O governo Dilma, inegavelmente, colocou o bem estar da mulher co-
mo prioridade do seu governo. Mas o que tem de errado nisso? As
mulheres não merecem direitos? Mas quando se privilegia apenas uma
classe se prejudica a outra. Essa é a mensagem que o feminismo pas-
sou em sua "luta".* Seria apenas um discurso dissimulado? Porque uma
vez que o governo Lula-Dilma, à pedido do feminismo, deu prioridade
à mulher, isso significou colocar os homens em segundo plano. É isso
que você deseja leitora? Que você e suas filhas sejam bem cuidadas mas
que seu marido, seus filhos, seu pai, seu avô, e seus amigos homens
não tenham os mesmos direitos? Ter os homens que você gosta sendo
bem cuidados, mulher, também não seria um direito teu? Assim, não,
as mulheres não merecem direitos. Mas as mulheres e os homens, jun-
tos, sim, merecem direitos; essa é a verdadeira igualdade de gênero,
mas que passa longe da política feminista e do PT. Embora uma ladai-
nha dissimulada sobre igualdade nunca falte em seus discursos.*
Além disso, privilegiar classes sociais umas sobre as outras não é o que
se espera de um governo cujo país escolheu a democracia.
Arquivos de Evidências
Se o leitor duvidou de alguma afirmação deste artigo até aqui pode examinar por si mesmo este arquivo de evidências. Embora não seja viável mostrar uma evidência para cada frase dita no artigo, o autor reconhece que um artigo verdadeiramente científico deve ser fundamentado em fatos. Notem os pequenos símbolos postos após certas frases do artigo e os relacionem abaixo.
Sobre o discurso de igualdade do feminismo.
Na Declaração dos Direitos das Mulheres, lançado em 1927, as representantes políticas das mulheres declararam:
"A supressão dos direitos de um (gênero) acarretará, inevitavelmente, em prejuízos pra o outro (gênero), e, conseqüentemente, pra a Nação."
Comentário: Mas o feminismo e o PT tem praticado, na realidade, sexismo contra os homens, usando o poder político que lhes foi concedido para suprimir os direitos dos homens, usando pseudo-matemática para justificar a criação de direitos exclusivos às mulheres, sem se importar com o número de homens que também precisam desses direitos, mas que lhes foram negados apenas por serem homens.
É importante destacar que esse desrespeito ao princípio de igualdade que outrora pregaram, praticando sexismo e discriminação contra os homens, desprezando o direito masculino a igual saúde, a igual proteção contra pobreza e contra violência, foi realizado por pessoas que afirmaram categoricamente que representam o desejo de toda a classe feminina; essa discriminação e ódio tem sido praticado em nome das mulheres, trazendo culpa para toda a classe feminina.
+ Sobre o descaso do governo petista quanto a saúde masculina.
O link abaixo fala sobre a cobrança dos médicos no que tange à saúde masculina durante o governo Dilma. A cobrança indica um claro desleixo do governo petista quanto à saúde masculina.
Mesmo com essa cobrança, o investimento do governo com a saúde masculina não foi nem 10% do que o governo investiu com a saúde feminina!
Abaixo há um artigo que declara que o governo já gastou 9 Bilhões com o Programa Nacional de Saúde Feminina. Que perdura até hoje por toda a extensão do governo Dilma. E quando dizemos que ela investiu na saúde das mulheres tampouco dizemos que houve algum avanço real em forma de benefício para as mulheres, pois são bilhões de reais gastos em projetos ineficientes embrulhados com lacinho de cetim.
Mas o praticamente implorado Programa Nacional de Saúde Masculina, durou só três anos (2009-2011) e apenas 600 milhões foram destinados ao projeto.
Embora o artigo governamental tente elogiar o fraco projeto, compare ele com o programa de saúde da mulher:
Mulheres: 9 Bilhões de reais.
Homens: Depois da muita cobrança por parte da comunidade médica: 600 milhões de reais.
Isso é digno de um país onde homens e mulheres supostamente tem direito igual à saúde? Não teria sido melhor gastar 9,6 Bilhões de reais com um "Programa Nacional de Saúde do Homem e da Mulher"?
O site Lucidez é um site neutro politicamente. Buscamos não induzir o voto ou o não-voto; buscamos não usar esse espaço para fazer campanha política ou descampanha política. Porém, um dos objetivos do site é expor corrupção e desleixo político. Visto que todos os governos prometem ser eficientes e benéficos, o site lucidez, em certas ocaiões, também analisa o desempenho desses governos: se estão governando de forma honesta e constitucional ou se estão governando de forma manipuladora e anti-social. O site também foca em desmascarar informações enganosas. Quando o governo propaga que está sendo um ótimo governo mas na realidade está prejudicando a população, isso se constitui informação enganosa que precisa ser exposta.
Como a presidente Dilma foi eleitoreira com as mulheres, e quem realmente pagou caro por isso?
A separação social em classes é doutrina comunista. Vai dizer que ninguém sabia que o PT é comunista? A igualdade de direitos é fundamental
para o desenvolvimento de um país, mas, embora homens e mulheres sejam diferentes, a igualdade de gênero não deve ser relativa. Quando se de-
cide que uma classe é desigual e merece cuidado especial, os direitos humanos deixam de abranger a todos os humanos que precisam! Portanto, iso-
nomia não significa, de forma alguma, criar uma desigualdade de gênero que favoreça as mulheres sobre os homens, como faz o governo Lula-Dil-
ma. Isso não é igualdade de gênero, é usar o poder político para privilegiar corruptamente apenas um grupo fechado de pessoas; muito convenien-
temente, a presidente beneficiou o grupo feminino, no qual a presidente está incluída. Em minha análise do governo Dilma, a presidente não usou o
seu poder para beneficiar o povo, mas para beneficiar, principalmente, a classe em que ela pertence. E isso se constitui uma forma de corrupção,
além das outras formas de corrupção do qual ela e seu mentor são acusados.
O que agrava ainda mais esse quadro é o fato de que os homens representaram a maior parte dos eleitores da presidente Dilma.
Um presidente realmente democrático deve beneficiar a população como um todo, sem privilegiar ninguém; mas se a presidente Dilma escolheu
representar uma classe em especial, porque não a classe que foi a maioria dos seus eleitores? Muito pelo contrário, a exemplo do governo anterior, o
governo Lula, a presidente Dilma atropelou os direitos da classe masculina com seus programas dando exclusividade às mulheres. O governo Dil-
ma prejudicou a classe masculina agindo de forma contrária aos princípios constitucionais e até mesmo à Declaração Universal dos Direitos Huma-
nos! Ou será que Humanos, entende-se apenas as mulheres e os negros? Direitos Humanos não seria para todos os humanos?
Isso mostra também como a classe masculina do nosso país é ingênua demais para votar com consciência, pois votou em uma presidente que só
os prejudicou o tempo inteiro de mandato! Mas como foi possível chegar a essa conclusão? Em que ponto, especificamente, o governo Lula-Dilma
prejudicou a classe masculina por buscar comprar o apoio cego das mulheres?
As intensões da presidente Dilma de desprivilegiar os homens já ficou clara em uma de suas primeiras declarações como presidente. Ela declarou
que "a saúde da mulher é prioridade" em seu governo. Embora esse discurso pareça bonitinho e aplaudível - principalmente para as mulheres, isso
também significa que a saúde masculina está em segundo plano no governo Dilma. Realmente, os programas de saúde feminina do governo Dilma
nem se comparam com a rala atenção que o governo dela deu à saúde do homem, como o programa Saúde do Homem. E só houve alguma atenção
à saúde do homem devido à cobranças por parte das organizações médicas de saúde.+
Outra área em que a presidente Dilma desrespeitou os direitos masculinos descaradamente foi na área da pobreza. Todos os benefícios do gover-
no referente à pobreza colocaram a esposa como titular do direito! Deixando o marido em segundo plano. Como principais exemplos, temos o bolsa
família e o programa Minha Casa Minha Vida.
No caso do bolsa família, a mulher é a titular do direito. Se o bolsa família é um direito que se baseia nos filhos do casal; o casal é que deveria rece-
ber esse dinheiro de forma conjunta para decidir juntos como o dinheiro pode ser usado para beneficiar os filhos, afinal, os filhos são responsabilida-
de dos dois. Mas com a mulher sendo titular da grana, ela decide sobre o dinheiro; e a opinião do marido sobre como o dinheiro pode ser usado fica
em segundo plano, como se a mulher chefiasse a família. Se é machismo dizer que o marido é o chefe, considerar como se apenas a mulher tomasse
as decisões na família é sexismo também! Mas o que me parece é que, para beneficiar a mulher sobre o homem, aí pode ser sexista. Será que sexismo
contra o homem deveria ser tão aceitável assim em nossa sociedade? Não deveria ser tão inaceitável quanto o sexismo contra mulher? Mas o povo
sempre se submete ao líder, não é? Quando o sexismo provém do governo aí é aceitável, principalmente se prejudica o homem ao invés da mulher.
Enfim, se o direito é da família não é correto colocar apenas a mulher como titular para receber o dinheiro. A titularidade do bolsa família deveria
ser conjunta do casal; é isso que prevê a constituição e que foi desrespeitado nesse projeto.
Mas a verdadeira atrolpelada nos direitos da classe masculina, com certeza, foi o projeto Minha Casa Minha Vida! Colocar a casa em nome exclu-
sivo da mulher é uma violação clara do princípio da isonomia. Esse projeto determina que, para o homem ter a casa em nome dele, é necessário que
ele pague 98% ou mais do valor integral da casa, caso contrário, a casa fica em nome da mulher! Ou seja, basta a mulher pagar mais de 2% do valor
da casa que o homem perde o direito total a propriedade da casa. Assim o marido, mesmo tendo pago a maior parte do valor da casa, com o seu di-
nheiro suado, passa a morar de favor na casa da madame sua esposa! Esse projeto viola claramente o direito a propriedade do homem. Se uma pes-
soa paga por um produto, seja do governo ou não, essa pessoa deve ter o direito a propriedade desse produto! Esse é o direito mais básico do con-
sumidor possuir o que se paga. Se a esposa ajudou a pagar, a propriedade deve ser conjunta, dos dois, nunca apenas da esposa! Será que as leis que
regulam os direitos do consumidor também não se aplicam a programas do governo? Ou o governo Dilma está acima da lei? Esse projeto mostra
claramente que o governo Dilma, bem o como o anterior governo Lula, desconsidera descaradamente os direitos da classe masculina para prover
benefícios, regalias e mordomias imerecidas á classe feminina! E nem mesmo tais regalias resultam em benefícios reais em médio e longo prazo.
De qualquer forma, se os impostos são cobrados igual para homem e mulher, os recursos do governo deveriam ser destinados de forma equiva-
lente para homem e mulher. Outra forma da presidente Dilma prejudicar a classe masculina é desviando os recursos do governo, que é cobrado
igual para ambos os gêneros para programas que beneficiam apenas a classe feminina.+ O resultado é que a classe masculina não recebe um retorno
equivalente ao imposto que paga, pois paga impostos igual às mulheres, mas rebebem um retorno bem inferior na forma de benefícios e proteção.
Embora as mulheres paguem impostos iguais aos homens, recebem uma fatia maior do bolo, por assim dizer. Não é nem mesmo possível dizer
que um governo que distribui os recursos dessa forma é um governo justo. É completamente injusto devolver o imposto cobrado em desproporção
ao que é cobrado. É isso que o governo da presidente Dilma tem feito com a classe masculina, provendo a eles benefícios bem inferiores ao imposto
que é cobrado deles, em prol de privilegiar a classe feminina. Um conceito completamente retardado e deturpado de igualdade de gênero que, na
verdade, cria uma desigualdade que favorece o outro lado, a classe feminina, ao invés de promover uma real igualdade de gênero - tão necessária
para o desenvolvimento de um país.
Ainda temos que considerar os programas do governo Dilma contra a violência domestica. Considerando sempre violência doméstica como sinô-
nimo de violencia contra a mulher, desconsiderando uma grande parcela das vítimas só por pertencerem ao sexo masculino! Ampliações da lei Ma-
ria da Penha nem mesmo sequer considerou a grave violaçao dos direitos masculinos no texto dessa lei, que coloca a inteira classe masculina na po-
sição permanente de agressor e a classe feminina da posição permente de vítima, deixando a mulher acima da lei, para poder praticar contra o ho-
mem agressões verbais, emocionais e psicológicas à vontade, sem punição! Se o homem tiver sorte, a mulher poderá ser enquadrada em algum crime
caso ela pratique agressões físicas ou patrimoniais mais sérias, mas como ficam agressões morais, emocionais e psicológicas da mulher contra o ho-
mem? Porque o governo Lula-Dilma decidiu que a classe masculina não merece proteção contra esses tipos de agressões? Mesmo em um país cuja
constituição garante proteção igual sem distinção de gênero e que crimes iguais sejam punidos de forma igual sem distinção de gênero? Porque a-
gora a mulher tem direito a receber auxílio do INSS quando é agredida pelo companheiro mas quando o homem, ao passar por uma situação de a-
gressão equivalente por parte da esposa, não merece o mesmo benefício? Porque o governo Dilma nunca deu a mínima para o bem estar da popu-
lação masculina, tratando os homens como merecedores de menos direitos e de mais deveres. Porque nesses 12 anos de governo petista, os presi-
dentes simplesmente limparam as nádegas com as páginas da constituição! E não tem essa desculpa de igualdade material versus igualdade formal
não! Nenhuma igualdade material deveria resultar na colocação de uma classe inteira acima da lei, como no caso da lei Maria da Penha. Nenhuma
igualdade material deveria negar direitos humanos à classe masculina, afinal homens também são humanos; se há homens que passam pelas mes-
mas dificuldades que as mulheres, seus direitos não deveriam ser negados, mesmo que as estatísticas apontem que, supostamente, os homens são a
minoria entre as vítimas. Ser minoria não deveria fazer com que se deixasse de considerar os homens como cidadãos e humanos, mas foi isso que
o governo petista fez. Foi isso que a presidente Dilma e o Lula fez pelos seus maiores eleitores: Os prejudicou de muitas formas diferentes os exclu-
indo de benefícios que eles também necessitam, para dar regalias e privilégios fechados à classe feminina! Porque apenas à classe feminina? Para
comprá-las. Comprar o apoio e o voto cego delas. Por isso a exclusividade. A Dilma teve os homens como a maioria dos seus eleitores. Visto que es-
ses homens que votaram nela foi de graça, agora ela precisava usar o poder que recebeu para comprar as mulheres. Na verdade o PT privilegiou
as mulheres para aumentar o seu "curral eleitoral". A palavra "curral" é bastante forte, mas é um termo usado há muito tempo em política e exprime
bem o modo como as mulheres estão sendo tratadas. Quanto você custa mulher? Uma leizinha pra lá um projetinho exclusivo pra cá; sem que esses benefícios alcancem a todos que precisam... É triste dizer que a maioria das mulheres se vendem por essas meras mordomias exclusivas de benefício a curto prazo!
Enquanto essas mulheres se colocam à venda aos políticos; os pais delas, os maridos, os filhos meninos, os avôs, os amigos e todos os homens que
a mulher afirma que ama estão sendo prejudicados. Se você se vendeu ao PT leitora, os homens que você gosta é que estão pagando o preço. Se você
é homem e apoiou o PT desde o começo poderia se perguntar: O que o PT fez pelos homens? Concedeu ou tirou?