Paddy Freaney tirou essa foto borrada (original à esquerda e com melhoramentos digitais à direita), em 20 de Janeiro de 1993, de uma ave que ele descreveu como sendo uma Moa de coloração avermelhada, que ele estimou em aproximadamente dois metros de altura. A foto foi tirada em Craigieburn Range, na Ilha Sul. A má qualidade da foto permite poucas conclusões, podendo ser um erro de identificação, já que há várias espécies de aves ratitas na Nova Zelândia. De qualquer forma é uma foto misteriosa digna de estar no "álbum" da criptozoologia.
Há alguma credibilidade na criptozoologia?
Sendo a maioria dos criptozoólogos ele próprios cientistas formados, a alegação cética de que a critpozoologia não segue o método científico é to-
talmente equivocada. Levar á sério avistamentos do povo comum, como fazendeiros e indígenas, faz parte do método científico!
O cientista convencional, treinado para ser cético, costuma julgar as crenças e lendas comuns como sendo ilusões e meras crendices de pessoas que
eles julgam ser indoutas e de inteligência inferior à deles. O ceticismo científico nada mais é do que a arrogância desenvolvida por certas pessoas
que pensam que se tornaram grande coisa meramente porque possuem diploma ou algum outro suposto esclarecimento. Cientistas assim não pos-
suem a capacidade de estudar certos fenômenos naturais, quando tais desafiam os fatos conhecidos, porque tentam encontrar explicações conheci-
das para eventos que manifestam conceitos desconhecidos.
Quando o ceticismo se torna um bloqueio para o progresso científico, as ciências não-convencionais, ou "ciência de fronteira", erroneamente rebai-
xadas à pseudo-ciência pelos céticos, estão mais abertas a conceitos completamente novos, tendo realmente adicionado novas descobertas às ciên-
cias naturais.
Mas onde estão estas descobertas das chamadas "ciências de fronteira"? Escondidas em falsos créditos para a ciência convencional. Acredite, mui-
tas coisas na natureza que nós achamos que foram descoberta pelos cientistas céticos "certinhos" foram, na verdade, descobertos por cientistas que
ousaram questionar conceitos científicos ortodoxos. Poderíamos considerar diversos exemplos deles em nosso próximo encontro...
Criptidos - Quando uma lenda é um pouco mais que fantasia.
Quem lhe parece mais razoável: aquele que ignora a foto acima argumentando que é falsa só porque, teoricamente, seres pre-históricos não existem mais ou aquele que analisa a foto e pesquisa a história dela antes de tirar qualquer conclusão? O que um criptozoólogo faz não é nada maluco nem pseudo-científico, ele investiga essas evidências incomuns antes de concluir. Você não verá um bom criptozoólogo afirmando com certeza isso ou aquilo antes de realizar uma meticulosa investigação. Nenhum criptozoólogo afirmará que a foto acima é de um pteranodonte real nos tempos modernos ou que é uma fraude sem ter provas de uma coisa ou de outra. Mas o que são os tais cryptids? O trabalho dos criptozoólogos é confiável? Porque a criptozoologia é chamada de pseudociência, junto com a astrologia?
Adotamos sempre a postura mais cética quando o assunto são lendas como pé-grande, chupacabras, monstros do lago, etc. Mas sempre fazemos
isso sem fundamentarmos nossa opinião em uma pesquisa. Então, porque adotamos um ponto de vista sobre assuntos dos quais não realizamos
nenhuma pesquisa séria? Porque temos medo de sermos ridicularizados. A sociedade sempre julgou a postura mais cética como a mais adequada,
a mais sã - mas isso nem sempre é verdade. Um cético pode acabar negando a existência do desconhecido.
Mas se analisarmos os fatos com senso crítico, não a postura cética, mas a crítica real, iremos nos deparar com diversos acontecimentos frustran-
frustrantes para céticos: animais antes ridicularizados como meras lendas pelos céticos foram saindo do esconderijo e dando às caras, até que tor-
tornanram sua existência indiscutível. O Gorila, o Guepardo, o Ocapi, o Celacanto e a Lula-Colossal são exemplos fortes. Mas aí, os cientistas, ou-
trora céticos, admitem a existência do bicho, dão um sorrisinho, fazem um discurso manjado sobre progresso científico e não raro acabam ficando
com os créditos pela descoberta, e os verdadeiros descobridores continuam com a fama de loucos e suas próximas teorias continuam ridiculariza-
das. É duro, não?
Mas para quem não se permite ser controlado pelo medo de ser ridicularizado, a criptozoologia é um estudo fascinante. Mesmo para pessoas co-
mo nós, que não possuímos recursos para fazer uma pesquisa de campo (à menos que o seu quintal esteja sendo invadido por um chupacabras).
A pesquisa de relatos em jornais antigos, o estudo técnico de fotos e vídeos de criptidos, isto é, dos animais alistados como lendas possíveis; é sem-
pre fascinante.
Acompanhem agora este humilde pesquisador que vos serve, na coleta dos relatos mais lindamente aterrorizantes de pessoas que viram criatu-
ras além biologia que conhecemos! Criaturas estas que poderão ser estudas em maiores pormenores em artigos futuros.
Mas antes de apreciarmos esses mistérios precisamos entender o que são os chamados cryptids - criptidos, na forma aportuguesada. O que é
preciso para que um animal estranho avistado seja considerado um criptidos?
O que entra para a lista de criptidos?
De forma geral, qualquer espécie viva ou extinta, não-confirmada, que possua um certo descrédito por parte de cientistas convencionais e da co-
munidade cética é um criptido. Em outras palavras, qualquer alegado ser vivo sobre o qual alguém possa dizer: "Duvido".
Mas existem alguns requisitos para tornar mais precisa a determinação de que a alegação de um ser vivo desconhecido seja um criptido. Os re-
quisitos mais utilizados para essa determinação seguem alistadas abaixo:
Espécies alienígenas. Embora a palavra alienígena tenha um conceito popular de seres de outros planetas, em biologia, o termo alienígena se refe-
re simplesmente a animais que se encontram fora de sua distribuição geográfica original. Em criptozoologia, uma espécie alienígena é um criptido
quando a suposta espécie perdura em um ecossistema diferente, sem que haja muita persepção disso, podendo se adaptar ao novo ambiente, mu-
dando seu comportamento, e talvez até mesmo se reproduzindo neste novo ambiente. Podendo ser os responsáveis pelo surgimentos de lendas.
Vamos supor que você veja um grande felino jubado na amazônia. Muitos duvidariam de você, te chamariam de louco, te diriam que leão só vi-
ve na África, etc. Mas um leão fugido de algum zoológico poderia sobreviver em um ecossistema tropical da região amazônica? Até mesmo muitos
cientistas duvidariam disso, assim como duvidam dos grandes felinos, denominados, big cats, avistados na Europa. Essa polêmica e descrédito faz
com que uma espécie real fora de seu hábitat original se torne um criptido.
Animais domésticos que fogem de suas casas para a natureza e passam a se tornar feras selvagens; mais selvagens ainda que os próprios anima-
is nativos! Se tornando os famosos “ferais”; por vezes se tornam lendas entre a população, entrando assim para a lista de criptidos.
Espécies presumidamente pré-históricas. Avistamentos de animais que se assemelham de perto a animais pré-históricos.
Espécies cuja descrição não é comparável a nada conhecido. Avistamentos de seres realmente novos, que abririam, se confirmados, novas possibili-
dades biológicas.
Espécie consideradas oficialmente extintas nos tempos modernos. Avistamentos de espécie extintas num passado recente, muitas vezes, ganham o
descrédito da comunidade cética, entrando para a lista de criptidos.
Variações desconhecidas, bizarras ou incomuns, em tamanho ou aspecto, de espécie conhecidas. Avistamentos de versões bizarras de espécies conhe-
cidas, como o King Cheetah, o Tigre-azul, o Thunderbird e a Anaconda-gigante. Quando tais versões bizarras são vistas como meras ilusões ou
crendice por parte da comunidade científica convencional, se tornam criptidos.
Animais de natureza mística, paranormal ou mitológica que possuam algum fundamento biológico. A fênix, o unicórneo, o lobsomem, etc. Não que
esses seres possam existir exatamente na forma como são descritos nos mitos e lendas, mas a criptozoolgia assume que possam ser espécies desco-
nhecidas ou extintas, ou mesmo conhecidas, que foram ou são mal interpretadas pelos seus avistadores. Ao contrário da comunidade cética que
os considera como mera ilusão ou imaginação "caipira" e assim não realizam maiores estudos.
Fraudes e erros de identificação. Durante a investigação de um criptozoólogo, a possibilidade de fraude ou confusão com espécies completamente
conhecidas não é descartada. A diferença entre o criptozoólogo e o cético é que o cético presume que não há nada de desconhecido e faz pouco es-
forço real para pesquisar o assunto com objetividade, ou mesmo nenhuma pesquisa é realizada. Quando o cético realiza uma pesquisa, esta possui
mais a intenção de desacreditar o criptido do que de chegar a um resultado de qualidade. Já o criptozoólogo, embora reconheça a possibilidade de
um engano, faz um esforço verdadeiramente científico para resolver o mistério, sem excluir nenhuma possibilidade até que a verdade esteja clara
por meio de pesquisa. É o verdadeiro método científico sendo utilizado.
Quando uma investigação de um criptido se revela um engano, seja por fraude ou por erro de identificação, o criptido é classificado como fraude
(hoax) ou erro de identificação (miss-identification), mas somente quando tal fraude ou engano excluir a possibilidade do criptido ser real. Porque
uma fraude ou engano não necessariamente exclui a possibilidade do criptido ser real? Assim como alguém forjar uma onça de mentira ou con-
fundir outro animal com uma onça não exclui o fato de que onças existem, uma fraude ou engano, quando não explica todas as manifestações do
criptido, também não exclui a possibilidade do mesmo existir de verdade. O pé-grande é um exemplo clássico disso.
E ainda há muitos exemplos de fraudes confirmadas como o Sapo Colemam, o Hodag e o Bothrodon pridii.
Uma vez compreendido o que é um criptido, podemos acompanhar com mais entendimento a investigação desse seres bizarros. Esse artigo dará
uma preliminar dos principais criptidos que estão sendo, aos poucos desvendados. Procurei montar uma lista bem extensa desses criptidos, bus-
cando valorizar as lendas que mais possuem pistas e avistamentos. Também recheei a matéria de fotos, ilustrações e até mesmo áudio. Lembrando
que nenhuma das evidências multimídia apresentada nesse artigo devem ser entendidas como conclusivas; devem ser entendidas como mídias
das quais não se conseguiu, até o momento, encontrar boas explicações. Ainda não é um artigo de investigação, mas de apresentação do tema.
Humanóides Peludos. É fascinante a idéia de que possam haver outras
espécies que, como nós, caminham em duas patas. Deve ser por esse moti-
vo que lendas de criaturas bípedes atraiam tanto a nossa imaginação.
Bípedes peludos são vistos em todo o mundo e não apenas na América
do Norte. Só no tibete, crê-se que hajam três ou até quatro tipos de criatu-
ras humanoides peludas: Mi-the (o Yéti), Dzu-the e Thel-ma.
No Brasil, a lenda do Pé-de-Garrafa e a do Negro-d'água, bem como al-
gumas aparições de lobsomem, se assemelham a um primata hominídeo.
Na china, o Ye-rén. Oceania, Yowie. Rússia, Afonya. Na europa, Woodwa-
sa. Na África, Waterbobbejan.
Sem nos esquecermos da América do Norte e os bem conhecidos Sas-
quatch, BigFoot, Grassman, Wookie... Mas devemos nos lembrar que cada
criatura pode ter vários nomes e, se elas realmente existem, dificilmente
cada nome se refira a uma espécia única.
E avistamentos são abundantes. Relatos de encontros e interações físicas
com a besta. Alguns dizem que sabem falar, outros relatam terem sido se-
questrados.
Evidências explodem com fotografias e até filmagens, como a polêmica
filmagem de Roger Patterson, no Bluff Creek, Califórnia. Não apenas ima-
gens, mas pés em decomposição, pêlos e até amostras de sangue da criatu-
ra. Nenhum cientista sério irrelevaria como fraudes evidências como estas
sem uma análise.
Alguns avistamentos relevantes incluem um caso que ocorreu em um
desfiladeiro ao leste do Monte Santa Helena, Estados Unidos; onde um
grupo de mineiros presenciou aparições contínuas de um grupo de gigan-
tes peludos. Entre essas aparições um dos gigantes foi atingido por uma
bala disparada pelos mineradores, outro minerador atingiu um deles com
três tiros nas costas, fazendo-o cair do penhasco. Em retaliação, um grupo
dessas criaturas voltou à noite e os assustaram durante cinco horas baten-
do nas parede da cabine e uivando.
Albert Ostman alegou ter sido seqüestrado, no verão de 1924 perto de
Toba Inlet, Columbia Britânica, Canadá. Alegou que ficou durante seis di-
as prisioneiro de uma família de Bigfoot contituída por um casal com um
casal de jovens. O macho adulto tinha entre 7 e 8 metros de altura e tinha
levado Ostman em seu saco de dormir por três horas para um vale remoto.
Quando Ostman tentou fugir, o macho bloqueou seu caminho. Enquanto
ele estava lá, Ostman fez muitas observações sobre o estilo de vida e hábi-
tos dos Bigfoot. Ostman engodou o macho adulto a engolir o conteúdo de
sua lata de rapé e na confusão, ele fugiu de volta para a costa.
No Brasil, o sr. Nilson conta que, em 2002, em São Raimundo Nonato,
Piauí, ele viu "uns pés [pegadas] de garrafas redondinhos, foi até tirado
foto," ele continua: "eu também vi o bicho, mas quando ele me viu saiu
correndo e entrou no mato." O pé-de-garrafa é parte do folclore brasileiro
e, menos pelos pés redondos, se assemelha muito à lenda do pé-grande;
sendo descrito como um grande bépede peluda com cara de gorila.
Sabiam que a Patagônia, tem esse nome devido ao seu descobridor, Fer-
dinand Magellan, ter acreditado encontrar tribos de humanóides nômades
gigantes, a quem chamou de Patagónes, que significa "pata-grande" em
português arcaico, e que seguiam as hordas de guanacos, dos quais se ali-
mentavam?
O Chupa-Cabras. Tipo canino. Aterroriza as américas desde o Texas até o
sul do Brasil atacando galinhas, cabras e até mesmo animais maiores. Des-
troça suas vítimas e bebe seu sangue, e não chupa, como o nome parece
sugerir.
É uma criatura muito próxima de ser reconhecida como um fenômeno
real, visto que muitos chupacabras já foram mortos e outros até mesmo
capturados vivos.
O animal é claramente um cão. Mas, diferentemente de outros cães, este
não possui pelagem e sim um couro nu azulado muito espesso semelhante
ao couro dos elefantes. O focinho também é diferente, sendo muito mais
comprido e fino. Os caninos compridos da criatura são muito diferentes
de qualquer outro canino, até mesmo dos chacais. Uma das criaturas cria-
turas capturadas possui os olhos azuis, uma adaptação à vida noturna.
Análises de DNA de uma das criaturas sugerem que seja um híbrido entre
lobo e chacal. Mas o aspecto físico do animal permanece inexplicado.
Consta com milhares de avistamentos, sendo que as descrições diferem
entre si e, por sua vez, as explicações também podem diferir.
Em 11 de Janeiro de 2008, foi relatado um avistamento na província de
Capiz nas Filipinas. Alguns dos moradores da aldeia Barangay acredita-
vam ser um chupacabras que matou oito galinhas. Segundo o dono das
galinhas, que afirmou ter visto um animal atacando suas galinhas, parecia
canino.
Jornal O Estado de São Paulo de 28 de Outubro de 1999.
CESÁRIO LANGE, SP - Dez animais - sete cabras e três ovelhas - foram
mortos e tiveram o sangue sugado em duas propriedades rurais de Cesá-
rio Lange, na região de Sorocaba, entre a madrugada de sábado e a noite
de anteontem. Os ataques estão sendo atribuídos ao suposto chupacabras,
predador misterioso que há quase dois anos vem matando animais na
região.
Na madrugada de sábado, cinco cabras e três ovelhas foram mortas na Fa-
zenda Nova Esperança, no Bairro Vital Brasil. O caseiro Marco Antônio de
Souza achou os animais mortos no barracão onde ficavam recolhidos à
noite.
Ele achou "muito esquisito" o fato de não haver sangue espalhado pelo lo-
cal. Segundo ele, os animais apresentavam um único ferimento: um furo
na altura do pescoço. Com exceção de uma ovelha, com cerca de 80 quilos,
que apresentava outros ferimentos, todos no pescoço. "É muito estranho,
pois bicho que mata para comer estraçalha suas presas", comentou.
Souza mora a poucos metros do barracão e disse não ter ouvido barulho
durante a noite. "Mais estranho ainda é que os nossos cães não latiram."
Segundo a secretária da fazenda, Roberta de Souza, o ataque foi registra-
do em boletim de ocorrência na delegacia local.
Na noite de terça-feira, outras duas cabras foram mortas, nas mesmas con-
dições, numa propriedade do Bairro Água Branca. O sitiante Antônio Ri-
beiro, disse que ambas tinham um furo no pescoço.
O Chupa-Cabras. Tipo extraterrestre. Um outro tipo de atacante noturno de animais, também cunhou o nome chupacrabras, mas se descreve uma
criatura de aspecto extraterreno: bípede, com grandes olhos, grande cabeça e espinhos nas costas. Este tipo de chupacabras também é estudado por
ufólogos, visto estar associados a aparições de OVINS. Também é um criptido rico em avistamentos, sendo confundido com o chupacrabras canino.
As descrições também diferem entre si, sugerindo diferentes explicações.
Março de 1975, Moca, Porto Rico. Vacas, cabras, porcos e gansos começaram a aparecer mortos sem sangue em seus cadáveres. Perfurações profun-
das foram encontradas nas carcaças, assim a criatura foi nomeada o Vampiro Moca. Cobras e aves foram responsabilizados, e a Comissão Agrícola
de Porto Rico pediu à polícia para um investigação completa. Em 25 de março, Juan Muñiz tornou-se o primeiro ser humano a ser atacado pelo que
ele descreveu como uma "criatura horrível coberto de penas ", forçando-o a se esconder atrás de um arbustos. Em abril, outras cidades da ilha rela-
tou mortes de animais e os ataques por um estranho pássaro ou canino animal ou aliens, mas relatórios cessaram após um mais algumas semanas.
Moradores de San Germán, Porto Rico, perseguiram um Chupacabras em 16 de Novembro de 1995, no momento em que estava prestes a matar
três galos de briga. Tinha olhos grandes e amendoados, um rosto oval e pequenas mãos saindo de seus ombros.
Big Cats. Uma lei Britânica contra animais exóticos, uma nova espécie, leões, pumas, cruzamentos híbridos... tudo isso pode ser explicação para o
fenômeno dos Big Cats. Felinos enormes sendo vistos soltos e fora de sua localização geográfica natural. Um deles, o guepardo já se consagrou den-
tro da lista de espécies conhecidas. Será que não haveriam mais big cats a serem descobertos?
Na índia, tigres enormes desenvolveram um gosto inexplicado pela carne humana, tornando-nos exclusivos em seu cardápio. Alguns indivíduos
chegaram a caçar mais de trezentas presas humanas. Será que esses big cats seriam animais conhecidos com comportamentos incomuns? Esses mis-
térios fazem com que os big cats entrem na lista de cryptds.
Monstros do Lago. Pessoas avistam um pescoço enorme saindo do lago. Outros avistam várias corcovas seguindo uma cabeça equina. Seriam rep-
teis pré-históricos? Erros de identificação? Serpentes gigantes?
Diversos lagos do mundo são conhecidos por conter essas criaturas misteriosas. Que seriam o Nessie, o Champ, Cressie …? Se não existem, o quê
essas pessoas viram?
D. MacKenzie de Balhain estava de pé sobre uma rocha em Abriachan, em outubro 1871 ou 1872, quando ele viu um objeto como um barco virado
agitando a água e movendo-se através do lago de Aldourie.
Margaret Cameron e três irmãos viram um monstro de seis metros mover-se pelas árvores para dentro da água em Inchnacardoch Bay em 1919.
Tinha dois pés curtos, redondos e se movia como uma lagarta.
George F. T. Spicer e sua esposa viram Nessie atravessar a estrada na frente deles Era uma tarde de 22 de Julho de 1933 quando ele estavam diri-
gindo entre Dores e Foyers. Eles o descreveram como tendo um pescoço longo cerca de dois metros de comprimento e costas altas, com um compri-
mento total de cerca de 8 metros.
Pequenos Humanóides. E não estamos falando de anões, estamos falando pessoas realmente pequenas, com menos de um metro de altura, pro-
porcionalmente comparável a um ser humano comum. Não acredita? Algumas pessoas passaram a acreditar depois de pensarem terem visto! Seria
possível?
No Havaí, houveram pessoas bem pequenas, que chamavam de Menehune. Na ilha de Kauai, foram até mesmo incluídos em um censo populacio-
nal pelo rei Kaumualii, que contou 65 no vale Wainiha.
Ainda no Havai, na década de 40, um grupo de 45 crianças avistaram um grupo de Menehune pulando para cima e para baixo entre as árvores na
propriedade Waimea Parish. Quando eles perceberam que estavam sendo observados, desapareceram por um túnel perto da casa paroquial.
Charles Elliot Fox estava viajando com um grupo de nativos de San Cristobal, na Autralásia, quando um deles viu um pequeno homem em um rio
que estavam prestes a atravessar por uma vau. Quando chegaram ao rio, Fox encontrou um peixe meio comido cru e algumas pequenas pegadas
molhadas em uma pedra seca no rio. Os nativos chamam essa criatura de Kakamora. É descrito como tendo de 90 a 120 centímetros, cabelos compri-
dos até o joelho, barba londa, dentes pequenos e unhas longas.
Paul Startzman viu um pequeno homem usando uma vestimenta azul ao longo do Branco Rio em Indiana, em Junho de 1927. Ele encontrou essas
pequenas pessoas diversas vezes na década de 1930 e afirma que as pequenas estruturas de cabanas que encontrou na floresta foram feitas por eles
em busca de abrigo. Os índios Lenape e Wampanoag os chamam de Pukwudgees, que significa "pequeno homem selvagem da floresta". Segundo
descrições indígenas, os Pukwudgees tem apenas 60 centímetros de altura, pele branca e cabelo castanho claro.
O famoso filme de Rogger Patterson que alega ter filmado o Pé-Grande em sua expedição para encontrar o bicho, em 20 de outubro de 1967. Há muitas teorias sobre fraude, mas nenhuma das muitas análises feitas foi capaz de prová-las. O primeiro filme é a versão original, sem cortes nem processamentos posteriores. O segundo filme mostra a sequência principal, com zoom, interpolação, estabilização e outros melhoramentos. Abaixo, um frame do vídeo com melhoramentos digitais, que sucitou as diversas teorias de fraude.
Chupa-cabras do tipo canino morto em Angelina County, Texas, EUA, em 8 de Outubro de 2004. Na região, e besta é conhecida como "Elmendorf Beast". A funcionária do zoológico local Stacy Womack afirmou que, para ela, não é um cachorro.
Enquanto muitos especilialistas afirmam que é um cão acometido por sarna outros especialistas afirmam que sarna não explicaria todas as bizarrices na anatomia do animal.
Fotos de grandes felinos perambulando pelos campos britânicos fervilham desde os anos 70. Esquerda: Paul Westwood fotografou o que parece ser um puma caminhando em cima de um muro em Derbyshire em 2007. Direita: Uma foto tirada em Cornwall onde a lenda da besta de Bodmim Moor aterroriza os moradores; seria esta aparente pantera a responsável por essa lenda?
Teorias de fraude alegam que técnicas de fotografia podem causar a ilusão de grandes proporções a gatos domésticos. Mas também são encontra-
dos animais severamente mutilados onde essas criaturas são fotografadas, ilusões de ótica não mutilam gado.
Foto tirada em 1938 do que se supõe que seja do Ogopogo, um dos muitos montros do lago avistado pelo mundo. O Ogopogo é visto como uma criatura serpentina que nada por meio de ondulações na vertical ao invés de na horizontal, como é comum em serpentes aquáticas. O alegado montro pode ser visto à esquerda da foto. Além disso, pouco se sabe sobre essa foto.
A senhora Lily Kong afirma que, em 1960, durante uma festa de casamento, seu primo estava tirando fotos ao longo da costa Keauhou, no Havaí, quando ele tirou uma foto de uma bela árvore. Ao revelar a foto, persebeu a imagem de um rosto estranho de um pequeno humanóide espreitando atrás da árvore.
Lily logo associou o rosto com a lenda havaiana dos Menehune.
Antigamente, os reis havaianos tratavam os Menehune como um povo real, havendo até mesmo realizado um censo numérico da população deles. Nos tempos modernos muitos afirmam ver essas criaturas no Havai.
Devemos reconhecer entretanto, que, embora provavelmente tenham existido no passado, ainda não há provas que uma população de Menehune tenha sobrevivido.
Nenhuma mídia apresentada nesse artigo são provas, mas sim questionamentos. A foto ao lado poderia ser muitas coisas: Uma criança perdida, pareidolia (erro de identificação) com as sombras ou mesmo um Menehune autêntico, por quê não?
Leões d'água. Criaturas por vezes jubadas ou que lembram a grandes felinos, de hábitos aquá-
ticos ou anfíbicos, que derrubam os barcos em lagos e rios, principalmente no continente africa-
no.
A descrição de tais criaturas variam em diferentes regiões, podendo possuir pelagem camufla-
da como em um leopardo, juba e até mesmo chifres. Alguns pesquisadores do fenômeno teori-
zam que os leões d'água podem ser felinos semelhantes ao Smilodonte, ou dentes-de-sabre. Em-
bora muitos dos felinos conhecidos tenham afinidade com a água, os felinos atuais não costu-
mam derrubar canoas e nem mesmo estariam áptos a realizar múltiplos ataques consecutivos
em pleno nado. Hipopótamos são muitos conhecido por atacar canoas, mas nenhuma das descri-
ções de testemunhas dos leões d'água lembram, nem de longe, a hipopótamos; além do fato de
que os próprios hipopótamos parecem serem vítimas dos leões d'água.
Semelhantemente aos muitos nomes do pé-grande, leões d'água também são multinomeados,
podendo representar, se confirmados, espécies diferentes, endêmicas das regiões acuosas especí-
ficas, ou uma mesma espécie interpretada e nomeada de formas diferentes pelas testemunhas.
Em agosto de 1910 ou 1911 um barco de atiradores franco-africanos foi virado por uma criatu-
ra felina desconhecida. A criatura felina abocanhou um dos tripulantes e o levou para baixo
d'água. O fato ocorreu no rio africano Bamingui. Os registros no posto avançado de Ndelé con-
firma o desaparecimento do atirador. Os sobreviventes do ataque descreveram uma criatura co-
mo um leopardo mas com listras. Lendas da região falam sobre o morou-ngou, um grande felino
com caninos enormes sobressaindo de sua boca. A palavra morou-ngou siginifica "leopardo d'á-
gua" no idioma Ubangi; outras variantes do nome são Nze-ti-gou e Ze-ti-ngu (do crioulo: leopar-
do d'água).
O funcionário francês Lucien Blancou presenciou várias vezes as atividades do que ele chamou
morou-ngou nas proximidades da vila de Dogolomandji, República Centro-Africana. Na noite
de 26 de maio de 1930 uma grande criatura que ruge mordeu a carcaça de um hipopótamo que
Lucien havia abatido. Lucien, que avistou a criatura, afirmou que não era um crocodilo. Seis a-
nos depois, o mesmo Lucien Blancou disse em Kaga Bandoro que o morou-ngou levou vários
homens da vila de Dogolomandji, no rio Gribingui; afirmou que a criatura não deixou nenhum
vestígio de suas vítimas, diferentemente de crocodilos.
Nos anos 50, uma criatura estranha, que bate com a descrição do morou-ngou, ou algum outro
leão d'água, foi capturada em uma rede de pesca. Os aldeões o mataram e preservaram seu crâ-
Ilustração de um Leão d'água atacando um nativo. O desenho (assinado na parte inferior) retrata um felino de proporções incomuns. A descrição das testemunhas retrata mesmo de um grande felino com dentes enormes. Seria um Dentes-de-Sabre sobrevivente?
nio. Crê-se que o crânio ainda está em posse da aldeia, sendo resguardada pelo chefe da tribo.
Talvez o mais estranho criptido da categoria leão-d'água seja o Dingonek. Diz-se ser um animal escamoso, com dentes de morsa, um unicorno e
cauda terminada em um apêndice ou ferrão. Parece que a única vez que um não-nativo avistou o Dingonek foi em 1907, no rio Migori, quando John
Alfred Jordan, um caçador esportivo, avistou o bicho e atirou com uma bala .303, que ao invés de feri-lo apenas o irritou. Ele afirmou que o animal
tinha dentes como de uma morsa. Os nativos da região do congo, clamam vê-lo e afirmam que leva os pescadores de suas canoas.
Embora alguns animais exóticos do congo, como o pangolim, possuem inegáveis semelhanças com as principais características do Dingonek, prin-
cipalmente por ser um mamífero escamoso, é difícil imaginar algo que faça um pangolim parecer possuir um chifre e dentes de morsa, este sendo o
principal problema da teoria do pangolim; não existe nada em sua dieta insetívora, que o faça parecer que são dentes enquanto ele se alimenta, con-
siderando que um animal com uma cobra ou pássaro na boca poderia parecer possuir dentes gigantes.
Alguns pesquisadores acreditam ser um grande felino que, molhado, faça sua pelagem parecer escamas. Um felino com dentes de morsa só pode-
ria ser o pre-histórico Smilodonte. Um tufo de pêlos na ponta da cauda, à la leão, poderia explicar a aparente cauda de escorpião.
Essas lendas sobre leões d'água possuem uma característica que que dá mais credibilidade aos avistamentos: Talvez seja difícil de acreditarmos
que dentes-de-sabre ainda sobrevivem até hoje. Mas os nativos que descrevem essas lendas não possuem conhecimento científico para descrever
um felino com grandes dentes salientes, á menos que tivessem realmente visto! Eles dificlmente teriam o conhecimento da existência de seres pré-
históricos como o dentes-de-sabre. Então como poderiam ter descrito felinos tão semelhantes ao Smilodonte, se tivessem apenas imaginado, ou con-
fundido com outra coisa? Sem ter, pelo menos, visto um grande animal nadador muito parecido a um Dentes-de-Sabre?
Pássaros misterosos. São pássaros que, geralmente, possuem pouco grau de estranheza, mas que não se encaixam na descrição de nenhuma espé-
cie de ave existente. Quando pássaros assim são relatados pelas pessoas mas recebem pouca ou nenhuma atenção por parte da ciência convencio-
nal convencional, devido ao seu ceticismo exagerado, tais aves entram para a lista de critidos e passam a ser estudados pelos criptozoólogos. Dado
ao baixo nível de estranheza da maioria desses pássaros misteriosos, são lendas com um alto potencial de serem descobertos ou redescobertos como
espécie genuína!
Algumas lendárias espécies já extintas, como o dodô, ainda são avistadas por algumas pessoas, o que levanta a questão de que essas espécies teri-
am realmente se tornado extintas.
Embora seja improvável que alguns dodôs tenham sobrevivido até os dias de hoje, Lawrence G. Green ficou supreso quando, em 1930, os nativos
das ilhas Maurício o informaram que dodôs ainda existem em montanhas, cavernas e outras partes pouco exploradas da ilha. Baseado em avista-
mentos de aves como dodôs caminhando pela praia da planície Champagne, William J. Gibson chegou a montar uma expedição, em 1997, para ten-
tar encontrar o pombo.
Nenhuma ave moderna, extinta ou existente, seria de maior interesse cientifico que a Moa, considerada extinta em meados de 1500. Nada menos
que a ave mais alta que já existiu, chegando a quase quatro metros de altura (3.6m)! Há relatos de avistamentos modernos de grandes aves na Nova
Zelândia, descritas como grandes kiwis (outra espécie incomum de ave da Oceania, que se assemelham a pequenas moas). Em 1868, Sir George
Grey comentou sobre uma pequenas moa capturada e morta próximo a Preservation Inlet, na Ilha Norte. Em 1878 muitas pessoas afirmaram terem
visto uma grande ave cinza, maior que um emu, em uma estação próxima a Waiau, na ilha Sul. Entre esses avistamentos, um cão perseguiu a ave
por uma trilha na mata por cerca de 40 metros até que a ave se virou e passou a perseguir o cão; a estranha ave ficou cerca de 10 minutos vigiando
as testemunhas, dobrando seu pescoço longo para cima e para baixo, como um cisne. Em janeiro de 1861, três pegadas de ave, medindo 35,5 centí-
metros de comprimento, com três dedos, foi encontrada entre Takaka e Riwaka, na Ilha Sul, por membros de um grupo de pesquisa. Em 1896, um
grupo de estudantes viu uma grande ave, como uma moa, atravessar uma rua em Brunner Range, na Ilha Sul. Em maio de 1991, um homem chama-
do Jim Stranton viu uma enorme ave de cor escura atravessar uma pista de caminhada na frente dele ao longo do rio Waimakariri; ele estimou sua
altura em 3,4 metros.
O povo zulu afirma se alimentar de um pássaro semelhante a um peru, de coloração escura e bico e pernas vermelhos, que chamam de Kondlo. O
senhor G. T. Court alegou ter atirado e comido Kondlos en 1912 e 1914, nas montanhas de Entonjaneni, África do Sul. Em novembro 1960, ele afir-
mou ter visto novamente um bando de Kondlos. O Kondlo ainda não foi identificado com nenhuma espécie conhecida.
Conhecida apenas por um exemplar de sua plumagem, o argo-de-listra-dupla, é mencionado como uma nova espécie do gênero Argusianus. Ou-
tros estudiosos teorizam que seja um espécime mutante do argo-real (Argusianus argus). De qualquer forma é um mistério frequentemente citado
por criptozoólogos.
No Japão, no lago Ukisima, é crido que a cada 50 anos um grande pássaro canoro dourado, chamado Ogoncho aparece pressagiando fome e peste.
O último avistamento data de 1834. Seria alguma espécie real de pássaro muito raro?
Um minúsculo beija-flor, bem menor que a menor espécie conhecida, foi vista por Otto e Nina Irrgang, na ilha de Sumatra. Segundo eles, que vi-
ram o pássaro duas vezes, em 1957-1958, o passarinho não chega a 4 centímetros de comprimento (3.8 centímentros)! O menor beija-flor que conhe-
cemos é o colibri-abelha, de 5,7 centímetros de comprimento. Portanto, se esse beija-flor visto por eles for uma nova espécie, seria a menor espécie
de ave conhecida.
Muitos tem discutido sobre os animais monstruosos da cultura judaica, como o Behemote e o Leviatã. Há muitas tentativas de identificá-los como
alguma espécie de real de animal, existente ou já extinta. Mas poucos sabem que a cultura judaica também descreve um pássaro monstruoso, o Ziz.
Existem avistamentos desse pássaro registrados na literatura judaica. A Bíblia menciona o Ziz umas poucas vezes no livro dos Salmos, de forma
bastante distante (Salmos 50:11; Salmos 80: 13-14).