia, Tennesse e Texas, que enquanto os negros tem grande respeito por médicos brancos eles podem se aproximar de sua família e mais ou menos colocar as cartas na mesa, que são sua ignorância, suspertições e dúvidas. Eles não fazem isso com pessoas brancas e se nós pudermos treinar o doutor negro na Clínica ele pode ficar entre eles com entusiasmo e com conhecimento, que, creio eu, terá resultados de longo alcance entre as pessoas de cor. Seu trabalho, na minha opinião, deve ser inteiramente com as profissões negras e as enfermeiras, hospital, trabalhadores sociais, bem como os médicos brancos do condado. Seu sucesso dependerá de sua personalidade e de seu treinamento por nós.

 O trabalho dos ministros também é importante e eles também devem ser treinados, talvez pela Federação tanto para nossos ideais e nossa meta que esperamos alcançar. Não queremos frasear que nós queremos exterminar a população negra [We do not want word to go out that we want to exterminate the Negro population...] e o ministro é o homem que pode endireitar essa idéia se ela ocorrer mesmo entre os membros mais rebeldes deles.

 Eu concordo com você que a Senhorita Rose tem feito um trabalho notável em pensar rápido a no planejamento do projeto mas ela tem trabalhado nisso por algum tempo. Assim que eu soube que havia a possibilidade de conseguir algum dinheiro eu a pus na elaboração de um plano para o senhor Lackner. Ela é excelente em cada trabalho. Ela fica nos detalhes, tece e correlata [correlates:correção para "corrulates" na carta] eles no projeto. Eu nunca deixarei de ter admiração e respeito por sua habilidade, e até agora eu não vi ninguém na Federação que pudesse substituí-la.

 Eu estou constantemente encantada com a idéia de que você esta ficando cada vez melhor e agora temos que rezar pela senhora Timme que está seriamente doente no Doctor's Hospital em Nova York.

Meus cumprimentos para a sua Sarah e para você.

Atenciosamente

MS/mh Margaret Sanger

  Os defensores de Margaret Sanger afirmam que sua frase foi mal interpretada e que o contexto mostra que ela apenas tinham medo que pensassem em exterminação. Realmente, é uma das interpretações possíveis.

  Mas é necessário considerar que é muito suspeito que ela tenha escrito "não queremos frasear (ou exprimir)" [We do not want word...]. Uma pessoa que teme ser mal interpretada normalmente diz: "Não queremos que pensem" [We do not want them to think].

  O modo como ela se expressou realmente soa estranho, ainda mais chamando os negros de rebeldes, ignorantes... . O contexto não era mais exatamente o de contratar um médico negro para se aproximar da população negra. Era treinar ministros para "nossos ideais e nossa meta que esperamos alcançar." Uma meta que ficou obtusa na carta. Logo após comentar sobre essa meta ela exprime a frase em questão: Não queremos frasear que nós queremos exterminar a população negra." Isso é inegavelmente suspeito.

  Uma evidência sujeita a multiplas interpretações requer mais evidências para relacionar. Mais não há espaço neste artigo para uma consideração mais pormenorizada do Projeto Negro de Sanger. Maiores considerações precisarão de um futuro artigo; mais específico. A intensão desse tópico é levantar suspeitas, por isso a carta foi traduzida na íntegra, para a reflexão de cada leitor.  Mas o caso de Margaret Sanger continua em aberto para maiores considerações futuras e continuo pesquisando.

  É fato que Margaret Sanger foi uma grande profusora do aborto como forma de planejamento familiar nos Estados Unidos, principalmente para a classe negra. Atualmente, clínicas de aborto estão espalhadas nos Estados Unidos, justamente em bairros negros e em bairros pobres.

   ╪ Sobre Amparo Medina e sua descobertas sobre a relação entre políticas

de gênero, feminismo, comunismo e aborto. Ao lado há um vídeo com uma

palestra completa (em espanhol) de Amparo Medina.

ž Sobre o conceito leninista da luta de classes. Um documento escrito por Lenin em 1901, chamado de o 'Decálogo de Lenin', contém os passos para levar um pais a aceitar o comunismo:

 

1.. Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual;

2.. Infiltre e depois controle todos os veículos de comunicação de massa;

3.. Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussões sobre assuntos sociais;

4.. Destrua a confiança do povo em seus líderes;

5.. Fale sempre sobre Democracia e em Estado de Direito, mas, tão logo haja oportunidade, assuma o Poder sem nenhum escrúpulo; 6.. Colabore para o esbanjamento do dinheiro público; coloque em descrédito a imagem do País, especialmente no exterior e provoque o pânico e o desassossego na população por meio da inflação;

7.. Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrias vitais do País;

8.. Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam;

9.. Contribua para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes. Nossos parlamentares infiltrados nos partidos democráticos devem acusar os não-comunistas, obrigando-os, sem pena de expô-los ao ridículo, a votar somente no que for de interesse da causa socialista;

10.. Procure catalogar todos aqueles que possuam armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência à causa...

 

A artigo 3 do decálogo, mostra claramente onde o feminismo se encaixa nos planos comunistas. (Grifo nosso)

 

η Abaixo há algumas frases, referentes a três tópicos levantados no subtema "Será que o feminismo não prejudica a própria classe masculina". Ditas pelas líderes do movimento feminista. Ou seja, as que encabeçam marchas, escrevem livros, e tomam a frente do movimento:

 

Sobre o feminismo acusar e caluniar classe masculina.

-"Todos os homens são estupradores, e isso é tudo que eles são." - Marilyn French

-"No patriarcado, todo filho de uma mulher é seu potencial traidor e também inevitavelmente o estuprador ou explorador de outra mulher." - Andrea Dworkin

-"Homens que são acusados injustamente de estupro podem, às vezes, aprender com essa experiência." - Catherine Comins

 

Sobre o feminismo incentivar as mulheres a serem lésbicas:

 

-"Quando uma mulher tem um orgasmo com um homem ela está apenas colaborando com o sistema patriarcal, erotizando sua própria opressão." - Sheilla Jeffrys

-"Uma mulher que faz sexo com um homem, o faz contra a sua vontade, mesmo que ela não se sinta forçada." - Judith Levine

-"Todo ato sexual, e mesmo o sexo consentido entre um casal no matrimônio, é um ato de violência perpetuado contra a mulher." - Catherine MacKinnon

 

Sobre o feminismo ser um movimento de ódio:

 

-"Quero ver um homem espancado e sangrando, com um salto alto enfiado em sua boca, como uma maçã na boca de um porco." - Andrea Dworkin

-"Eu sinto que odiar os homens é um ato político honrado e viável. Os oprimidos têm direito de ódio de classe contra os opressores”" - Robin Morgan

-"O homem é um animal doméstico que, se tratado com firmeza, pode ser treinado e fazer algumas coisas." - Jilly Cooper

 

Uma vez que as frases acima formam ditas por mulheres que afirmam representar a todas as mulheres. Tais frases foram assinadas com o seu nome, cara leitora. Mas principalmente em nome das mulheres que se afirmam como feministas, ou que manifestem qualquer simpatia por esse movimento. Mulheres, vocês vão continuar permitindo que o feminismo diga essas coisas nojentas em  seus nomes? Ou vão se manifestar contra esse movimento?

 

ϰ Sobre protestos contra a falta de homens interessados em se casar.

Segue link com notícia direto da China, um país comunista (em português):

 

 

έ Sobre o feminismo "queimar o filme" das mulheres em missões militares:

Segue um link para uma notícia de 2011:

 

Em conclusão...

 

   Vimos nesse artigo, com direito a evidências multimídia,  que os verdadeiros frutos do movimento feminista  são  altamente destrutivos, e que  as

pautas  feministas são simplesmente psicóticas:  aborto,  comunismo,  coletivização das mulheres.  Tentativa de reeducar a orientação heterossexual

das meninas e mulheres, para torná-las lésbicas. Contam mentiras, mentiras e mais mentiras para estimular nas mulheres o ódio contra o sexo opos-

to e para conquistarem uma falsa-glória na mente  das  mulheres.  Afirmam que deram liberdades  às mulheres,  inclusive a liberdade de expressão,

mas as perseguem e as censuram caso elas se expressem contrárias à doutrina feminista, algum casos de ameaças feministas à mulheres poderão ser

consideradas em um artigo futuro. Caluniam, perturbam, excluem, desrespeitam e perseguem a classe masculina;  mostrando-se um movimento de

ódio. Mancham a imagem das mulheres e acabam fazendo com que o mundo deixe de confiar nas mulheres.  Mantém as mulheres dependentes das

medidas paliativas do feminismo, ao invés de estimular a independência delas. Protestam contra violência sexual, pedofilia,  etc,  quando  praticada

por homens; mas encobrem crimes assim, quando são praticados por mulheres, usando de parcialidade e falsa-matemática.  Protestam contra a vio-

violência e a pedofilia, desfilando nuas na frente de crianças, e na frente de pessoas que não deram a elas o consentimento em vê-las nuas;  pratican-

do atos sexuais com a cruz e a imagem da Virgem Maria; ou seja protestam contra crimes praticando esses crimes. Decidem pelas mulheres o que é

melhor para elas,  sendo assim um movimento aristrocrático e não democrático. Conquistam regalias e privilégios exclusivos às mulheres, ao invés

de igualdade, e o país todo paga a conta. Mas se o leitor ou a leitora pesquisar mais profundamente  esse  movimento,  certamente  achará mais po-

podridão no feminismo, que passou despercebido por esse humilde pesquisador que vos escreve.

   Como já salientei, uma pessoa dizer que é um tipo de feminista "light" não é a saída. Sendo o feminismo um movimento aristrocrático, não tolera

divisões. Mulheres que se mostram contra a doutrina feminista são explusas  do  movimento.  As  divisões de pensamento no feminismo são mera-

mente ilusórias, quem se assume como feminista ou que demonstra qualquer simpatia pelo movimento apoia o único verdadeiro feminismo: o que

apresentamos aqui; seus ideais individuais não importam nada para as líderes do movimento. Não vejo nenhuma feminista anti-aborto se manifes-

tando, nem feministas conservadoras do modelo tradicional familiar, nem feministas que sejam contra as regalias que as mulheres possuem.  Ficar 

calada  e evitar o assunto também não faz uma mulher se livrar da culpa pelo que o feminismo é e faz. O silêncio das mulheres não é nada mais do

que um endosso ao feminismo; e é tudo que o feminismo precisa das mulheres: que o silêncio delas continuem permitindo que elas ajam em nome

das mulheres, usando-as como mero recurso. Se uma mulher não concorda com o que o feminismo faz deve se manisfestar para deixar claro que o

femi- nismo não a representa.

   Após resumirmos as consequências feministas, ao meu ver, são frutos bem podres.  O  que Jesus diz sobre movimentos doutrinários  que  produ-

zem frutos podres?

 

"Colhem-se, porventura, uvas dos espinhos e figos dos abrolhos? Toda árvore boa dá bons frutos; toda árvore má dá maus frutos. Uma árvore boa

não pode dar maus frutos;  nem uma árvore má, bons frutos. Toda árvore que não der bons  frutos será cortada e lançada ao fogo."

- Mateus cap 7 ver 16b-19 - Poderá haver variações de tradução.

 

   Quando uma árvore dá frutos podres tem que ser cortada e queimada. É isso que a sociedade e a política precisa fazer com o feminismo, cortar e

lançar no fogo. Mas isso é uma metáfora, não vão sair por aí cortando as feministas e lançando elas no fogo, ok?

   No sentido figurado, podemos cortar o feminismo por deixarmos de levar as  palhaçadas  delas à sério! Os governantes  devem destituir todas as

partições políticas feministas  e  cuidar  das mulheres  em igualdade com os homens não em separado! Um país que luta  por igualdade real entre

as pessoas não deveria possuir ministérios exclusivos para certas classes. As mulheres de bem devem manifestar sua discórdia à doutrina feminista,

e afirmarem que não desejam a representação delas. Os homens devem parar de puxar o saco das feministas; puxar o saco  delas  não vai fazer elas

quererem ir pra cama com vocês, homens.

   Temos que expor as gracinhas desse movimento. Isso irá destituir o poder e a influência desse movimentozinho medíocre.  Até  quando vamos fi-

car suportanto o churume fétido dos frutos podres que o feminismo produz?

 

Theano. Uma matemática e filósofa do século VI a.C. que estudou na escola pitagórica de Crotona e talvez tenha assumido a escola com a morte de Pitágoras.

Hipátia. Nascida no terceiro século, foi matemática e filósofa da escola Platônica. Se tornou chefe da escola platônica de Alexandria. Também foi professora de astronomia.

Themistocleia. Filósofa e matemática que foi mestra de Pitágoras, o introduzindo aos princípios de ética.

Trotula. Médica pioneira em ginecologia, estudou medicina na Universidade de Salerno no século XI.

Eva Ekeblad. Se formou em agronomia e foi um membro da Academia Real das Ciências da Suécia menos de 10 após sua fundação, em 1748.

Charlotta Frölich. Historiadora que também se tornou membro da Academia Real das Ciências da Suécia.

Laura Bassi. Cientista eclética que recebeu doutorado na Universidade de Bolonha em 1732.

Abella. Ensinou medicina na Universidade de Salerno no século XIV.

Rebecca de Guarna. Estudou medicina na Universidade de Salerno.

Calrice di Durisio. Médica também formada na Universidade de Salerno.

Beatriz Galindo. Médica e escritora multi-diplomada (1465-1534). Estudou Letras em uma das instituições da Universidade de Salamanca. Depois disso ela se formou em Filosofia e em Latin na Universidade de Salerno.

Elena Cornaro Piscopia. Filósofa italiana ph-d. Formou-se na Universidade de Pádua, onde também recebeu doutorado em filosofia em 1678. Sua graduação foi muito celebrada e ela foi muito aplaudida pelos seus colegas homens, sendo homenageada com a coroa de louros.

Juliana Morell. Outra ph-d espanhola Linguista do século XVII.

   O ensino. E sobre o ensino? Existiram escolas que proibiam o acesso as mulheres? Visto

que era normalmente o homem quem precisava de estudos para sustentar a família, o sis-

tema educacional dos tempos antigos esperavam sempre ensinar a homens.  As mulheres

de antigamente dificilmente mostravam interesse em estudos, isso não era estimulado ne-

las. Mas será que, se uma mulher mostrasse interesse em ter mais estudos, o acesso dela à

uma escola era permitido? Considerando que as escolas  ensinavam a  homens  e  pratica- 

mente todos os professores eram homens, a ideia de uma menina ou  mulher no meio de-

les poderia parecer assustadora aos pais da  menina ou até  mesmo para ela própria. Será

que não se permitia, então, mulheres?

  As feministas dizem  que as escolas  antigas barravam  as mulheres mas nunca  citam os

nomes dessas escolas.  Porque elas não citam nomes?  Porque elas sabem que, se começa-

rem a dizer a verdade, irão estimular toda a verdade a vir à tona; assim, elas preferem ser

obtusas e esperar que as mulheres  engulam a versão delas sem realizarem pesquisas pes-

soais.  

    Houve  mesmo  uma proibição mundial  contra o ensino feminino?  A  história real nos

conta que a grande  maioria das universidades  que não aceitavam mulheres eram as uni-

versidades da  Rússia Imperial.  É curioso,  que o feminismo  tenha surgido na Rússia em

oposição ao império.  Quando o feminismo se espalhou pelo mundo,  elas  levaram  a  re-

volta delas junto.  Assim, o mito de que a mulher era proibida  mundialmente de estudar

é um reflexo de um dos argumentos que o  feminismo usou para substituir  o  imperialis-

mo russo pelo comunismo. Usam com o resto do mundo a mesma fórmula que deu certo

na Rússia,  mesmo  que o resto  mundo tenha tratado as  mulheres diferente  do  Império

Russo, até porque... "vai que cola". 

   Usando  a  crise política da Rússia  imperial,  que acabou parindo o feminismo,  as femi-

nistas tentam fazer  com que a história do resto do mundo  fique parecida com a do Impé-

rio Russo.  A fórmula que funcionou,  pelo menos por um tempo,  na Rússia,  elas  tentam

utilizar no resto do mundo.  Daí surgiu toda a mitologia feminista,  da tentativa de se pro-

pagar pelo mundo usando os mesmos argumentos que usou na Rússia.

   Embora a Rússia não  permitisse  mulheres  nas  universidades,  as mulheres eram  bem

vindas nas universidades de outros países. Mesmo mulheres sob o império russo podiam

estudar em outros países, como a Itália e a França, por exemplo. Cientistas famosas, como

Marie Curie, eram mulheres que residiam  em  território russo e viajaram ao exterior para

se formarem.

   Vimos assim, que o mundo como um todo não impedia  as  mulheres de  estudarem!  A

versão feminista sobre o ensino "machista" é caluniosa!  Mas como era então  o  ensino no

passado?

   O ensino  público infantil foi  regulamentado somente em épocas mais recentes  e o que

sabemos  é que havia  uma  diferenciação no  ensino  entre meninos e meninas.  Isso seria

uma exclusão às mulheres de certas matérias e aos homem certas matérias. Portanto,  isso

não pode ser considerado uma exclusão da mulher  e  sim uma exclusão a ambos os gêne

ros!

   Mas nas Universidades as mulheres eram barradas?

   Não é possível provar explicitamente se as mulheres eram barradas  nas universidades.

Para descobrirmos isso, temos que usar de reflexão.  Se não podemos provar que o acesso

das  mulheres ao ensino  era restrito  no  âmbito mundial,  o  quê podemos provar? Pode-

mos provar que, em todas as épocas, houveram muitas  mulheres que estudavam sim, in-

clusive em universidades.  Refletindo nisso, saberemos que restrições ao estudo para mu-

lheres não era comum.

   A primeira universidade  erguida na história foi a Universidade de Bolonha, e funciona

até hoje.  Esta universidade desde o começo,  não restringia o acesso das mulheres. Hou-

veram universitárias dessa escola  que  ficaram famosas,  como  Dorotea Bucca  que  estu-

dou filosofia e medicina nessa  universidade à partir de  1390 d. C.  Sabemos que o ensino

infanto-juvenil, como matemática, geografia, etc,  sempre  foi um requisito para ingressar

em universidades; portanto  Dorotea Bucca+ ter se formado também é evidência clara de

que ela estudou  quando  criança,  a  ela não  foi negada  a  alfabetização,  a matemática...

Desde a infância, não houve impedimentos ao acesso dela aos estudos.

   No quadro mais acima,  temos uma lista de muitas mulheres, de diferentes épocas, e de

diferentes países,  que tinham estudos  acadêmicos;  mostrando  que era  mais  comum as

universidades  aceitarem mulheres. Uma feminista  pode argumentar que estas eram mu-

lheres privilegiadas sobre as outras, por serem  filhas de acadêmicos  influentes. Pode ser

que uma ou outra dessas mulheres eram filhas ou parentes de acadêmicos influentes, mas

isso pode explicar um interesse dessas mulheres para com os estudos e não que usavam a

influência dos parentes. A maioria dessas antigas universitárias não usaram ou nem mes-

mo tinham a influência de parentes. Elas se formaram porque, diferentemente da maioria 

das  mulheres da época,  elas eram ambiciosas.  Muitas  outras mulheres  estudaram  mas

não  chegaram a ficar famosas e não imortalizaram seus nomes.

   Por outro lado,  a  maior parte das  mulheres  não  manifestavam  interesse  por  estudos

acadêmicos, assim, era costumeiro que as escolas ensinassem homens;  e,  embora,  talvez,

uma mulher desejando fazer universidade produzia um sentimento de estranheza, não há

evidência de que isso era negado a elas,  caso elas desejassem. Havendo inúmeras mulhe-

res se formando em inúmeras universidades de diferentes países.

   Na realidade, a restrição de gênero em escolas e universidades foi popularizada pelo fe-

minismo; criando universidades que não aceitam homens. O resultado dessa discrimina-

ção feminista é que as mulheres se tornaram a maioria nas universidades e o homem pas- 

sou a ter menos  acesso que a mulher a universidades.  Quando o  feminismo esfrega essa

predominância na cara da sociedade,  na tentativa  de atestar a  superioridade  da mulher

sobre o homem,  são números resultantes  de  atitudes  desonestas e sexistas por parte do

movimento feminista. São números conseguidos pela desonestidade do feminismo, e não

por alguma  suposta  superioridade da mulher  sobre o homem,  como as feministas  afir-

mam, com o intuito de empoderar as mulheres.

   Mas quando uma feminista  argumenta que  as mulheres eram proibidas de estudarem, 

sempre citam informações de significado duvidoso, sem referências significativas, citando

trechos de livros que,  na verdade, também são  livros  feministas.  Sendo muito fácil dife-

renciarmos as informações citadas da interpretação que elas fizeram das informações.

   É claro que temos que admitir que,  predominamente,  os homens estudavam nessas es-

colas.  As famílias exigiam  homens com estudos para que pudessem sustentar as suas es-

posas. Estudos não eram uma necessidade da mulher  no  passado,  mas era uma necessi-

dade para os homens.  Mas é comum as feministas usarem esse fato  para criar o falso  ra-

ciocínio de que:  se os homens  eram a maioria  esmagadora  nas  universidades  significa

que as mulheres eram barradas.  Na verdade,  não existe como provar de forma  absoluta

se mulheres eram barradas, mas podemos refletir nas evidências que temos de que tantas

mulheres estudavam em universidades que muitas  delas  ficaram  famosas  e  servem de

prova de que as universidades em geral não restringiam o acesso das mulheres. Desde as

primeiras universidades a restrição as mulheres não era comum.  Por outro lado,  mulhe-

res que se interessassem em ter mais estudos também não era comum.

    O trabalho. Mas e o trabalho? Se até mesmo haviam mulheres acadêmicas, é claro que,

depois, poderiam exercer a profissão.  Mas o trabalho pré-industrial, como atividade eco- 

nômica, isto é, visando obtenção  de  lucros  sempre foi aberto as mulheres.  Elas podiam

exercer atividades econômicas  e elas  mesmas  administravam o dinheiro,  ou seja elas ti-

nham poder aquisitivo.#

    Na era industrial, o homem passou a ser predominante nas profissões industriais, devi-

do a sua necessidade sustentar a família, isso acabou gerando discriminação à mulher.

  

Acima. Uma pequena amostra das centenas de milhares de mulheres que estudaram em universidades ao longo dos séculos.

Abaixo. O "mundo machista" homenageou inúmeras mulheres acadêmicas por suas contribuições, entre elas a filósofa Piscopia e Beatriz Galindo, que foi homenageada com este monumento em Madrid.

Mais abaixo. Newnham College, fundada em 1871 por Millicent Fawcett. Uma das muitas universidades que não aceitam homens. A restrição de gênero em universidades, na verdade,  foi popularizada pelo movimento feminista.

"Chame os seus adversários do que você é. Acuse-os do que você faz." - Lenin, um dos ídolos feministas.

 Na era industrial, alguns países não permitiam que as mulheres, na condição de casada, e-

xercessem uma  profissão sem a autorização do marido,  que era  considerado  o seu  repre-

sentante  legal.  No Brasil era assim.  Será que o feminismo conquistou,  então,  o direito da

mulher trabalhar? (Veja o quadro ao lado).

   O país mais opressor nesse respeito foi a Rússia Imperial. Com uma revolução  industrial

conturbada pelo atraso geral do país.  Embora a mulher pudesse  trabalhar,  pagavam-se  a

elas salários menores, ou seja, eram usadas como mão-de-obra barata no setor industrial.

   A revolução comunista russa, de onde surgiu o feminismo, trouxe aparentes benefícios  á

mulher no âmbito familiar e trabalhista; com o objetivo  de  ganhar o apoio cego dela  a  Le-

nin. A mesma fórmula vem sendo tentada atualmente  em outros países,  inclusive o Brasil:

Comprar as mulheres  bancando  os  salvadores  delas;  é por tentar  usar a mesma fórmula

russa que surgiu, no Brasil e em outros países, o mito da discriminação salarial da mulher.

   Podemos observar que, tanto no âmbito educacional quanto trabalhista, o feminismo atu-

al usa em outros países os mesmos argumentos que usou na Rússia,  afinal,  funcionou por

um  tempo lá.  Usam de pseudo-ciência  e  pseudo-estatística para dar um ar  de  "opressão

russa" no mundo inteiro e assim conquistar o apoio cego das mulheres.

   Por exemplo,  no  Brasil o feminismo  usou  estatísticas de forma  distorcidas  para criar a

ilusão de que a mulher recebe salários menores do que o homem.  Isso  resultou na lei  que

multa empresas que dão salários menores às mulheres. Como as feministas chegaram  nes-

ses números? Comparando os sálarios médio de todos os homens brasileiros com o salário

médio de todas as brasileiras.  Sem levar em conta fatores  como  tempo de serviço,  experi-

ência na profissão,  formação acadêmica, etc.  Sem usar o método científico para isolar o fa-

tor chave que diferencia  os  salários,  estatísticas assim são simplesmente dados aleatórios,

bem mal interpretados pelo  pseudo-intelectualismo  das feministas,  ou mesmo distorcida

com o propósito de enganar. ¥

   De novo, vemos o uso da "fórmula" que o feminismo usou na Rússia. Onde, graças ao fe-

minismo, a mulher passou a ter o "direito" de  trabalhar. Um incentivo  à  mão-de-obra  fe-

minina com a intenção interesseira de aumentar a produção industrial  da URSS, e ganhar

o apoio da classe feminina, sendo, disfaçadamente, interesses comunistas, e não femininos.

Para o mundo, o feminismo leva a mesma ilusão criada durante a revolução Russa: de que

a mulher foi "libertada" para poder trabalhar nas fábricas poeirentas - satisfazendo, na ver-

dade, os interesses comunas. Os argumentos que o feminismo usava contra o Império Rus-

so elas usam também  contra o mundo inteiro, e não importa que seja verdade ou mentira,

porque o feminismo precisa ter sobre o mundo a mesma influência que teve na Rússia; por

isso usa as mesmas fórmulas e ficam esperando com que  os argumentos que funcionaram

contra a Rússia "colem" também em outros países.

   O falso-argumento feminista no tange ao mercado de trabalho é o mesmo: porque as mu-

lheres nunca foram predominantes nos trabalhos profissionais significa que sempre foram

proibidas de exercerem atividades econômicas profissionais.

   Na realidade, essa predominância, semelhantemente  ao que aconteceu com o estudo,  é

devido a exigência de que  o  homem devesse sutentar a família. Exigência que não existia

no caso das mulheres. Exigência essa, perpetuada pelas próprias mulheres! Devido ao fato

das mulheres exigirem  que os homens  fossem capazes de  sustentá-las,  estes passaram a

dominar  todos os cargos profissionais,  desde  industriais,  até os políticos.  O patriarcado

que o feminismo tanto combate, foi criação das  próprias mulheres, que, ao invés de se de-

senvolverem sozinhas,  preferiam viver na sombra  dos maridos  e  estes é que tinham que

se desenvolver por eles mesmos e por elas!

  Mesmo com essa  predominância,  na  antiguidade,  a mulher podia exercer  profissões  e

outras atividades  econômicas, como empreender  negócios e mesmo  enriquecer,  sem res-

trições.  Sem  contar  que boa parte da  atividade econômica  pré e pós-industrial ainda era

atividade rural, onde as mulheres tinham plena participação laborial.

   Embora  alguns países, como  vimos,  como  consequência  da  revolução  industrial,  res-

tringiu alguns direitos ao trabalho à mulher,  isso foi corrigido  sem a intervenção do femi-

nismo.  Por  meio  do  desenvolvimento do direito civil.  Diferentemente da Rússia,  onde

essas correções foram feitas de forma  interesseira  pelo  comunismo,  usando o feminismo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O Código Civil de 1916 e o Estatuto da Mulher Casada.

 

  O código civil brasileiro de 1916 restringia às esposas certos direitos, quando o marido não autorizasse, incluíndo o de exercer uma profissão.

  As feministas gostam de aumentar dizendo que isso era porque a mulher era considerada mentalmente incapaz de exercer atos da vida civil. Isso tem o objetivo de estimular nas mulher o ódio ao sexo oposto, criando um antagonismo entre homem e mulher.

  Isso é só mais uma mentira feminista. As restrições eram para mulheres na condição de casada, 'enquanto subsistir sociedade conjugal' (Art 5º II) A mulher casada era considerada relativamente incapaz de exercer atos da vida civil, condição civil similar às pessoas entre 16 e 21 anos atualmente, não porque eram eram consideradas mentalmente inferiores mas porque estavam em uma posição de submissão à chefia do marido. Mulheres não-casadas maiores de 21 anos eram consideradas capazes de exercer atos da vida civil, assim como todo homem maior de 21 anos.

   O conceito da chefia marital era um conceito que tinha o endosso da grande maioria das mulheres. Isso era aceito por elas. O chefe tinha autoridade sobre ela mas tinha pesados deveres familiares dos quais a esposa estava livre. Assim, embora eu não esteja aqui apoiando o conceito da chefia marital, esse conceito previa benefício mútuos do qual a mulher era principal beneficiária, pois era sustentada pelo marido.

   Em 1962 criou-se o Estatuto da Mulher, que tirou do marido o poder absolutista sobre a esposa, bem como o dever exclusivo de sustentá-la. No Brasil, a partir de 1962 a mulher podia exercer profissão independente da autorização do marido, entre outros atos da vida civil.

   O código civil de 1916 discriminava a mulher? Sim, no caso de mulheres casadas. Foi corrigido pelo feminismo? Não, o Estatuto da Mulher foi obra masculina (João Goulart, Francisco Brochado da Rocha Cândido Oliveira Neto), não houveram feministas envolvidas. As mulheres devem ao feminismo sua capacitação civil? Como no caso do direito de voto, foi um direito conquistado por pessoas não feministas. Portanto as mulheres não devem o Estatuto da Mulher Casada ao feminismo.

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#

  A discriminação profissional da mulher é totalmente distorcida e exagerada pelo movimento feminista para dar a falsa impressão de que foi uma discriminação constante, generalisada e universal. Mas as evidências históricas expõem a farsa feminista. Por exemplo, essas gravuras da Idade Média mostram mulheres exercendo diversas funções profissionais socialmente importantes.

   Da esquerda para a direita: Uma mulher ensinado (de uma publicação da autoria de Christine de Pizan, 1413); uma mulher fazendo cálculos geométricos (de uma tigela medieval francesa, datada entre 1309-1316); Uma mulher artista pintando um auto-retrato (ilustração do século XV, "Mulieribus Claris" de Giovanni Boccaccio, do acervo da Bibliothèque Nationale de France) e a rainha Maria  de Brabant casando-se com o rei Felipe III (Chroniques de France ou de St. Denis, Biblioteca Britânica, Londres).

   Assim, vimos que muita coisa ficou escondido na história para que as feministas pudessem ficar com os créditos por uma luta que não foi travada

prioritariamente por elas. Como pudemos ver, muitos fatos estão severamente distorcidos pelos  textos feministas para dar a entender que o direito

feminino de voto se deve exclusivamente às ações feministas, quando,  na verdade,  o mérito feminista  é minoritário,  se  resumindo ao trabalho de

uma ou duas feministas que possuiam alguma lucidez no que faziam;  predominantemente, ouve, sim, muito  barulho feminista,  escândalo,  intole-

rância religiosa e anarquia;  ações que, ao contrário de contribuir para a emancipação feminina, apenas inibiu mais ainda a realização desse momen-

to. Vimos que a maior força a favor da emancipação das mulheres era realizado por homens ou mulheres não-feministas. Portanto, as mulheres não

devem  obediência ao feminismo,  como o feminismo cobra.  Se uma mulher não gosta do que o feminismo  diz  ou faz,  ela não é  obrigada a apoiar

nem mesmo parcialmente o feminismo. Mas e as outras supostas conquistas feministas como o divórsio, o estudo, etc.

   

   O divórsio.  Foi "lindo" aquele comercial  pró-aborto da rede Record,  lembram?:  "O  feminismo conquistou o direito di votá, o direito di istudá, o

direito di divorciá, di usá mini-saia... então porque a mulher não pode decidí abortá."  Com respeito ao divórcio, será mesmo que o divórcio foi algo

negado ás mulheres e foi um direito reinvindicado pelo feminismo?

   Se, no caso da emancipação das mulheres, as autoras feministas pecam apenas por omissão, omitindo a maior parte da "luta" feminista, que era ou

ineficiente ou agressiva, quando uma feminista diz que o feminismo conquistou o direito de divórsio, aí essas autoras mentem descaradamente!

   Não há nem mesmo evidência circunstancial de que,  em alguma época, em algum lugar,  somente homens pudessem  se divorsiar.  Até mesmo no

Japão feudau, onde aparentemente só era permitido aos homens escrever uma carta de divórsio,  as mulheres tinham o direito de se divorsiar  medi-

ante os chamados templos de divórsio. Assim, o divórsio não deve nem ser considerado uma conquista feminina,  que dirá feminista. Nunca  houve-

ram manifestações feministas sobre o divórsio e feministas não participavam dos debates políticos sobre divórsio.

   O divórsio legal, desde sempre considerou ambos os cônjuges.*  Isso  não era negado  ás mulheres como as autoras feministas hoje insinuam. Com

respeito ao divórsio, sem necessidade de maiores delongas,  revela-se mais uma mentira descarada que o feminismo conta  com o intuito de cobrar o

apoio das mulheres.

   Mas porque, então, muitas mulheres que se simpatizam com o feminismo hoje em dia, consideram o divórsio uma conquista feminista? Porque fo- ram tapiadas e enganadas pelo próprio movimento que apoiam, que diz representar as mulheres  mas nem sequer as respeitam,  passando a elas in- formações históricas falsas.

A relação do feminismo com o comunismo

 

   O feminismo surgiu na Rússia como um movimento opositor ao império, que, de diversas formas não tratava

as mulheres com igualdade. Outro movimento opositor ao império era o comunismo, que desejava que a classe

proletária obtivesse poder político por meio do sindicalismo;  de fato, o comunismo se  auto-nomeia  a ditadura

do proletariado ou Estado Operário.

   Muito inteligentemente o comunismo se aliou ao feminismo para usá-lo como instrumento.

   Diz-se hoje, que a revolução comunista  "beneficiou"  as mulheres com igualdade trabalhista. Com direito aos

mesmo salários e condições. Na realidade, esse benefício nunca  passou de um efeito colateral  do  real objetivo

do comunismo: acabar com a propriedade privada. As mulheres russas, talvez sem saber, assinaram uma espé-

cie de "contrato do Diabo", onde benefícios  a curto prazo resultariam em caos total a longo prazo.

   Até as famílias eram consideradas propriedade privada. No comunismo, tudo é do governo, até as pessoas.¢ Considerando a família  monogâmica uma sociedade privada,  o comunismo o atacou de diversas formas, que

gerou, por consequência,  mais igualdade para a mulher:  Livrou a mulher  da "opressão" de  serem  donas-de-

casa, a deu mais igualdade trabalhista, para ela trabalhar nas fábricas poeirentas... tudo parecendo muito bom

e justo. Mas a intenção era livrar a mulher para atacar o modelo monogâmico da família,  coletivizar as mulhe-

res,  e assumir a educação das crianças desde  cedo as  alienando do ensinamento  moral que os pais  deveriam

passar.  Essa idéia de "livrar" a mulher da responsabilidade pelos cuidados  maternos é doutrinada até hoje pe-

lo feminismo.Ʊ

   Outro "direito"  que o feminismo russo conquistou  á mulher foi direito ao aborto. Na verdade, mais um inte-

resse comunista de controle de população. Transformando o aborto em um "direito" da mulher,  o comunismo

passa a ter o poder de  quantos e de que classe são  constituídas a população.  Nos EUA,  clínicas de aborto são instaladas em bairros pobres,  bairros negros... Existe  até mesmo a suspeita  de que  feministas incentivaram o

aborto de crianças negras, para diminuir a população negra! ð

   "Sem elas, provavelmente não teríamos conseguido."  Isso foi o que Lenin  comentou sobre a ascenção do co-

munismo russo.  Portanto, toda a opressão, a destruição, a tortura, o deprezo e a morte  de  centenas de milha-

res de pessoas inocentes  na Rússia comunista  foi graças ao feminismo.  Uma  salva de palmas  para esse feito feminista!

   Mas a aliança entre o  feminismo e o comunismo não foi desfeita,  nem o uso do feminismo como mera ferra-

menta de manipulação por parte do comunismo.

   As feministas não pararam de pregar o comunismo e o fazem ainda hoje:

 

   "O feminismo, o socialismo e o comunismo são a mesma coisa, e o governo socialista/comunista é o objectivo

do feminismo." - Catharine A. MacKinnon, Toward a Feminist Theory of the State (Em direção a uma teoria

feminista do Estado) - First Harvard University Press, 1989.

 

    "Um mundo onde o homem e a mulher seriam iguais é fácil de visualizar uma vez que foi isso que a

revolução soviética prometeu." - Simone de Beauvoir, The Second Sex (O Segundo Sexo) - New York,

Random House, 1952, p.806.

 

    A ONU, que sempre esteve impregnada com a doença comunista, também é cheia de posições de representa-

ção das mulheres. Essas posições são ocupadas por feministas; por sua vez,  ordenadas por  comunistas.  Mas é

possível provar que o comunismo ainda está por trás do feminismo?

   A ex-feminista  Amparo Medina descobriu a resposta. Amparo Medina  descobriu que suas ex-companheiras

são financiadas pela Fundação Rockfeller para atender  a  interesses  comunistas como a segregagação entre ho-

mem e mulher, a desconstrução da heteronormatividade e a desconstrução da feminilidade. Tais interesses tem

o  objetivo  de destruir o modelo tradicional da família,  pai-mãe-filhos, considerada pelos comunistas um forte

oponente ao comunismo.

   Posteriormente,  ficou evidente que outras fundações comunistas, mais precisamente  Ford e  McArthur, com-

pram as feministas, não só em posições na ONU,  mas também em  ministérios  de países pelo mundo;  como  a

Secretaria de Políticas para Mulheres (SPM).

   Tanto a criação da SPM quanto as ministras que ocupam essa secretaria foram decisões comunistas. As minis- 

tras que são colocadas nessa secretaria são todas comunistas e agem à favor de interesses comuistas e não femi-

ninos. A Secretaria de Políticas para Mulheres é, em si, o maior desrespeito à mulher nesse país.  Disfarçada de

heroína das mulheres, essa Secretaria usa as mulheres como mero recurso. Recurso de influência para obter po-

der afim de executar ideais comunistas, sem um pingo de respeito ao que pensam as mulheres brasileiras sobre

esses ideais.  A SPM domestica  as  mulheres e as aprisionam em um  cercado psicológico,  ao decidir por elas o

que é melhor para elas sem consultá-las, forçando elas aceitarem essas decisões: aborto, segregacionismo em re-

lação aos homens, etc. Aí usam as mulheres como se fossem gado, aproveitando-as como um mero recurso.

   Mas  isso vira piada também. Um movimento que afirma que a mulher deve se libertar  da  posição submissa

em relação aos homens, que a mulher não deve se submenter aos homens... mas quem toma a dianteira no mo-

vimento feminista escolheu propriamente se submeter  a  homens,  as líderes feministas são submissas aos pio-

res tipos de homem possível! Eu acho isso muito engraçado. Mas, para as mulheres não é tão engraçado assim,

afinal, essas "representantes" das mulheres passam uma péssima imagem que reflete nas mulheres em geral.

   Você mulher! Como você degusta esse fruto feminista sabor comunismo! É bom ou podre?

   Uma mulher pode argumentar que ela pode ser  feminista e não compartilhar dos ideais comunistas. Mas es-

tá completamente  equivocada!  Visto  que  o  feminismo real  não  respeita as idéias  individuais das mulheres,

nunca irão executar as idéias das mulheres  e sim as suas prórprias.  O simples fato de uma mulher dizer que é feminista ou qualquer  simpatia  que uma mulher demonstre pelo feminismo,  ela estará dando apoio a tudo o

que o feminismo é realmente.  O  feminismo usa as mulheres como mero recurso para  erguer  um governo  co- comunista.

   Vimos aqui que o pacto diabólico do feminismo com o comunismo continua até hoje  e as  maiores prejudica-

das são as próprias mulheres.  As provas  são contundentes,  provindo das próprias  líderes feministas.  E você

mulher, vai continuar comendo desse fruto podre?

 

Acima: Alguns dos muitos livros feministas que enaltecem o comunismo:

 

- Em direção a uma teoria Feminista do Estado, Catherine MacKinnon:  Demonstra com precisão como a inteira teoria feminista está fundamentada no comunismo.

 

-O Pensamento de Direita, Hoje, Simone de Beauvoir:  Distorce os fundamentos da democracia, induzindo a idéia errônea de que é uma ditadura burguesa.

 

-Teoria Feminista e as Fi- losofias do homem, Andrea Nye:  Cria uma falsa relação mulher-comunismo e homem-direita política.

 

-A Mulher e a Luta pelo Socialismo, vários: Admite que as mulheres tiveram uma grande importância para a ascenção do comunismo.

 

Na verdade, os banners feministas são mensagens de ódio e ofensas à classe masculina disfarçados de "luta politicamente correta" e vitimismo: colocam fotos de mulheres moderninhas, sorrindo, fazendo caretinha... para tornar as frases irresistíveis e colocar as mulheres sob o domínio "carismático" das doutrinas feministas. Cartazes muito bem elaborados, cheios de marketing, como se dissessem: "feminismo é coisas de mulheres modernas, bonitas, sorridentes, olha que bonitinho a mulher fazendo careta! Seja assim também, seja feminista; e não perseba que eu estou te usando, te manipulando e enchendo sua cabeça de promiscuidade, comunismo, aborto, ódio...". Sem comentários quanto a frases que estimulam a promiscuidade, trepar com todo o mundo... O feminismo ofende os homens, retira seu direito a expressão e a opinião, criando uma ditatura feminicêntrica. Para aquelas que não sacaram as mensagens de ódio por trás dos banners feministas, vai uma "tradução":

   Assim, a próxima vez que uma feminista vir com a história de que tudo que a mulher é hoje ela deve ao movimento feminista, e que a mulher não

seria nada se não fosse o feminismo,  as mulheres que não quiserem apoiar as suas idéias absurdas podem  mandar essas feministas pro inferno!  A

história real conta outra coisa:  ou que não havia discrimnação real das mulheres ou que essa discriminação foi reparada sem a ajuda escandalosa e

ineficiente do feminismo. De fato, foi apesar do feminismo que a mulher conquistou seus direitos e não com a ajuda dele.

   Esse é o primeiro fruto do feminismo.  Um estrago na história, que elas distorceram para poderem ficar com os créditos pelo desenvolvimento da

mulher, com o fim de obterem o apoio cego das mulheres! Assim, as pessoas reais que fizeram um trabalho real em prol emancipação das mulheres

tem o seu brilho esmaecido pela falsa-glória feminista. Particularmente,  só essa distorção da história já é podre o bastante para mim. Mas analisare-

mos ainda inúmeras outras consequências amargas do feminismo, inclusive para as mulheres.

 
Um discurso irresistível!
 

   Talvez o fruto mais podre do feminismo: o uso de engenharia social nas mulheres.  Elas seduzem as mulheres com o total não-reconhecimento de

qualquer culpa feminina pela situação delas e a sempre fixação da classe feminina numa irresistível posição de pura-vítima.

   Como vimos anteriormente, a desigualdade de gênero foi criado pelas exigências inequais da mulher e não pelo homem. Agora, porque o homem

tem que ficar com a culpa?  Porque muitas mulheres também nunca tiveram  maturidade para  admitirem  que o patriarcado existe à pedido delas;

percebendo essa dificuldade das mulheres em admitir os próprios erros, o feminismo cria o mito do machismo para essas mulheres poderem proje-

tar essa culpa nos homens, e ficarem na posição de vítimas. Na realidade, o homem ficou com uma culpa que seria difícil para as mulheres assumi-

rem elas próprias.  Dizer isso pode parecer um tanto grosseiro mas,  embora se considere hoje que os homens é que reprimiam as mulheres,  temos

que admitir que, nessa época, as mulheres rejeitavam homens que procuravam mulheres mais independentes,  que queriam mulheres que possuís-

sem emprego para que se sustentarem, em outras palavras: naquela época,  homens que queriam  mulheres iguais  a  eles,  auto-suficientes,  ativas, 

ambiciosas, com iniciativa, eram rejeitados  porque as mulheres queriam  homens que as sustentassem. O patriarcado acabou surgindo pelo desejo

da mulher de ter um homem para sustentá-las, para que não  precissem  sustentar  a si mesmas.  Porque a maioria das mulheres se recusavam a se-

rem auto-suficientes,  à exemplo de algumas grandes mulheres do tempo delas que se profissionalizavam  e se desenvolviam? Porque tinham o ho-

mem para se desenvolver por elas. Infelizmente, isso tinha um preço que as mulheres não esperavam pagar:  o subdesenvolvimento delas próprias

e a dependência dos homens. Portanto, a mulher tem muita culpa pelo mundo ter sido  dominado pelos homens.  Morrendo de vergonha de terem

se prejudicado pelo seu próprio ócio, as mulheres não suportariam admitir a culpa, assim projetam a culpa nos homens. Isso foi explorado pelo fe- minismo para colocar a mulher contra o homem!

   Aí vem o feminismo  com um discurso  doce para a mulher:  de que  elas são  as  vitimazinhas e que  nunca  tem culpa de nada;  a culpa é inteira-

mente dos homens, que a mulher pode fazer o que quiser, ir aonde quiser, sem nenhuma responsabilidade.  Que mulher não aceitaria um discurso

tão doce? Que nunca admite nenhuma responsabilidade ou culpa  feminina?  Mas nesse discurso feminista também vem  algo amargo,  que as mu-

lheres engolem porque vem bem no meio do doce: que as mulheres não seriam bosta nenhuma se não fosse o movimento feminista. Assim, o femi- 

nismo discursa que as mulheres possuem uma dívida para com o feminismo, sim,  e  elas devem apoio e submissão  incondicional à doutrina femi-

nista e deve obedecê-las sem questionamentos.  A novidade  é que  tanto o doce  quanto o amargo discursado pelo feminismo nunca estiveram em

harmonia com a realidade. Tudo sempre foi apenas uma tentativa ganhar o apoio cego das mulheres, de fazer as mulheres de otárias!

 

 

 

 

    Será que o feminismo não prejudica a classe masculina?

 

    Lenin ensinou que para levar um país ao comunismo a população deve ser separada em classes antagônicas. ž  Obviamente, isso jamais vai signi-

ficar igualdade de gênero e sim uma  infinita luta de classes entre homens e mulheres,  onde nunca haverá ganhadores.  Como os homens não estão

afim de participar nessa luta contra as mulheres, saem caluniados e com seus direitos prejudicados.

   As feministas vem munidas com as armas mais avassaladoras contra os homens:

 

   -Espalham calúnias, dizendo que a classe masculina é má, violenta e inferior e as tentam legitimar por meio de pseudo-ciência.η

   -Tentam até mesmo, estimular as mulheres ao lesbianismo, as incentivando a privar o homem da prática sexual.η

   -Insitam as mulheres a realizarem denúncias falsas contra homens.η

   -Usam o poder imerecido conquistado pelo feminismo, a tal da Secretaria de Políticas para Mulheres, para conquistar, nada de direitos iguais, mas

regalias, privilégios e leis exclusivas para mulheres, e obrigam toda a população a custear essas regalias, principalmente os homens que nem mesmo

são beneficiários!

   -Usam tamanha intimidação contra os homens, mostrando os peitos murchos delas, todo pinchado de ofensas à classe masculina, palavrões e calú-

nias, na Marcha das Vadias. Chegam mesmo a perseguir homens inocentes que passam próximo à marcha!η

   -Fazem discurso de ódio contra a classe masculina, mas são legitimadas como se fossem heroínas buscadoras de paz, igualdade e democracia (?!).

 

"Não ensine a mulher a não ser estuprada ensine o homem a não estuprar."

Tradução: Eu acuso a classe masculina inteira de achar certo estuprar, sem perguntar pra eles o que eles pensam sobre isso. E acuso todos eles de serem todos estupradores em potencial porque acho ser necessário ensiná-los a não estuprar.

"Meu corpo me pertence e abortar é uma decisão minha". "Mantenham suas opiniões longe dos nossos úteros."

Tradução: Trato meu filho por nascer como minha propriedade para decidir se vive ou se morre e, como sou a ditadora da família, estou tirando o direito que meu filho tem à vida e o direito que o pai dele tem de dar opinião sobre a vida de um filho que também é dele.

"Não posso ser a mulher da sua vida porque já sou a mulher da minha".

Tradução: Quando você se relacionar comigo só o meu desejo egoísta importará e não me importo nem um pouco com a sua vida.

"Não vim da sua costela, você que veio do meu útero."

Tradução: Não é você quem manda em mim sou eu que mando em você.

 

ϰ

   Conste que,  se os homens decidissem participar dessa guerra imbecil das mulheres, as feministas não teriam a menor chance!  Mas por se recusa-

rem a travar essa guerra idiota de gênero,  os homens estão ficando sem espaço, sem direitos, são caluniados,  vivem menos, curtem menos durante

a vida, e ainda são tratados como vilões. Não possuem direito igual à saúde, pois o governo investe dezenas de vezes mais com a saúde feminina, à

pedido do feminismo; (veja mais sobre isso) isso resulta em que homens morram mais por doença. São obrigados a realizar os trabalhos mais nojen-

tos, peri- gosos e pesados pelas mulheres.

    É importante destacar que esse  desrespeito ao princípio  de  igualdade que outrora  pregaram,  praticando sexismo e discriminação contra os ho-

mens, desprezando o direito masculino a igual saúde, a igual proteção contra pobreza e contra violência, é realizado por pessoas que afirmaram ca-

tegoricamente que representam o desejo de toda a classe feminina; assim essa discriminação e ódio tem sido praticado em nome das mulheres, tra-

zendo culpa para toda a classe feminina,  mesmo as que se posicionam em neutralidade,  porque  ser  indireferente a um movimento tão absurdo e mentiroso significa condizer com ele.  Mesmo que nem todas as mulheres  odeiem os homens,  quase todas as mulheres tem permitido  que o femi-

nismo fale e atue em nome delas.  Apenas uma minoria decepcionante da classe feminina tem buscado mostrar que não deseja que as feministas as representem.

   Embora o  feminismo busque trazer à mulher o reconhecimento de superioridade  em  relação aos homens;  estimula as mulheres  a  continuarem 

a se posicionar em posição de inferioridade quando convém, para que possam "subir nas costas" dos homens!

   Enquanto as mulheres estão livres de participar em guerras devido à sua suposta condição frágil; condição que é generalizada a todas  as  mulhe-

res, inclusive àquelas que são mais fortes que os homens;  em contrapartida todos os tipos de homens, fortes ou fracos, são obrigados a defender as

dondocas das mulheres durante guerras, sofrendo perigo de mortes escruciantes.  Tudo isso sem um pingo de reconhecimento por parte delas, que

só exigem mais e mais deles.

   Se autoproclamam as "experts" em relacionamentos mas exigem que eles tomem a dianteira sozinhos nos relacionamentos, exigem  que eles cons-

truam a vida delas por elas, exigem que os homens tenham o dever de arriscarem seus sentimentos em pedidos  de  namoro e pedidos de casamen-

tos, enquanto elas ficam esperando de braços cruzados.

   De múltiplas formas, o feminismo faz de tudo para que as mulheres conquistem o desprezo dos homens,  para fazer as mulheres perderem a con-

fiança dos homens; desconstruindo, assim, o modelo familiar monogâmico!

   Isso com certeza gera uma segregação entre homem e mulher! Faz o homem deixar de desejar a mulher! É crescente os casos de homens que estão

preferindo viver a vida solteiros! Em alguns países, mulheres fazem marcha, não para apoiar o feminismo, para se manifestar contra  a  falta de  ho-

mens interessados em casar.ϰ As mulheres estão perdendo os homens! Lenin, Marx e Engels estão revirando felizes em seus caixões, sabendo como

feminismo está conseguindo seguir á risca tudo o que eles ensinaram sobre acabar com as relações monogâmicas.

   Enquanto elas tentam fazer o país ir à merda pelo comunismo, já conseguem, desde já,  foderem  com as relações  homem-mulher.  Conquistando,

em nome de todas as mulheres, a inimizade dos homens. Um "brinde" de sangue e suor masculinos para mais esse fruto feminista!

  

   E será que... o feminismo também não prejudica as próprias mulheres?

 

   Não sinto ser necessário me delongar muito na questão  do  feminismo  prejudicar a mulher porque isso ficou bem claro  de  forma expontânea no

decorrer desse artigo:  mentem para as mulheres quanto a acontecimentos históricos, usam as mulheres como mero instrumento político, mancham

a imagem das mulheres, estimulam os homens a deixarem  de  desejar as mulheres,  elas até mesmo impõem uma  reeducação da orientação sexual

das mulheres hétero tentado levá-las de forma compulsória ao lesbinanismo η...  e mais, com certeza.

   Mas eu poderia recapitular alguns pontos e acrescentar alguns pontos a mais:

 

   Por exemplo, mais uma mentira histórica do feminismo é o "martirismo" do 8 de março.

   Na realidade, 8 de março era e ainda é um  feriado comunista russo  chamado  Dia da Mulher Otária... melhor dizendo, Dia da Mulher Proletária.

Ainda hoje, muitas feministas gostam de se referir ao Dia Internacional  da  Mulher como  "Dia Internacional da Mulher Proletária".  Portanto, a in-

tenção era valorizar a classe operária feminina e não todas a mulheres.

   Mas o feminismo achou interessante  criar um dia da mulher,  que é,  na realidade,  usado por elas como  Dia Internacional do Comunismo Femi-

nista: um dia para intimidar as autoridades a aprovarem  medidas comunistas como a legalização do aborto.  De fato, o próprio  Dia  Internacional

das  Mulheres Operárias foi decidido por mulheres comunistas.

   Para criar esse dia internacional só faltava uma desculpa porque a data elas já tinham:  8 de março,  o dia russo da  Mulher Operária.  É claro que

elas não iriam poder dizer que o dia da Mulher esta fundamentado em um dia comunista, pois todos odiávam  o  comunismo na época.  Então sur-

giu a necessidade de mais uma mentirinha.

   Assim, em 1966 uma publicação feminista na Federação Internacional  Democrática das Mulheres,  na então Alemanha Oriental, comenta rapida-

mente um suposto fato de um incêndio que teria queimado até a morte  129 tecelãs,  que teria acontecido em 8 de março de 1857,  mas não é encon-

trado essa notícia em nenhum jornal. O artigo afirmava que a dirigente da Segunda  Conferência da Mulher Socialista (mas se acha comunismo em

toda a história do feminsmo, que coisa?!), Clara Zetkin, propôs um feriado em celebração da data do martírio.

   Pronto, havia sido lançada a semente da discórdia. A mentira foi se desenvolvendo para estimular mais e mais as mulheres ao ódio contra o sexo

oposto: escritora feministas posteriores, misturando verdade com mentiras,  incêndios reais  e  imaginários,  começaram a contar a história de uma

greve em Nova York onde as mulheres recebiam um terço do salário masculino  e  que os empresários,  todos homens, trancaram as mulheres den-

tro da fábrica e tacaram fogo nelas. Nossa que martírio... e como os home é mal!!!

   Essa mentirinha, com certeza estimulou milhões de mulheres a se juntarem à causa feminista.  Mais  recursos de influência  valiosos  para o femi-

nismo. É ridículo a facilidade com que o feminismo engana as mulheres.

 

   Outro ponto em que a mulher se prejudica é que, para o feminismo dar certo, a mulher precisa ter problemas. Portanto, nenhuma ação feminista

irá  resolver os problemas. Elas atacam só os sintomas para que as mulheres nunca sinta um dia que não precisam mais do feminismo.  Não é nem

mesmo necessário incluir alguma evidência, todas as "soluções" feministas são paliativas, nunca atacam as raízes dos problemas sociais.

   Assim, "soluções" chamadas de afirmativas podem até mesmo aumentar os problemas femininos.  "Soluções"  contra a violência  contra a mulher

aumenta a violência ao invés de diminuir. "Soluções" trabalhistas enchem a mulher de  direitos  excessivos  que  torna a mulher  menos  visada  no

mercado de trabalho, que, por sua vez, resulta em mais desemprego feminino.

 

   Karl Marx, um dos "heróis" comunistas do feminismo era contra todo o tipo de propriedade privada.  E ele via o casamento como uma privatiza-

ção. Assim, Karl Marx defendia a coletivização da mulher, ou seja, queria que as mulheres fossem de usufruto público,  queria que elas fossem va-

dias (isso te lembra uma certa marcha?...),  que não tivessem  compromissos amorosos,  assim seus filhos seriam criados pelo governo e as proprie-

dades estatais concentradas nas famílias seriam atacadas.¢

  Sempre apoiadoras do comunismo, as ações feministas, sutilmente, buscam quebrar a instituição do casamento,  por exemplo,  apoiando a prosti-

tuição e o lesbianismo. O feminismo cega a mulher com regalias e mordomias políticas e legislativas mas, no final absoluto, é isso que o feminismo

tem pras mulheres: torná-las de usufruto público, coletivizá-las sexualmente para ambos os gêneros.

 

   Um último ponto é que, sendo beligerantes, ignorantes, sujas e incoerentes, o feminismo  atrasa as mulheres.  Com as mulheres querendo ou não,

o feminismo mina a confiança que a sociedade tem nas mulheres.  Um exemplo disso é a relutância em incluir mulheres  em missões militares e es-

paciais, devido à insubordinação feminista delas.έ

 

   Prejudicar a mulher enquanto tira onda de heroína... que dizer desse fruto?

  

 

   E será que o feminismo também não prejudica a sociedade como um todo?

 

  "A supressão dos direitos de um (gênero) acarretará, inevitavelmente, prejuízos pra o outro (gênero), e, conseqüentemente, pra a Nação."

Declaração dos Direitos das Mulheres, lançado no Brasil em 1927.

   Isso mostra que não é tão difícil entender o feminismo. Ele é auto-explicativo. Sendo um movimento de ódio disfarçado, elas censuram a elas mes-

mas! Esse é o grande problema do conselho de Lenin: “Acuse os seus adversários do que você faz, chame-os do que você é!” Ao seguir o seu tutor o

próprio feminismo fornece os meios para ser demascarado.

   Elas se profissionalizam como juízas, advogadas, políticas, professoras, cientistas, jornalistas,  etc, mas,  ao invés de fazerem um trabalho honesto,

usam o poder de suas profissões para atenderem aos interesses comunistas, difundirem  as  insanas doutrinas feministas e para perseguirem os ho-

homens; dos quais elas admitem sentirem ódio. Por exemplo, professoras ensinando  doutrina  comunista-femininsta aos seus  alunos; favorecendo

imerecidamente as notas de meninas para aumentar as chances de mais mulheres serem aceitas em universidades; juízas e delegadas fazendo vista

grossa de crimes cometidos por mulheres para não ter muita repercurssão; jornalistas idem; cientistas feministas favorecendo teorias que superiori-

zam a mulher sobre o homem ignorando o uso de devido método científico em suas pesquisas e experiências.  Assim, a sociedade se prejudica por-

que quando funções profissionais são contaminadas pelo feminismo, elas deixam de exercer essa função  corretamente, como a sociedade necessita.

   Como ficou evidente,  o feminismo prejudica a população inteira porque usa  seu poder imerecido  para 'suprimir os direitos' da classe masculina.

Resultando em "direitos femininos" que,  na verdade,  são mordomias  caríssimas que caem na  conta do povo.  É como elas mesmas outrora  prega-

ram: 'Suprimir os direitos de um dos sexos acarretará em prejuízos para todos'.

   Por exemplo, a previdência foi criada para que os idosos  pudessem se manter quando não tivessem mais condições de trabalhar.  Cada trabalhor

deve contribuir para o INSS, cada empresa e o governo. Pode parecer que não,  mas o maior contribuinte do  INSS  são os trabalhadores!  Devido a

sua quantidade.

   Mas o feminismo decidiu que as mulheres mereceriam contribuir menos e receber mais.  Alegaram que a mulher faz dupla-jornada e,  para  "esti-

mular" os maridos a ajudarem suas esposas em casa, conquistou o direito da mulher se aposentar  cinco anos  mais  cedo  que o homem.  Assim, os

homens trabalham mais para sustentar a aposentadoria precoce das mulheres, e trabalham ajudando elas em casa sem um pingo de reconhecimen-

to. A mulher recebe por mais tempo e contribui por menos tempo. Será que é necessário ser um gênio da matemática para calcular o resultado des-

sa regalia feminina? Mais da metade da classe trabalhadora, a feminina, contribuindo menos e recebendo mais por uns 40 anos;  como fica o INSS?

Quem paga a conta? Muitas vezes é a própria mulher que, no final, não consegue receber devidamente a aposentadoria devido a déficit no INSS.

   Sabemos muito bem que o INSS nunca conseguiu honrar a todos os seus compromissos por problemas de déficit. Assim, aposentados tem que se

contentar com meros centavos de aposentadoria, inclusive senhoras, não recebendo todo o mês a devida aposentadoria.  A  concessão de aposenta-

doria por invalidez vira uma verdadeira máfia onde os médicos  responsáveis pelo exame  possuem uma  cota  diária e precisam mentir  descarada

descaradamente que pessoas visivemente inválidas estão "aptas" para trabalhar, talvez aposentando quem paga "uns" por fora. Injeções financeiras

são aplicadas no INSS,  e menos dinheiro é usado para melhorar  a  infra-estrutura do país,  na saúde  e na  educação.  Sejamos  sinceros,  quem é o 

principal  responsável por isso?  Quem não contribuiu devidamente com o INSS. Mais uma salva de palmas para o feminismo.

 

  
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